PplWare Mobile

Contactos «on-line» dão prejuízo…

                                    
                                

Este artigo tem mais de um ano


Autor: Vítor M.


  1. Reginaldo says:

    Concordo.
    Aqui no Brasil a febre é o Orkut. Qualquer adolescente tem um.
    Na empresa em que trabalho, já está bloqueado há mais de 1 ano.

  2. ines says:

    Antes em comunidades on-line do que nos clássicos intermináveis telefonemas pessoais – parece que se foi passando de um “vício” para outro e este sempre incomoda menos.

    Para mais, os 30 min não são necessariamente um prejuízo. É impossível estar tantas horas seguidas concentrado seja no que for – não é directo que se esteja a trabalhar menos para estar nestas comunidades e esta poderá ser uma forma de “espairecer” tão válida como qualquer outra.

  3. Guerreiro says:

    Para não falar o tráfego que o my space, por exemplo faz.

  4. aver says:

    Achei piada notícia e, já agora, uma correcção. Não é cerca de (uma média) de 30 minutos/dia, o que dá 10 horas por mês e equivale a três semanas por ano.

    É um mínimo de 30 minutos por dia. Dois dos 776 inquiridos admitiram que passavam 3 horas por dia nas redes sociais (o resto dos administradores não respondeu) 😉
    https://pplware.sapo.pt/2008/01/22/contactos-%c2%abon-line%c2%bb-dao-prejuizo/#comments

  5. Helder says:

    É necessário para quem nao sabe distinguir trabalho de lazer.
    E se acontece no Reino Unido, em Portugal nao será melhor certamente. Infelizmente 🙁

    Empregos Aveiro

  6. Anibal Ferreira says:

    @ines
    Não leves a mal, mas para espairecer podes fazê-lo depois do trabalho 😉

  7. Vítor M. says:

    Paulo vi esse movie na semana passado julgo eu num programa na 2, fantástico 😉

  8. UKN says:

    Vá lá …. já não estou nas estatisticas.

    Se bem que de vez em quando observo os feeds a ver se há news nestas bandas 😉

  9. starkiller says:

    torço sempre o nariz quando vejo estatísticas deste tipo, para chegarem a estimativas destas devem partir do principio que deviamos ser todos robôs completamente automatizados a trabalhar 24h/dia… acham realmente que por uma pessoa espairecer alguns minutos do que esta a fazer e ir a uns sitezinhos prejudicaria tanto uma empresa? fico realmente parvo, pois se assim fosse iam todos a falência, eu concordo com a ines, acho que fazem bem parar uns minutos, ninguém consegue estar a trabalhar (produtivamente) durante tantas horas a fio, e se não for a olhar para os ditos sites olham para tecto ou para janela. Se calhar também vão andar a controlar quanto tempo cada empregado passa na casa de banho… concluindo este pessoal gosta de exagerar

  10. Doc Piranha says:

    Como patrão não há melhor fantasia do que ter os empregados a trabalhar 24 sobre 24, como tal compreende-se a preocupação. Não está em causa a “produtividade” empresarial mas sim o “enriquecimento” pessoal. Quanto a distracções, elas sempre existiram, por serem necessárias a quem não é autómato e não tem um trabalho “leve”. Apenas são substituídas ao longo das décadas. Mas a tal fantasia permanece. O problema económico português não tem a ver com os sites nem com o messenger: tem mesmo a ver com a idiotia e a ganância obtusa de que padecem os nossos empresários. Não é coincidência 74% só terem o ensino básico. Mas há que culpar alguém… para isso servem os empregados.

  11. Leon says:

    A verdade é uma, de quem de nós cosegue estar concentrado durante várias horas em algume trabalho? Estou agora na faculdade e os profs tem que fazer intervalos nas aulas de duas horas se não os ultimos 45 min pouca gente esta a prestar atenção.

    Agora a verdade é uma, há pessoas que começam a abusar como por exemplo os tais que passam 3 horas nas redes sociais. Esse vicio até ao meu pai chegou, que usa uma rede um bocado diferente onde encontrou metade do pessoal do curso dele.

  12. Luís Santos says:

    Eu estou habituado (salvo raras excepções) a trabalhar em empresas que têm restrições no acesso à net, desde as que o cortam por completo às que limitam o acesso a certos sites (blogs, sites de instant messaging, Hi5’s e afins). Compreendo isso quando é feito por razões de tráfego ou de segurança, dada a proliferação de vírus e spyware, mas nunca hei-de entender naqueles casos em que se exige de uma pessoa que trabalhe como se de uma máquina se tratasse, muitas vezes até mais horas do que as que lhe são pagas (o que, infelizmente, é bastante vulgar).

