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Avião da TAP cruza-se com drone durante a aterragem

                                    
                                

Este artigo tem mais de um ano


Autor: Daniel Jesus


  1. Aeroportos says:

    Aeroporto Sá Carneiro em LISBOA?? Manda a prudência pesquisar primeiro antes de publicar alguma coisa.

  2. Ricardo Pereira says:

    Afinal foi no Aeroporto Sá Carneiro ou foi em Lisboa ?

  3. joao says:

    em s. francisco não foi. o aeroporto fica a sul da cidade.

  4. Joao says:

    Eu tenho um drone, seguro de terceiros e carta para pilotar devido às exigências do país onde habito. considero k voar a mais de 100 metros é uma inresponsabilidade e um perigo. Um drone de 1 kilo caindo de uma altura de 600 metros equivale a 6x mais o seu peso! Mata uma pessoa! Deveria dar prisao voar a mais de 100 metros de altitude! Para correção do texto os dji não voam ate 6000 metros de altura. Voam até 6000 metros de altura do nível do mar… Tem a ver com a pressão atmosférica. Se tiverem numa montanha à altitude de 6001 metros ele não vai conseguir voar… E já a bem 1 ano k teem implementado o Skysafe onde através do gps não deixa descolar o drone nas proximidades dos aeroportos (5km) e estádios!

  5. O Silva says:

    Por causa de bestas quadradas e irresponsáveis, um dia destes proíbe-se o voo com este tipo de aeronaves. E claro que a proibição, não irá resolver o problema.

  6. Sergio says:

    Tem que haver coimas pesadas, apesar de eu achar um pouco inutil para o meu dia dia os drones admito que ha quem tire rendimento e diversao com os mesmos.
    Agora apelar à responsabilidade e à proibição não chega, porque já sabemos como é o ser humano.. coimas não resolvem a 100% o problema, mas ajuda bastante. Neste momento, conduzir estes brinquedos é quase como conduzir um automovel ao telemovel e não levar multa..

  7. Zé Luis says:

    Obriguem o registo imediato de todos os modelos com se faz nos EUA; fica resolvido

  8. Alvega says:

    É possível controlar este tipo de incidentes?
    Claro que sim, nao vendam a INÚTEIS.
    Tempos idos, a este tipo de pessoas, era dito que se nao tinham mais nada que fazer…tirassem a pilinha para fora e brincarem com ela, como uma certa categoria de individuo-os nao consegue resistir as MODAS, sejam elas quais forem, neste caso os drones, o melhor era fazerem o registo de todos os existentes, exigir um seguro de responsabilidade civil…MUITO ELEVADO, para desencorajar os brincalhões, e um exame e respectiva licença ANUAL, e de custo MUITO ELEVADO. Claro que muitos poucos iriam cumprir, dai levavam com MULTAS ELEVADÍSSIMAS, acrescidas de outras “benesses”, tipo serviço comunitário, e em ultimo caso para os repetentes…PRISÃO EFECTIVA.

    ATENÇAO, que este tipo de comportamento é hoje em dia aceite como NORMAL, e corriqueiro, bom sensso e maneiras, sao características cada vez mais raras, se nao acreditam vejam:
    Acabei de ler que durante o incendio no prédio em Londres, onde morreram 17 pessoas, enquanto em desespero cidadãos e bombeiros tentavam fazer algo para por cobro há tragédia, um dito CANALHA, dedicou-se a abrir os sacos que continham os cadáveres, fotografa los e colocar as fotos “live” nas redes sociais. Nao vale a pena dizer mais nada, é para isto que servem os smartphones, que tanto publicitam aqui e noutros lugares ?
    Claro que a culpa nao é do drone, ou do smartphone, mas o que fazem com eles.
    Ao invés de ensinar os putos a programar, com tenra idade ou a distribuir-lhes smartphones desde o berço, que tal EDUCÁ-LOS !!!

    • Pedro Pinto says:

      E como saber que é um inútil?

