Desde que apresentou o Edge, em 2015 com o Windows 10, que a Microsoft tem procurado dar a este browser o espaço que ele necessita para crescer e tornar-se a escolha certa. As provas têm surgido nos testes de bateria e velocidade.
Mas, e por uma qualquer razão não revelada, a Microsoft resolveu deixar de fora estas comparações em vídeo com a chegada da atualização de outubro do Windows 10. No entanto, esta comparação existe e está pública, mostrando que o Microsoft Edge ainda consome menos bateria que o Chrome.
Têm sido constantes, e até esperadas, as comparações da Microsoft entre o seu browser, e a concorrência, em especial o Chrome. Estas surgem sempre que existem novidades de peso no Edge, tipicamente após as grandes atualizações do Windows 10.
A Microsoft parou de vangloriar o seu browser
As provas mostradas, em vídeo, têm apresentado o Edge como um browser que consegue consumir menos energia e que assim tornam este browser melhor que todos os restantes em todas as situações que podem ser encontradas na Internet.
Mas com a chegada da atualização de outubro do Windows 10, a Microsoft parece ter esquecido estas comparações, o que poderia mostrar que, mesmo com todas as novidades apresentadas, o seu browser teria perdido parte da sua vantagem.
Os novos resultados do Microsoft Edge contra a concorrência
A verdade é que a Microsoft tem esses testes realizados e as conclusões estão públicas, mostrando que, mais uma vez, o Edge ainda consome menos bateria que o Chrome após a instalação da atualização de outubro do Windows 10.
Estes resultados mostram agora o streaming de vídeo no Edge durou 16 horas, o que é 24% mais que o Chrome, que conseguiu quase 13 horas, e 94% mais que o Firefox, que aguentou 8 horas e 16 minutos. Para este teste foi usado um Surface Book ligado via Wi-Fi e com a atualização de outubro instalada.
Não se sabe ao certo porque não existe um vídeo feito pela Microsoft, a mostrar estas excelentes prestações do seu browser, mas provavelmente estará associado aos problemas que esta nova atualização teve e também porque a própria Microsoft decidiu adotar o Chromium como a base para a mudança radical que quer fazer no Edge.