    Concordo que não se consiga estar todos os dias a trabalhar 8 ou 9 horas sem descanso, a não ser “a horinha” de almoço. Ninguém o faz. Basta ver os fumadores, por exemplo, que a partir da entrada em vigor da famosa lei do tabaco passaram a ter “pausas” para fumar ainda maiores, porque têm que ir à rua. Eu já não fumo, mas sinto-me no mesmo direito a uma pausa de vez em quando. Não para fumar, mas para beber um café ou comer uma peça de fruta.
    Toda a gente tem esse direito. Aliás, quem passa o dia à frente dum PC deve fazer pausas de hora a hora para descansar os olhos e corrigir a postura, activar a circulação, etc…

    E há, também, as alturas em que simplesmente não temos trabalho para fazer. Tal como há alturas em que 8 ou 9 horas não chegam.

    É impossível registar perdas de produtividade analisando simplesmente o tempo que uma pessoa passa a navegar na net. Porque essa pessoa também vai à casa-de-banho, vai beber um café, faz um telefonema, atrasa-se por causa do trânsito ou, simplesmente, trabalha muito devagar, ou tão mal que acaba por ser contra producente. Cá para mim este tipo de comportamento “pró-estatístico” apenas revela que muitos dos empregadores que por aí andam têm demasiado tempo livre em mãos.

  13. Ricardo says:

    Boas..

    Eu trabalho no Reino Unido e passo 7 horas por dia em frente ao PC.

    Uma coisa q aprendi por ca’ e’ que os Ingleses gostam de usar estatisticas. So para vos dar um exemplo o simples facto de atirar uma Pastilha Elastica para o chao da’ um prejuizo de 67,8 bilioes de euroes por ano… Acho q o exemplo diz td… O exagero. Noticias desse tipo vem em jornais de qualidade mt duvidosa onde a segunda pagina e’ preenchida por um gaja a mostrar as mamas.

    Cumps

  14. @Ricardo

    Subitamente, depois de ler o teu comentário, esta noticia ficou mais interessante!

  15. Lupe says:

    Eu sou o responsavel de sistemas de uma pequena empresa e digo vos que o que mais me chateia nem é o pessoal andar a ver o hi5 e/ou youtube. São aqueles emails com pps e fotos que enviam em cadeia. Isso vai logo tudo para a lixeira.
    É que para alem de ocupar espaco, utiliza a largura de banda do servidor, porque para cada email que depois reenviam é mais trafego.
    Imaginando que cada email da treta tem 2 megas e que depois reenviam para 10 pessoas, são logo 20 megas, imaginando que a empresa tem 40 utilizadores e que destes 40, 8 enviam e recebem emails deste genero são logo 160 megas de upload só em emails da treta.

    O msn nao me chateia muito os funcionarios terem, porque até se pode tornar numa ferramenta de trabalho, utilizada correctamente. E sim, toda gente deve poder descansar pelo menos 5 min de 1 em 1 hora. Pela sua sanidade

  16. StAnger says:

    Como é que é possível que não saibam distinguir TRABALHO de LAZER!?

    No trabalho usa-se as aplicações para trabalhar, e consultam-se os sites relacionados com trabalho.

    Não me venham impingir que navegar no HI5 (que já é suficientemente mau para usar em lazer quanto mais em trabalho, como consulta anexa aconselho o http://hi5porcas.blogs.sapo.pt/), ou noutros do género é indispensável para, parafraseando o Doc Piranha,”Não está em causa a “produtividade” empresarial mas sim o “enriquecimento” pessoal.”

    “Não aos sites equiparados à revista Maria”

    Deixo um pouco de humor:
    https://www.youtube.com/watch?v=-iqAMCdOIZ4

  17. mjmft says:

    Eu trabalhei numa Instituição Bancária que tinha que só tinha Intranet.. Net era para quem podia. E as restrições chegavam ao ponto de o utilizador comum nem sequer os jogos do Windows tinha acesso. Até o webmaster do Diario Digital. que é do grupo, estava vedado…

  18. StAnger says:

    Jogos numa instituição bancaria:

    Trabalho diferente de Lazer!