    • MayBeGod says:

      Em parte concordo contigo, eu à pouco tempo adquiri um Drone (que ainda não chegou) e no entanto sinto me na obrigação de entender as Leis que rodeiam todo este “novo” mundo. Concordo sim em registar os Drones e ter um seguro de responsabilidade Civil, não precisa de ser muito elevado, mas algo que já desse a entender que o que têm nas mão pode ser uma arma de arremesso. (Considero Drone elementos voadores acima de 1 kilo ou maquinas fotográficas voadoras).
      Por exemplo no caso do meu drone, após o registo de uma conta e do modelo e após 72 horas de voo em simulador é que ele me deixa fazer conexão ao drone e me deixa po-lo no ar.
      Muitas marcas já têm nas suas próprias apps “Avoid Restricted Areas” e simplesmente o Drone volta para traz.
      Agora prisão, serviço comunitário…. Isso é muito extremista…. (na minha opinião)
      Para quê?
      Vou ser extremista agora, vê se percebe esta analogia:
      Também, no teu PC tens certamente algo ilegal, algo que é preciso licença ou algo que exige treino para executar, no entanto, não pagaste provavelmente os direitos de autor, ou o software ou não tiveste aulas para executar o programa nas melhores condições e não vais preso por causa disso.
      E se calhar a pirataria é mais devastadora do que mandar um drone ao ar. (Percebes o que te quero dizer??)
      Eu não estou a defender ninguém só acho que não é preciso ser tão hardcore nas resoluções dos problemas.
      (a minha resposta foi baseada no teu comentário que vai da frase “É possivel…… até……. PRISÃO EFETIVA.)

  9. Bruno Henriques says:

    Faz sentido pensar numa solução que inclua no software só próprio dorne, limitações nas zonas onde voam? Muitos funcionam com antenas GPS certo?

  10. Goncalo says:

    Eu tenho uma sugestao, munir os avioes com tecnologia para “abater” drones num raio de X metros com um bloqueador de frquencias para as frquencias em que operam os drones.
    Enquanto nao houver um acidente grave ninguem toma consciencia do mal que fazem ao operarem os drones sem qualquer cuidado.

  11. Tiago says:

    Nunca erraram? É preciso dirigirem-se dessa forma para fazer um simples reparo a um erro inocente?

    Indo ao que interessa, obrigado pplware pelo trabalho que têm feito!

  12. Marco says:

    Deveria de existir uma espécie de “drone jammer” nessas áreas críticas…assim mesmo esses inúteis que criam riscos desnecessários ficavam impossibilitados de fazerem porcaria.
    A minha pergunta é se esses “jammers” não interferem com o normal funcionamento de aeroportos por exemplo?

  13. falcaobranco says:

    Era simples… das duas uma… ou registavam os donos dos drones na altura da compra ou então era radicais…proibidos em Portugal!

    Porque as pessoas falam e falam… quando tiverem dentro de um avião e o mesmo tiver que fazer uma manobra de evasão por causa de um drone, e por acaso, pode acontecer… cairem ou baterem com a cabeça na janela do avião por causa dessa mesma evasão… vão pensar duas vezes!!

  14. Lisbon lover says:

    (sarcasm on)

    Qualquer dia é possível ir de Lisboa a Nova Iorque… De drone!

    Em vez de um aeroporto não querem construir uma espécie de área de serviço para… Drones??

    (sarcasm off)

  15. Augusto Alves da Silva says:

    Qualquer insturmento até uma faca de cozinha pode fazer algo de muito desastroso se nas mãos erradas. Há bem pouco tempo um piloto se queixou de um laser que quase cegou um piloto? É bem possível. Não acre dito que um drone faça muita mossa num avião, no entanto eu vivo de fazer imagens aéreas e nunca nem passei perto de um avião já que não vôo NUNCA a mais de 400 pés altitude reservada à aviação civil. Basta seguir esta regra e não existirá nenhuma interferência entre um UAV e uma nave tripulada. Acredito que os pilotos tenham excelentes sentidos entre os quais a visão mas avistar um “objeto” de 50 cms no ar é extremamente difícil…e muito menos à velocidade que uma avião se desloca que exista alguma manobra a fazer para evitar seja o que fôr…também acredito que os pilotos se possam enganar e confundir um UAV com um balão metereológico ou qualquer outra espécie de ovni e que a primeira coisa que lhes venha à cabeça seja a palavra drone.

