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Ainda precisa dos EUA? Huawei Mate 30 5G tem muito mais elementos fabricados na China

Foi há cerca de 1 ano que a ordem de bloqueio à Huawei foi emitida por Donald Trump. Com efeito imediato, bloqueava o acesso a muita da tecnologia a este fabricante de smartphones. A resposta foi rápida e efetiva, tendo sido encontradas alternativas.

Se no caso do software tudo ficou claro, ficou sempre a dúvida no que toca ao hardware. Aparentemente, nesta área também ficou tudo resolvido, com as propostas a terem sido encontradas. Uma análise ao Huawei Mate 30 5G revelou o fim da dependência dos EUA.


O fim da dependência dos EUA

A Huawei foi certamente muito rápida a reagir ao bloqueio a que foi sujeita. Se na sua face mais visível, as apps e o Android, foi simples com a chegada da AppGallery e dos HMS (Huawei mobile services), era urgente encontrar alternativas para os fornecedores de hardware.

Claro que a marca conseguiu substituir o que perdeu e a prova disso foi o Mate 30, o seu primeiro smartphone a ser lançado sem serviços da Google. Uma avaliação recente ao modelo 5G revelou que a dependência dos fabricantes dos EUA é praticamente nula.

Mate 30 5G tem mais peças fabricadas na China

Do que pode ser visto na imagem acima, para substituir as suas perdas de fornecimento, a Huawei recorreu a fornecedores do seu país de origem. Desta forma, muito provavelmente poderá controlar melhor os processos de fabrico e de qualidade na China.

Os números revelados mostram igualmente que a dependência dos fabricantes dos EUA neste momento estão apenas em 1% do Mate 30 5G. Este número é totalmente diferente dos 11% que antes estavam identificados neste modelo.

Huawei prova assim a sua autonomia

A prova de que a diferença é mínima nestes fabricantes veio do desempenho que o Mate 30 conseguiu manter. Também a qualidade de construção e as especificações gerais foram melhoradas, com o esperado salto dado na qualidade da fotografia.

Este não tem sido um processo simples para a Huawei, mas a verdade é que a sua reação foi única. A sua loja foi reforçada e as alternativas ao que perdeu da Google estão hoje disponíveis para manter sobretudo o seu ecossistema a funcionar de forma única.

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