  19. mjmft says:

    @StAnger

    Pois, mas para o comum dos trabalhadores. Já estou como diz o @Lupe
    E sim, toda gente deve poder descansar pelo menos 5 min de 1 em 1 hora. Pela sua sanidade

  20. StAnger says:

    @mjmft

    Case Study:

    Um individuo vai fazer um deposito no balcão de uma instituição bancaria, e diz ao funcionário:

    – Pretendia depositar este cheque na minha conta, se faz favor.

    O funcionário responde:

    – É só um momento que estou quase a passar para o nível seguinte do tetris!

    Onde é que este mundo vai parar!

  21. mjmft says:

    StAnger

    Meu caro, sem querer entrar em polémicas, deixe-me dizer-lhe que a responsabilidade, tal como a estupidez, tem limites..
    Divirta-se, com um bocadinho de cultura,em
    https://www.youtube.com/watch?v=MxjBof_WfpM

  22. StAnger says:

    @mjmft

    Sem duvida, mas alguém tem que controlar os impulsos de estupidez!?

  23. aver says:

    As pausas davam pano para mangas. Para abreviar, o que defendo é:

    – Uma pausa colectiva (necessariamente curta) a meio da manhã, para comer qualquer coisa, como é habitual nas oficinas, ou beber um café. Com toda a gente junta, se possível.

    – Filtro de acessos à internet, o que exclui os sites sociais.

    É assim que funciona onde trabalho. Francamente não consigo aceitar que no local de trabalho se ande pelo Hi5, MySpace, Facebook, etc. Já o MSN apanha por tabela, embora muitas vezes não passe de um email sem qualquer problema. É preciso algum descanso adicional especialmente à tarde ? Certamente, mas é preferível umas larachas entre colegas. Até me parece uma questão de saúde mental.

  24. ianchika says:

    A mim n me espanta nem me causa indignação k isto aconteça e admito k muitas vezes navego pela net no trabalho e acredito k esteja a mentir kem aki afirmar k n o faz. Óbvio k n o fará se tiver um posto de trabalho k n tenha net ou n permita o acesso, mas kem pode acaba sempre por ver, nem k seja, o mail.
    Espanta-me e causa-me indignação quando isto acontece em sitios que são de serviços públicos, isso sim, como por exemplo em juntas de freguesia na parte de atendimento ao utente ou outro tipo de serviços k normalente utilizamos

  25. Doc Piranha says:

    @StAnger
    O que parafraseou do que escrevi como opinião não só torna a sua ininteligível como revela não ter lido com atenção. Por outro lado a revista Maria, à qual não me referi em momento algum, terá “educado” muitas das pessoas que o(a) rodeiam, porventura dentro de portas: um mérito que ninguém lhe pode tirar, não obstante os reparos que se lhe possam fazer.
    Reparo que este é um assunto sensível para si, visceralmente importante mesmo. Quando um problema é colocado ao nível das emoções, porventura ligadas a experiências traumáticas, e não da racionalidade devida, dificilmente podem existir contribuições opinativas válidas. E por muito santa que seja a raiva, ninguém é obrigado a lidar com ela à excepção do próprio.
    Se consegue trabalhar 8,9,10,11 ou 12 horas seguidas sem distracções, parabéns, merece ser estudado pela ciência. Se o seu local de trabalho lhe permite distrair-se sem internet, parabéns, é afortunado.
    Como em tudo, a moderação deve existir, nunca o excesso, seja na forma de vício ou de fundamentalismo. A ser assim, a produtividade só tem a ganhar, como já foi aliás demonstrado em estudos, necessariamente internacionais.

  26. StAnger says:

    Caro Doc Piranha

    Sinto que lhe serviu a carapuça, julgo já ter ouvido um celebre ditado qualquer coisa como negócios, negócios, conhaques à parte, mais ou menos como isto.

    Se acha útil e interessante sites do tipo cor de rosa, isso é consigo, é valido, e eles existem e vieram para ficar, são gostos.

    No que toca a usa-los no “emprego” permita-me discordar, pois, e digo-lhe por experiência própria, que já vi o trabalho atrapalhar a consulta desses sites, do tipo excesso de sangue no álcool, não sei se me compreende?

    Quanto ao resto do seu comentário não vou “fazê-lo” perder tempo a explicar-lhe.

    Com os mais sinceros cumprimentos

    StAnger

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