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GRID será a nova Internet?

                                    
                                

Este artigo tem mais de um ano


Autor: Vítor M.


  1. Nuno José says:

    Bem já li esta noticia assim como ela aqui está textualmente em quase todos os sites nacionais e não posso deixar de pensar que falhou aqui alguma coisa na tradução ou em quem escreveu isto.

  2. t@ndre says:

    Sim, também não gosto de ver traduzida a palavra “grid” neste contexto 😛

  3. SphinX says:

    O que interessa com esta escrito “grid” o que interessa e a potencialidade dela…
    Espero que va avante o mais depressa possivel…

  4. Nuno says:

    Nem sequer aparece a palavra “grid” no artigo original. Não sei onde foram buscar isto mas não tem nada a ver com o que é dito no artigo do Daily Telegraph.

    “o que significa que não haverá componentes ultrapassados que possam parar o dilúvio de dados, como acontece com a Internet.” alguem consegue explicar o que é isto?

  5. Soultrain says:

    O que é que o cú tem a ver com as calças? Grid ou Grelha? A única diferença é que uma é palavra inglesa, a outra portuguesa. Vocês estão em Portugal, portanto habituem-se a falar e escrever português, e deixem-se dessas coisas de pitês.

    De resto é de facto uma tecnologia de vanguarda e acima de tudo Europeia.

    Abraços.

  6. Felipe Fernandes Horn says:

    Isso até parece coisa de Half-Life… Será que se acontecer algum problema como já lí em outros artigos, pode criar um buraco negro?
    Eu não faço idéia da dimensão desse projeto, mas realmente parece ambicioso… Creio que se não for dessa vez, logo o homem vai acabar com o planeta com um acidente provocado por seus clichês egoístas.

    @ Soultrain
    Eu também pensava assim, mas logo que comecei a estudar comunicação na faculdade percebi que isso não faz diferença. As linguas são código por mados por símbolos (alfabeto), então tanto faz se você falar GRID ou GRELHA ou fazer isso usando linguagem de mãos (surdos e mudos), o importante é a compreensão…

    abraço

  7. Sniffer says:

    @Soultrain, concordo contigo em número, gênero e grau.

    Acho apenas que você deveria extender a sua mensagem também aos moradores litorâneos da região do Algarve. Do contrário não passa de diletantismo.

    E, sim, é desagradável ter de ouvir isso vindo de um brasileiro.

  8. António says:

    Antes de começarem com, coisas do tipo ai e tal grelha, grid, o que for p.f. informem-se

    http://en.wikipedia.org/wiki/Grid_computing
    http://en.wikipedia.org/wiki/Globus_Toolkit
    http://eu-datagrid.web.cern.ch/eu%2Ddatagrid/
    http://www.globus.org/alliance/news/EDG-index.html

    depois comentem sobre a “nova” tecnologia “europeia”… ou será a “emergente” tecnologia “mundial”

    inté

  9. rssantiago says:

    Isto de não verificar fontes dá nisto.

    Leiam os comentários à noticia

    http://clix.expresso.pt/gen.pl?p=stories&op=view&fokey=ex.stories/287109

  10. MAPS says:

    Que barbaridade ….

    * A GRID não pretende substituir a internet. A GRID não é per se uma rede de comunicações, mas um protocolo para partilhar dados e poder computacional. Aliás, a GRID pretende usar a internet.

    * A rapidez da comunicação na GRID é devida ao suporte físico encontrado, e não devido à GRID. O propósito da GRID não é acelerar comunicações, mas sim partilhar dados e poder computacional. Não há impedimento que o mesmo suporte físico usado na GRID (fibra óptica) seja usado na internet, e a velocidade da “banda larga” depende maioritariamente da vontade dos operadores de investir em links mais rápidos.

    * O resto do artigo é centrado na possibilidades dadas por o suporte físico usado, e nada sobre a GRID. Com algumas pérolas pelo caminho, tais como “imagens sofisticadas” (!?), e “a Internet não terá capacidade para capturar volumes de dados” (a internet existe para transmitir dados, os computadores armazenam dados — 500 EUR para o primeiro comentador que conseguir armazenar dados num cabo ethernet).

