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COVID-19: O que nos diz hoje o “Quadrado do Costa”?

Com o país já desconfinado é importante perceber como estamos em termos de números e nível de risco. Como sabemos, na última conferência de imprensa, António Costa apresentou uma “bússola de orientação”, com os níveis de risco.

Como está hoje a pandemia por COVID-19 no “Quadrado do Costa”?


Foi a 11 de março que António Costa apresentou o plano de desconfinamento do país (um ano após ter sido declarado o estado de pandemia). Na sua declaração ao país, o primeiro-ministro apresentou um “quadrado” com quatro níveis de risco.

O gráfico apresentado por António Costa tem, no eixo vertical o número de novos casos a 14 dias por cada 100 mil habitantes e o eixo horizontal para a apresentação da taxa de transmissibilidade, o famoso R(t). Relativamente ao eixo vertical, o meio do eixo corresponde a 120. O máximo da incidência é 240.

Posteriormente soube-se também que, além destes dois indicadores é também tido em conta o número de camas ocupadas em unidades de cuidados intensivos por doentes COVID-19 – saber mais aqui.

Como está Portugal ao nível da Pandemia por COVID-19?

Uma semana após o desconfinamento, percebemos que a incidência a 14 dias por cem mil habitantes está a baixar. Por outro lado, o índice de transmissibilidade R(T) subiu ligeiramente nos últimos dias.  De acordo com os dados da DGS, o índice de transmissibilidade de Portugal Continental está agora nos 0,84.

Relativamente ao índice de incidência, o continente tem agora 75,7 casos de infeção por SARS-CoV-2/ COVID-19 por 100 000 hab.

Assim, tendo em conta os valores, Portugal mantém-se no primeiro quadrado da Matriz de Risco, ou seja, na zona verde.

Além do relatório da DGS, pode também ter acesso a esta informação através do site “Quadradinho do Costa”. Neste site é possível entender como funciona o quadrado apresentado por António Costa. Além disso, a informação é também atualizada de acordo com os números da DGS.

Hoje Portugal registou mais 11 mortes e 568 novos casos de COVID-19. Desde março, registaram-se 16.754 óbitos e 816.623 infeções confirmadas.

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