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Intel goza com a Apple e mostra o que os utilizadores não podem fazer no Mac M1

Está oficialmente instalada a tensão entre a Intel e a Apple. Depois de afirmar, com base em testes de benchmark, que o seu processador Core i7-1185G7 é até seis vezes mais rápido do que o Apple M1, agora a fabricante californiana volta à carga.

Recentemente a Intel voltou a fazer pouco da rival Apple. Através de uma campanha, a fabricante apontou algumas coisas que os utilizadores não podem fazer num Mac com o chip M1.


A Intel e a Apple já foram grandes parceiras em 2005. E, apesar de agora a marca da maçã contar com os seus próprios chips, há ainda modelos Macs que trazem os processadores da Intel.

Mas a relação entre ambas as potência ficou tremida após o chip M1 da Apple ter mostrado um excelente desempenho e eficiência. Como consequência, a fabricante da Califórnia não ficou muito agradada e tem dado algumas alfinetadas na rival.

Intel mostra as coisas que os utilizadores não podem fazer num Mac M1

Através de uma nova campanha publicitária, a Intel destacou as coisas que os utilizadores não podem fazer num Mac com o processador M1 da Apple.

A campanha está a ser divulgada através do Twitter, e noutras plataformas, onde a fabricante alega que existem várias tarefas e funções que apenas os PCs com o sistema operativo Windows podem fazer. Por exemplo, numa das publicações, a Intel diz que “apenas um PC oferece o modo tablet, ecrã sensível ao toque e recursos de caneta num único dispositivo“.

Numa outra publicação, a marca é ainda mais agressiva ao indicar que os Macs não são os equipamentos ideias para engenheiros e jogos. Isto porque o Windows tem um catálogo mais diverso de software e jogos do que o macOS. De acordo com a Intel “se pode executar o Rocket League, então não está num Mac“, uma vez que o jogo foi descontinuado para a plataforma da Apple no ano passado.

Para além destes anúncios, a campanha inclui ainda um vídeo pago feito pelo youtuber Jon Rettinger onde este aponta as vantagens de um PC em vez de um MacBook M1. Alguns dos pontos a favor indicados são as portas USB padrão, ecrã sensível ao toque, suporte para eGPU, trabalho com dois monitores externos, entre outros.

Veja o vídeo:

A Apple, por sua vez, ainda não mostrou qualquer contra-ataque ou reação a estas provocações. A marca da maçã afirma apenas que a migração dos processadores Intel nos seus computadores para os chips M1 deverá estar concluída até ao final de 2022. Nessa altura não haverá então mais nenhum novo Mac com chips Intel.

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