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Yike bike: Mobilidade como nunca…

                                    
                                

Este artigo tem mais de um ano


Autor: Vítor M.


  1. José Fonseca says:

    Não sei se será muito segura de conduzir, isto é, parece-me ser mais fácil de uma pessoa se desequilibrar nesta Yike Bike do que numa “normal”. Gostava de ver alguém fazer as subidas e descidas da cidade da Guarda, por exemplo.
    No entanto é uma ideia muito interessante. Vamos ver se tem adopção do público.

  2. okapi says:

    Sempre fui maluco por bikes, tenho 2 tradicionais a pedal, mas o ano passado andava apanhado para comparar uma destas duas, por razões de prioridades, não comprei, está adiado. A do artigo não me seduz, sou pro-moderno com traços clássicos.
    Deixo aqui os links destas maravilhas electricas ( Hibridas )

    http://store.gocycle.com/default.asp
    Esta não sei se entrou em produção
    http://www.gizmag.com/smart-ebike-with-four-level-electric-boost/16543/picture/121876/

  3. Carlos says:

    Também me parece que a nível de equilíbrio é difícil, dá a sensação de andar numa normal “sem mãos”, mas gostava de a experimentar, o conceito está 5 estrelas, nem pedalar é preciso, ou seja, não se chega ao destino com valente smell a sovaco, hehehe, e num país solarengo como é nosso é pena que se use as 2 rodas como nos países nórdicos, em que usam mesmo para ir para o trabalho.

  4. Russo says:

    O Problema passa mesmo pelo que tu disseste, com tanto sol neste país é difícil não chegar a qualquer lado com um valente cheiro. E em lisboa já tou a ver a malta com a língua de fora para subir por exemplo a calçada de carrixe. Por isso em portugal infelizmente é difícil por em prática este conceito.

  5. Ricardo says:

    Bom dia,

    Na minha opinião não me parece que seja um bom investimento, tendo por referência as minhas necessidades. Ora vejamos:
    A distância máxima sem recarga é de 10 km, admitindo que a entidade patronal não está disponivel para suportar uma recarga ficamos limitados a 5 km num dos sentidos (ida/retorno). Manifestamente parece-me pouco. No meu caso precisaria de 20 km de autonomia em cada sentido (casa/trabalho).
    Analisando o payback do investimento também me parece elevado. Admitindo que a autonomia de 10km era suficiente, substituiria o meu automóvel. Utilizando como referência a autonomia de 5,5L/100km e preço do combustível 1,55€/L obteriamos o valor de 0,085€/km. Este seria o valor que pouparia por km utilizando esta bike (esquecendo o consumo residual dela). Admitindo que faço 10 km diários durante um ano inteiro o payback seria de 4.5 anos (alumínio) e 8.4 anos (carbono).
    Será que o equipamento aguentaria tanto tempo, especificamente as baterias ?

    Contudo não deixa de ser uma boa rampa de lançamento para a evolução destes meios de transporte.

    Cumps,
    Ricardo

    • Mário Rodrigues says:

      Um caro novo tem o seu custo, mais revisões, manutenção, oleo, pneus, etc
      E para fazer uma média de 5.5l/100km é preciso saber conduzir e conhecer o carro, acabas sempre por fazer mais. Junta a isto tudo a constante subida dos combustíveis.

      Por falar em segurança, acho bem mais seguro este conceito por andas em passeios e pistas para bicicletas.

  6. Rui says:

    Acho que o ideal será mesmo uma bicicleta com o um motor eléctrico de auxilio, por exemplo em recta não tinha que dar aos pedais em descida carrega dentro do possível as baterias e nas subidas tería que dar aos pedais mas sempre com o auxilio do motor. Uma espécie do que agora chamam de doping mecânico no ciclismo .

    • Luis Santos says:

      O forte mesmo desta bicicleta é aliar tudo num espaço minusculo e a pesar menos do que um bike normal. é claro que ja existem outros modelos com motor e que desdobram mas são maior e mais pesadas que esta

  7. Olly says:

    Como conceito está espectacular, esperemos que o desenvolvam ao ponto de se tornar viável e acessível a todos nós senão não vai passar disso mesmo, infelizmente.

    Nota: Apenas uma correcção de português, em “É nesse último ponto que apresenta-mos uma nova forma de mobilidade.” deve utilizar-se “apresentamos”. A primeira forma está na 2ª pessoa do singular enquanto que a segunda, a correcta, está na 1ª do plural. Este é um erro com que deparamos frequentemente e mostra algum desconhecimento básico dos tempos verbais, porém é simples de corrigir, basta ler em voz alta, separando a palavra pelo hífen, e ver qual faz mais sentido:
    “Apertamos” ou “Aperta mos”, “apresentamos” ou “apresenta mos”?

  8. Anónimo says:

    queria ver alguém a andar com isto na calçada portuguesa, lol, havia de ser engraçado, deveriam de existir mais ciclovias para que o pessoal optasse por usar bicicletas.

    cumps!

    • Henrique Crachat says:

      Calçada Portuguesa? Não é preciso tanto, basta estradas portuguesas do estado. Sim porque na sua maioria nas cidades as estradas são relativamente boas, agora na periferia das cidades ( Vilas, aldeias etc ) as condições são péssimas para este tipo de veículos.

  9. jpng81 says:

    Que veículo mais idiota, …. tipo no video ta a rapariga com a bicicleta toda desmontada, e passa-me o gajo á abrir por ela, tipo qual é que sai mais barato, arranjar?? uma bike ou este aparelho?? a bike custou 200euros no máximo, faz kilometro ilimitados depedendo da pessoa que pedala… este aparelho quando avariado a pessoa até se deve benzer só para arranjar, preço de custo 2600€, assim que acabar a bateria, toca a acartar com 10kg no lombo, para não falar de andar com a extenção atrás para carregar 😀 😀 😀 :D.

  10. Dr.Estranho says:

    Vejam também este, não sei se isto está em produção ou não, mas é tecnologicamente incomparável. E porventura no preço: https://www.youtube.com/watch?v=RDSqjvBIpWg

    Bom fim-de-semana e feriados de que a Merkl não gosta.

  11. Rik says:

    Isso deve fazer um mal as costas já viram como eles andam

  12. hug says:

    Gostava de ver isso na nossa calçada portuguesa …

  13. carlitox says:

    Não compensa o investimento. 10 km é muito pouco e keria ver esta bicicleta num pavimento que estivesse um pouco danificado como acontece na maior parte das cidades portuguesas…

  14. Iv@n says:

    Acredito eu que por ser um veículo movido a motor teria que ser submetido as normas de trânsito, tal qual as motocicletas. Pelas quais dificilmente passaria, não vejo sinalizadores de direção, luz de freio, etc… e imagina o condutor de capacete de segurança. Bonita idéia mas não acho praticável.

  15. Dusac says:

    Eu uso as novas LML / Star ( Scooters) para me deslocar em Lisboa, segundo o fabricante gastam 1 litro gasolina aos 60 Km, na minha gasto um pouco mais digamos 2.5 aos 100 Km. Descrição: E tal e qual uma vespa clássica, mas com motor a 4 tempos, travão de disco, farol halógeneo, é um material excelente, construído pelas fábricas indianas que fabricavam a antiga Vespa. Minha experiência: Ando de Vespa à 30 anos ( tive 5), portanto posso comparar, para a cidade estas novas Stars ( a que tenho é a 151 cm3 a 4T) são excelentes. O que me espanta é porque tão pouca gente as usa? Preço ronda os 2500€.

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