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Fotografia: Designer do iPhone cria edição especial da Leica M

                                    
                                

Este artigo tem mais de um ano


Autor: Marisa Pinto


  1. Rui says:

    Sem dúvida torna a leica mais bonita, mas tenho dúvidas da funcionalidade. Não sei, mas não será fácil mudar os modos da máquina nos 2 botões superiores que estão ao mesmo nível da máquina, para além de talvez deixarem de poder suportar alguma água que caia na máquina.

    Outra dúvida, o chassis normalmente é feito em titãnio e tem o revestimento rugoso que vemos a preto, ao mudar para a liga de alumínio, deve ser muito mais fácil deixar escapar a máquina direitinha ao chão, não?

    • Nelson says:

      Estás a falar dos rotacionais?

      Devem afundar e depois levantar outra vez…

      Claramente que é uma peça mais centrada no design, nem tem a sapata para o flash…

    • Nunes says:

      a superfície é perfurada por isso creio que cria rugosidade suficiente para que não escorregue das mãos.
      De qualquer forma isto é para ser uma peça de colecção, feita em colaboração entre dois centros de design com estilos diferentes, muito provavelmente nas horas livres! Por isso não é propriamente um produto desenhado para a melhor utilização possível, nem sequer foi desenhado por pessoas com experiência em máquinas fotográficas.

      • Nelson says:

        Exacto, quem quer uma máquina para usar, compra a M normal, que fica bem mais barata que esta vai ficar de certeza.

        Além disso, se gostam, ou não, nem interessa, só interessa agradar a uma pessoa das que têm dinheiro para comprar uma câmera por centenas de milhares de euros, ou mesmo milhões…

        BTW, gostava de saber qual era a percentagem de peças dessa máquina feitas em Portugal, já que as M são feitas no nosso país.

  2. Tiago Cunha says:

    Serei o único que acha a versão anterior muito mais bonita e funcional? E digo isto sendo um grande fã da Apple e do seu design.

    • Nunes says:

      Sim, tb concordo!
      Mas ao contrário do que o artigo sugere isto é um colaboração entre dois designers, por isso o que vês é uma mistura dos gostos (ou compromisso) dos dois designers. Se fosse inteiramente da responsabilidade do Ive seria diferente – não creio que haveria tantos arredondamentos, que pelos vistos é o gosto do outro designer!

    • newJ says:

      A anterior tem muito mais pinta, bonita e tecnologica..
      A nova parece um equipamento antigo feito por designers chineses.

  3. Ze says:

    O designer que fez isto não estava no seu melhor dia :s

    • Nunes says:

      Foram dois, por isso tem o gosto distinto e o compromisso de dois designers, o que nem sempre é boa política

    • Marisa Pinto says:

      Nunca percebi o point destas criticas sem argumento, ainda para mais tendo em conta o objectivo da criação desta obra :/

      • Ricardo Santos says:

        Olá marisa, quer dizer que se fosse apresentada a camera mais feia do mundo tendo em conta o objetivo da criação era bonita? ou se o Zé tivesse dito que os designers estavam nos seus melhores dias o “point” era válido?
        Não estou a defender ninguém, contudo acho que não houve “point” foi teu, pq ao considerar que não há primeiro “point” comentar o mesmo ? o que faz desse seu comentário? pointless?

        Dado ao facto que o comentário foi Ontopic, não vejo qualquer problema nas pessoas expressarem o que sentem sem desrepeitar ninguém.

        Apesar de achar que existe uma divisão clara no design entre os dois que o fizerem, vejo que houve esforço da parte de ambos para trazerem um produto que é atrativo (dentro do seu estilo) que espero que sinceramente atinja o seu objetivo podendo ajudar uma causa. (o display podia ser ligeiramente maior)

        • Marisa Pinto says:

          Olá Ricardo.

          O que eu acho é que não há sentido criticar por criticar, isso para mim vale 0, sem qualquer dúvida.
          Agora se se criticar de forma justificada, construtivamente, isso sim é válido.

          Para além de que, feio/bonito é relativo à perspectiva de cada um mas, ainda assim, discutível.
          Cumprimentos.

          • Quim says:

            E onde é que design é algo que tem a ver com bonito e feio? 🙂

          • Marisa Pinto says:

            LOL, tens que estudar estética então.

          • João Dias says:

            Para responder à Marisa em baixo porque o sistema de comentários não deixa, o Design não é só sentido estético, isso é um erro comum.

            Esse é o Design Visual.
            Há muitos outros aspectos no planeamento de algo que não contemplam o aspecto bonito ou feio (um conceito relativo e adaptado às sociedades).