    Todo o artigo podia ter sido substituído por “cabos de fibra óptica permitem velocidades dez mil vezes mais rápidas que a internet de banda larga”. O que está longe de ser novidade. Provavelmente o autor desconhece também que o serviço de internet por fibra óptica até clientes individuais já é uma realidade (http://en.wikipedia.org/wiki/Fiber_to_the_premises), até em alguns sítios de Portugal!

    Mas já que o mote é a GRID, aqui vai um pouco mais de informação:

    * Vários projectos com morfologia semelhante à GRID já foram sucessos mundais: desde o conhecido SETI@Home, ao mais recente Folding@Home, os cientistas descobriram que existe imenso potencial em dividir operações computacionais por muitos computadores menos potentes, ao invés de usar tempo num supercomputador (caro). O SETI@Home e outros são essencialmente projectos GRID.

    * A GRID é um mecanismo de partilha de poder computacional através de redes científicas, que permitirá, por exemplo, cientistas num lado do mundo utilizar computadores remotos quando estes não estejam a ser usados. Com a chegada do LHC, cientistas do CERN vêm esta como uma das melhores maneiras de analisar o vasto volume de dados que irá ser produzido.

    * Um dos pontos fracos da GRID é que a tarefa computacional a ser realizada tem de ser paralelizável (o que exclui a maioria dos casos dos problemas computacionais, e só é possível em tarefas muito especializadas).

    Mais leitura para os interessados:

    http://gridcafe.web.cern.ch/gridcafe/whatisgrid/whatis.html

  11. vf700 says:

    parece que estamos num filme de ficçao..a evoluçao e estrondosa muito bom mesmo!

  12. Covenant says:

    Estamos cada vez mais perto do “The Matrix”

  13. Agapytho says:

    Bittorrent + GRID = adivinhem lá.

    Grande bem-haja,
    Agapytho

  14. Carlos Veras says:

    Só pra lembrar!
    “A linha que separa convicção de arrogãncia é tão tênue que apenas sábios sabem distinguilas”

  15. miguel says:

    eu por acaso já sabia disto, um professor meu no ISEL que também é meu co-orientador de projecto anda metido nisto…
    é o mesmo que apareceu na reportagem da RTP sobre as portagens virtuais

  16. Soultrain says:

    “Felipe Fernandes Horn diz:

    @ Soultrain
    Eu também pensava assim, mas logo que comecei a estudar comunicação na faculdade percebi que isso não faz diferença. As linguas são código por mados por símbolos (alfabeto), então tanto faz se você falar GRID ou GRELHA ou fazer isso usando linguagem de mãos (surdos e mudos), o importante é a compreensão…”

    Exactamente o que eu disse. Qual a diferença entre uma e outra, a não ser a sua origem. Agora, eu não estou imaginando as pessoas que têm o inglês como lingua mãe fazendo uso da palavra Grelha, e vocês passam a vida a fazer uso de palavras inglesas, não havendo qualquer necessidade para tal, porque simplesmente existe uma palavra portuguesa que significa a outra palavra em inglês. É um mundo de loucos. É como vocês fazerem sintaxes do género: “Isso é um completo nonsense”. Isto é demais. É que vocês nem português, nem inglês. É mesmo pitês. Acho que vocês devem ter de uma vez por todas orgulho na lingua portuguesa que é bem bonita e bem mais interessante que a porra do inglês.

    Ganhem juízo. Nunca é tarde!

    Valeu.

  17. Gilberto Pereira says:

    Afinal a noticia tem algo de verdade! Logo vi que alguns dos comentários eram para dar um ar de especialistas… LOL

  18. flamingbeaver says:

    agapytho…lolololol, se observarem nessas perspectivas, vao cancelar o projecto…lololol, era desta que as industrias dos media iam ao ar…enfim…Nao sei o que o CERN tem a ver com a Internet, sempre achei que teria a ver com a investigação no ramo da fisica quantica, atomos raros, etc. Alias, as imagens que aparecem são do acelerador de particulas que eles la têm, nao sei, cá para mim foi uma experiencia qualquer que deu o berro e como sentem necessidade de dar uso ao dinheiro que investiram, la alguem disse: “Eh pah, e se utilizassemos estas canalizaçoes para a rede web?Hum? Aos menos os videos do Youtube carregavam mais rapido…”

  19. António says:

    @flamingbeaver

    O que é que o CERN tem a ver com a internet?!?!?!?

