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Ómicron: Variante não apresenta “aparentemente” sinais de gravidade

Falar atualmente no SARS-COV-2 é falar na nova variante Ómicron. As primeiras informações desta variante é revelavam que tem um grande número de mutações genéticas, algumas das quais preocupantes, e os dados na altura sugeriam um risco acrescido de reinfeção por comparação com outras variantes do vírus SARS-CoV-2.

No entanto, para Fauci, os mais recentes sinais sobre a gravidade da ómicron são “encorajadores”.


Portugal tem registados 38 casos da variante Ómicron

Anthony Fauci, conselheiro da Casa Branca para a crise sanitária, referiu este domingo que os sinais vindos da África do Sul sobre a gravidade dos casos associados à variante Ómicron são “algo encorajadores”, mas sublinhou que estes são ainda dados preliminares.

Em entrevista à CNN, Anthony Fauci referiu que…

Claramente, na África do Sul, a Ómicron está a propagar-se mais. Mas, até agora, mesmo sendo muito cedo para tirar conclusões definitivas, não se pode dizer que apresente um alto grau de gravidade. Até ver, os sinais sobre a gravidade são algo encorajadores

No entanto, segundo refere o JN, alguns médicos têm referido, nos últimos dias, que a população sul-africana é relativamente jovem e que os casos mais graves podem vir nas próximas semanas. Relativamente à variante, decorrem vários estudos laboratoriais para determinar se e em que medida esta nova variante, que apresenta muitas mutações, é mais transmissível, capaz de resistir à imunidade dada por uma infeção anterior ou uma vacina e de levar a casos mais graves da doença.

A Organização Mundial da Saúde (OMS) considerou a nova variante B.1.1.529, identificada pela primeira vez na província de Gauteng, na África do Sul, como variante “de preocupação” e designou-a pelo nome Ómicron, letra do alfabeto grego. Esta estirpe, que já está em vários países, tem “um grande número de mutações, algumas das quais preocupantes”. Segundo dados recentes, em Portugal estão registados 38 casos.

Um investigadora, responsável pelo alerta sobre a nova variante do SARS-CoV-2, Ómicron, desenvolveu uma teoria acerca do seu surgimento. Na sua opinião, é provável que aquela se tenha formado depois de correr através do corpo de uma pessoa não vacinada, e positiva para o VIH.

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