            E por isso é que existem dezenas de correntes de design. Design de produto, design industrial, design gráfico, design editorial, design de interfaces, web design, design para a experiência (também conhecido como ux design), design de interiores…

          • Dulce Oliveira says:

            @ João Dias

            Bem respondido..a mim bloquearam o comentário..enfim 🙂

  4. The Man says:

    Acho que está algo brilhante… Fabulosa.

    Digna destes grandes senhores.

  5. João Luiz Gomes says:

    E o flash é acoplado por magnetismo a la smartcase ou esqueceram?

  6. João Dias says:

    Para complementar a informação, o Jony Ive não é apenas responsável pelo iPhone. Sei que não quiseram dizer isso, mas dá a impressão que ele apenas trabalha na Apple desde 2006 e em diante.

    Ele esteve no primeiro iMac até hoje. O iBook, o iPod, o G4, nova linha de Macbooks e por aí em diante, todos os produtos da Apple desde que o Steve Jobs regressou, passaram pelas suas mãos.

    Não querendo arranjar confusões, mas aquela história da Nokia responder à Apple (Aquando do lançamento do iPhone 5C) com os Lumia todos dispostos faz realmente esquecer que quem esteve na origem das cores dos primeiros iMacs (E são as cores que acompanharam os iPods também) foi o Jony Ive.

    Sobre o trabalho, ele é sobretudo excelente no trabalho de product design, pelo cuidado com as texturas e com a maleabilidade dos objectos. (basta verem a parte em que ele aparece no documentário Objectified). Fala bastante sobre a forma como o objecto assenta na mão do utilizador.

    De novo, não querendo mesmo arranjar discussões, metam as mãos em qualquer parte de um Macbook. A sensação de toque no chassi de alumínio é incrível. E é tudo pensado. Tal como o toque num Ferrari ou num Lotus.

    Sobre o equipamento em si, é um produto de coleccionador. Eu prefiro e sempre tive um certo fascínio e admiração pelas Leica, porque, não sendo a marca que tem as últimas novidades de tecnologia, é sempre a única que consegue suscitar um sentimento nostálgico na pessoa que a usa.

    Talvez por nunca ter mudado muito de aspecto e por ter ainda aquele visual “russo” característico de uma máquina feita para andar aos trambolhões, mas com elementos de elevadíssima qualidade.

    Já agora, eu não diria que o trabalho do Marc Newson foi auxiliar.
    Muito pelo contrário, porque é o design industrial que torna o conceito de experiência da máquina em realidade. O trabalho que ele fez para a Qantas (companhia aérea Australiana) foi falado durante vários anos, assim como ele já tinha feito trabalhos para outras marcas no ramo da fotografia.

    Foi uma parceria, diria antes.

  7. João Dias says:

    Já agora, não confundam a ideia de minimalismo do iOS 7 com a de minimalismo no design de um produto, porque é algo que já tem décadas. Os acontecimentos estão na mesma linha do tempo, mas conseguimos ver a ideia na máquina que não está relacionada com o iOS nem nada parecido ( até porque um é software e o outro nem sequer lhe chamaria hardware – porque o hardware até está em primeiro relacionado com equipamentos de bricolage).

    Basta ver alguns produtos da Sony nos anos 80. (quando a Sony ainda era rainha e senhora dos equipamentos de alta fidelidade e imagem). Muito à frente dos concorrentes, com aquelas linhas pretas e limpas, como uma superfície de vidro.

    Esta Leica é para estar exposta e não para ser usada, diria eu.

  8. AlGuidar says:

    Como amante de fotografia, fico incredulo quando alguem coloca a possibilidade de as camaras dos smartphones substituirem uma maquina CONCEBIDA PARA fazer Fotografia. É como dizer que um carro smart por ser pratico, substitui um monovolume ou um jipe.

    • Rui says:

      Também tenho tentado explicar aqui que um telemóvel até pode ter 40 ou 50 megapíxeis, mas nada tem a ver com uma verdadeira SLR digital de apenas 20 ou 30 megapíxeis……

      • Nelson says:

        gostava que alguém fizesse uma coisa engraçada…

        pegar numa Nikon d4 de 16mp (ou mesmo d3 de 12mp), e numa lente 24mm f/2.8

        pegar num telemóvel de 41mp

        tirar umas fotos por aí e imprimir em A3…

        perguntar às pessoas qual é que foto de 41 megapixels

  9. AlGuidar says:

    Eu tenho uma Leica R. Gosto sempre de ver novos modelos ou versoes de maquinas destas.

  10. Nuno says:

    Gosto do design da Apple.
    Mas adoro o design das Leicas… e, esta transformação, na minha opinião, é horrível!

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