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DIAP de Lisboa tem um perito para 1661 crimes informáticos

                                    
                                

Este artigo tem mais de um ano


Autor: Pedro Pinto


  1. andre ferraz says:

    A prioridade do governo não é a segurança nacional, mas sim extorquir o máximo de euros possível aos contribuintes

  2. pixar says:

    Não é muito!
    O coitado tem que fazer horas extra para conseguir fazer alguma coisa e ainda vão sobrar processos.

  3. david says:

    não. não acho que seja critico. para ser sincero, ridiculo é a unica palavra que me vem á cabeça…

  4. Texugoelectrico says:

    Oh, isto é só uma das pontas do Iceberg. Afinal podemos pensar que um país sem dinheiro também não terá grande interesse em andar a prender pessoas. Por outro lado os custos dos processos é tão elevado que na maioria das vezes nem compensa o “esforço”

    Desta forma não só temos apenas um investigador no DIAP mas também temos menos polícias, menos meios, menos segurança e mais crime pois esse a cada dia que passa compensa mais e mais.

    Por outro lado esquece-te lá de passar a factura do cafezinho no POS a ver se não te chateiam logo.

    Volto a dizer, é só a ponta do Iceberg (este tipo de assunto dá conversa que nunca mais acaba). O governo quer é roubar dinheiro ao contribuinte mas nem nisso é bom pois não se preocupa com a concorrência:p

  5. naopirata says:

    Piratas ? hacaros ? esses são os que assaltam barcos e matam ou vendem as pessoas para escravos. Putos que usam computadores ? acho que piratas são mais os : banqueiros, politicos, economistas, reporteres, burocratas e toda a gente que vive do €€€ que não vieram de real riqueza gerada, tal como no campo ou na industria.

  6. Rui says:

    Esta é uma situação que está em linha com todo o nosso comportamento; pensamos sempre que só acontece aos outros. E agora, claro que tudo isto fica sujeito ainda mais aos cortes de despesa. Estes imbecis que não entendem que deveria ser exactamente ao contrário, para acabar com a fraude e evasão fiscal. Enfim… estamos no bom caminho

  7. Tux says:

    Não são hackers, são crackers.
    O pplware comete o mesmo erro que todoso os jornalistas.

  8. Pedro says:

    Apenas uma palavra: Portugal

  9. zed says:

    As autoridades, mesmo com meios reduzidos, têm feito mais do que se pensa e, por isso, merecem o nosso reconhecimento. O mesmo já não se aplica a arautos como o citado neste artigo cuja contribuição é no mínimo perniciosa e dispensável.
    Ao autor do artigo dou os meus parabéns por ter trazido o tema para a ordem do dia. Pena é que os tais arautos vão distorcer todo o seu conteúdo…
    Fica a esperança de um possível reforço de meios para o DIAP, SIS, PJ, Gabinete Nacional de Segurança, CERT, etc, etc.

  10. Rui says:

    A diferença entre hackers e crackers é ténue e difícil de situar. Na verdade, os próprios usam esses termos de forma pouco coerente.

  11. Rui says:

    A diferença entre hackers e crackers é ténue e difícil de situar. Na verdade, os próprios usam esses termos de forma pouco coerente. O que importa mesmo não é o nome que lhe damos mas sim o que eles fazem, porque é isso que os define.

  12. NT says:

    Carraio, logo não temos um ministro para estas coisas, tipo um curso de Office Avançado, que podia ter sido tirado um domingo até que podia dar equivalência para um douturamento.
    Pronto mais um ministro, mais um tacho e os crimes continuavam, mas sempre teriamos um ministro para isso.
    Agora por todo o mundo isto está, cada vez mais, a ser um assunto que preocupa muita gente e ataques como este descoberto pela kaspersky
    ( http://www.kaspersky.com/about/news/virus/2013/Kaspersky_Lab_Identifies_Operation_Red_October_an_Advanced_Cyber_Espionage_Campaign_Targeting_Diplomatic_and_Government_Institutions_Worldwide ) dá que pensar…

    Vamos é fazer lá um peditório para termos um ministro dos assuntos informáticos.

  13. navyseal says:

    Enquanto continuarem a contratar mão-de-obra pelos diplomas universitários ou cunhas não vão muito longe. Este tipo de desafio combate-se contratando gente que domina este submundo e o conhece e não contratando o amigo do amigo que é engenheiro. Nada como criar concursos de hacking para encontrar os melhores e oferecer-lhes um contrato. É o que o pentágono pondera fazer para a sua divisão de ciberguerra.

  14. xato says:

    O que se passa aqui não é a segurança pois um polícia pode pedir a um certo site para que seja divulgado o IP, dados de um user, etc.
    Ou seja o hacker, crackers ou polícia estão todos no mesmo saco pois querem a divulgação de dados!!!
    É por isso que lhes digo que tenham cuidado com as clouds e armazenamento em sites da vossa vida privada tipo “facebbok”
    As clouds têm um objectivo que mais tarde irão perceber que é tentar acabar com a pirataria e ficheiros ilegais, pois será mais fácil saberem o que temos na cloud do que no nosso disco rígido!!Não achão estranho estarem a pensar criar um imposto para material informático que guarde media ( leitores de mp3, smartphones, etc) sendo estes taxados ao GB enquanto as clouds já oferecem 50GB grátis??
    Atenção a nossa liberdade está em risco!!!!!

  15. Pisca says:

    O assunto está a ser tratado, o “Dr” Relvas já tem uma “Equivalência” em Gestão informática, veio na caixa do tablet chinês que lhe mandaram e o Arnaut já está a preparar um parecer e uma lei sobre o assunto, até já lhe adiantaram o guito do costume

    Nada de pânicos em especial da Maria José que tem a mania de desestabilizar as coisas

  16. Canelas says:

    Leis antipirataria e da copia privada são prioridade quando os nossos dados (que deviam ser confidenciais) correm o risco de ser violados por hackers e o Estado não faz nada? Que vergonha!!

  17. João says:

    Só não percebo porque perguntam o que quer que seja a essa ameba que é o Rui Cruz…

  18. La ANTPJI, tiene pensado dictar un curso de peritaje informático forense en Portugal, agradeceríamos información al respecto sobre alguna empresa que quiera ser nuestro socio en Portugal

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