    • tezouro says:

      Também me faz confusão eles conseguirem ver um drone à velocidade a que o avião vai…

      Gostava de saber se os aviões têm algum tipo de registo (câmara de filmar) no cockpit, porque se não têm, acho que os drones vão dar muito jeito para possíveis erros de pilotagem no futuro.

  16. joao pereira says:

    Vocês vão o que está porcaria do uso indevido dos drones, ainda vai dar. É uma irresponsabilidade dos seus utilizadores. O que me espanta, é que poem-se a exercer estás actividades perigosas e outras, sem haver legislação regulamentar. Quando houver um problema grave, vamos ver quem são os responsáveis,o trabalho que vão dar à justiça – que somos nós que pagamos e depois fica tudo em branco e a culpa solteira. Investiguem e metam esses malfeitores na prisão, antes que se percam vidas.

  17. Marco says:

    qd vir um bicho destes a sobrevoar a casa vai haver chumbo…

  18. Vasco Vieira says:

    Claramente e daquelas coisas que acontece em Portugal. Noutro país tinham atacado a força aérea e os militares para patrulhar em a zona do aeroporto e apanharem o fulano. Porque o driver põe até atingir uma certa altura mas o dono não devia estar assim tão longe em terra. Os drives devia emitir algum tipo de sinal com número de série público e id do dono. Ia acabar com o problema.

  19. Rui says:

    Medidas que eu propunha a quem quisesse comprar um drone com capacidade de voar até pelo menos 100 metros de altitude:
    – Obrigatoriedade de registo do drone;
    – Obrigatoriedade de tirar uma licença, com noções básicas do que pode e não pode fazer (pelo menos a legislação, eu não posso filmar as outras pessoas sem consentimento, etc);
    – Obrigatoriedade de seguro de responsabilidade civil;
    – Colocação de sinalética a partir de onde é proibido usar drones;
    – Os Municípios deviam também fazer um pequeno esforço para por exemplo criar zonas onde se pode utilizar os drones, afastando as pessoas das zonas mais complicadas (especialmente nos grandes centros urbanos);

    Julgo que já minorava bastante o problema.

  20. pisca says:

    Ler de cruz dá sempre disparate, para além da falta de conhecimento. O Airbus estava na vertical da Ponte 25 de Abril, ou seja a “alinhar” com a pista para aterrar, atravessando Lisboa no sentido Ponte 2ª circular

    Trata-se um momento delicado em que a tripulação tem que reduzir velocidade, mantendo a sustentação do aparelho, o mesmo deverá “tocar” na pista cerca de 250 a 300 km hora, se não erro e claro em descida controlada

    Não tem nada a ver com a velocidade de cruzeiro a 900 km/h a 30.000 pés

    Por experiência própria, estava no cockpit, um Fokker 27, turbohelice, no exacto momento de abordar a pista depara-se com um “papagaio” e ondular à sua frente, teve que tentar desviar-se e quase que se “rezou” para que o fio não se tivesse enrolado na helice

    Sobre os drones meios drones, é como tudo há sempre os “espertos” que se acham dono do mundo, até com uma bicicleta a pedalar por cima do passeio no meio das pessoas ou dos carros em sentido contrário

  21. falcaobranco says:

    Hoje mais um avião da AeroVip a chegar a Cascais… é o que eu digo…quando houver um acidente com um avião, a serio, é quando vão mudar as leis… e dps já vão tarde, infelizmente…..!!!!

  22. pureh@te says:

    Aeromodelismo já existe há mais de 50 anos. É de estranhar que só agora é que começam a criar problemas…talvez desde que começaram a meter camaras a bordo…existe muita gentinha com medo de que possa estar a ser filmado no interior da sua fortaleza….

    • Marco says:

      Não metas o aeromodelismo ao barulhos sff.
      Dentro da minha fortaleza existe uma coisa direito de imagem, se for na via publica não, mas não minha fortaleza existe.

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