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Amazon quer abrir lojas físicas nos EUA

Apesar de ter começado o seu caminho numa pequena garagem, a Amazon é, hoje, uma das maiores plataformas comerciais, dispondo de um catálogo quase infinito que responde aos mais variados interesses. Com o sucesso online, a empresa quer, agora, abrir lojas físicas nos EUA.

Contrariamente ao que a Amazon já abriu, desta vez pretende que sejam pequenos centros comerciais com os produtos que os consumidores encontram também no site.


A Amazon está a planear expandir o seu negócio, indo além da plataforma online. De acordo com uma fonte citada pelo The Wall Street Journal, a empresa pretende abrir várias lojas físicas nos Estados Unidos, muito semelhantes aos centros comerciais.

Dentro dos cerca de 9.000 metros quadrados, os consumidores poderão encontrar artigos domésticos, vestuário, eletrónica, entre outros de marcas com prestígio, bem como produtos fabricados pela própria Amazon, como acontece já na plataforma. Previsivelmente, Ohio e California serão os primeiros estados a receber as lojas físicas da Amazon.

Além da opção do pequeno centro comercial, a Amazon está também a considerar abrir as suas lojas físicas em strip malls – um tipo de centro comercial muito comum nos EUA, onde as lojas, que funcionam como espaços de conveniência, estão dispostas em fila no exterior, ao invés do típico espaço fechado que as reúne em pisos.

Exemplo de um strip mall, um tipo de centro comercial muito comum nos EUA.

Apesar de a pandemia ter prejudicado os negócios, no geral, a Amazon não foi um caso de insucesso. Pelo contrário, promovidas pelo confinamento e pela transição inevitável para um consumo online, as compras na plataforma dispararam. Aliás, a viagem realizada por Jeff Bezos para o espaço foi, assumidamente, financiada por esse aumento.

Este não é o primeiro passo que a Amazon dá para os espaços físicos. Afinal, em 2015 abriu livrarias pelos EUA e, em 2017, comprou a Whole Foods por 13,4 mil milhões de dólares. Recentemente, a empresa abriu ainda lojas Amazon Go, nos EUA e no Reino Unido, reforçando a sua oferta física.

 

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