    Meu deus que heresia 😛 graças ao cern a internet é o que é hoje, n te esqueças que o html foi “inventado” lá http://en.wikipedia.org/wiki/HTML#Origins

    inté

    p.s. O MAPS tem razão, os protocolos já existem, nada de novo foi inventado, simplesmente alguém acordou para o novo buzzword, tal como o web 2.0 ou o AJAX.
    Em 2000 o TeraGrid planeou interligar os centros de investigação do consórcio com velocidades de 40Gbps, conseguiu-o em 2004, altura em que as velocidades às quais nos ligávamos eram cerca de 10000x menores… estão a ver um padrão?

    Lá por as pessoas serem cépticas, não faz delas arrogantes.

  20. Nuno says:

    No artigo acima diz que o original saiu no Daily Telegraph mas o link que o Nuno José apresentou é do Daily Tech.

    Na minha opinião a notícia (mesmo a do dailytech) esta mal feita. Isto não tem nada a ver com a Internet. Assim muito superficialmente, a CERN apenas criou uma rede baseada em fibra optica (que já existe há muito) e interligou um número bastante elevado de computadores para criar um sistema em GRID (ou grelha :). Tudo isso para atingir uma capacidade de processamento capaz de armazenar e processar os dados que vão obter com a experiência que vão fazer.

    No meio disto tudo a única coisa nova é mesmo o acelerador de particulas e a experiência que vão realizar nele lá para Julho. Dizem alguns que pode ser o fim do mundo! (literalmente 🙂

  21. carlos rajas says:

    esse negocio de fobia aos termos nativos enjoa….se o pai da criança é escoces ou inglês, por que chamar de grelha ? se fosse portugues o projeto chamariamos de grelha……………..xenofobia demonstra atraso…..o amigo felipe fernandez está mais do que certo; o que importa é a comunicação seja do jeito que ela for e em qual lingua for……..se fazer entender é mais sabio que passar por entendido……..

    cumps………………………………………holly shit !

  22. Nuno says:

    Mês de Março de 2008, Revista National Geographic Portugal.

    Têm uma reportagem fantástica sobre este acelerador de partículas!
    Simplesmente lindo mesmo. Estive a ler este fim-de-semana. Adorei mesmo. 😀
    Comecei a ler.. e só parei no fim do artigo.

    27Km de extensão. Com ímanes super potentes. 😀

    Aqui fica parte do artigo:
    (No coração de toda a matéria)
    http://www.nationalgeographic.pt/articulo.jsp?id=1539260

    Cumps

  23. flamingbeaver says:

    A sério? Nao sabia, pensava que tinha sido o exercito norte-americano a inventar a web…Mas os gajos no CERN inventaram isso, mas a pesquisa deles nao é essa área pois nao?Uma pessoa está sempre a aprender!
    E outra coisa, nao liguem muito à wikipedia, é muito bom ter uma enciclopedia online com enorme informacao, mas nao é 100% fiavel, e vejo aki muita gente a basear-se nisso…

  24. António says:

    @flamingbeaver
    onde raio é q ouviste dizer isso? eu referi-me ao HTML…

    Se a wikipedia não serve vai-se à fonte:
    http://info.cern.ch/
    http://info.cern.ch/Proposal.html

    ou tb duvidas deles?

    inté

  25. codezulo says:

    penso que o nosso amigo MAPS (utilizador) acabou por resumir e esclarecer o artigo que na minha opniao se trata apenas de um mega servidor de envio e recepçao de dados ….

  26. Romualdo says:

    Gente…deixa vir, vamos nos deliciar de todo o tipo de informação a esse respeito, afinal estamos na era da informação e a Pbp/s valeu fuuiii!!!

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