PplWare Mobile

Diferença de preços absurda: reparar um iPhone 15 Pro vai ser muito mais barato

                                    
                                

Autor: Rui Jorge


  1. Hml says:

    O preço que algumas marcas cobram por reparações chega a ser pornográfico. Esta a empurrar o cliente para a compra de um novo e depois dizem que não colocam carregadores por causa do ambiente.

  2. Eu ze says:

    O meu galaxy é de plástico. Nos tombos protege até o dinheiro da minha carteira

  3. Yamahia says:

    Já nem vale a oena comprar capas.

  4. Daniel says:

    Agora fazem-se os smartphones todos em vidro, que é aquele material super resistente, e os clientes comem isso como sendo “Premium”. Porque plastico ou metal é demasiado low cost…

  5. Infinity says:

    Ainda agora saiu…

  6. Aves says:

    Não sei como é que o pessoal usa um iPhone sem capa, a mim escorregava-me das mãos. Quanto a avarias resumem-se a:
    – iPhone 5 – botão on/off
    – iPhone 6 – antena de GPS (uma peça pequena que junta outras antenas, como a de wi-fi) uma avaria muito comum neste modelo) + bateria nova
    – iPhone 7 – porta de entrada de carregamento que fazia mau contacto, porque estava cheia de cotão 🙂
    O caso da antena, fora da garantia, serviu-me de lição – num reparador oficial substituíam grande parte do miolo do iPhone (caro e demorado) e num não autorizado substituíram apenas as antenas, por outras de marca branca (barato e rápido). Há que fazer perguntas em mais do que um lado. Bem sei que pode haver casos em que o barato sai caro.

    • Zé Fonseca A. says:

      Tenho iPhone desde o primeiro modelo 2G, nunca usei capas e embora ocasionalmente possa cair, nunca parti um único ecrã ou traseira. Quando partir troco mas não é algo comum, já a minha mulher até com capas top consegue a proeza de partir ecrãs a torto e a direito, são no mínimo 2 por ano

    • SANDOKAN 1513 says:

      iPhone 5 // iPhone 6 // iPhone 7 etc,etc,etc… Um abraço, “Aves”. 😉

      • Aves says:

        O 7 foi cotão. Conto isto porque é bastante frequente. Durou-me 7 anos, sem qualquer avaria, reformei-o este ano 🙂
        Foi o 5 e o 6 e nenhum deles estava na garantia. Quando comprava um novo despachava o anterior, conforme a hierarquia familiar. O 5 foi parar ao bolso de trás das jeans de escola, não sei como é que o botão on/off durou tanto. Mas era um avaria frequente porque o botão era bastante saliente.
        O 6 foi uma revolução em relação à conceção anterior mas teve um problema conhecido de duração de bateria. Outro problema, menos conhecido, foi o da antena de GPS.
        De resto entre iPhones, iPads Apple Watch e Macs, não tive mais problema nenhum.

  7. Lopes says:

    A Apple deveria fazer caros . Apostos que os clientes não se importariam de pagar metade do preço do carro na troca de pneus.

  8. SANDOKAN 1513 says:

    A Apple, a continuar assim, vai cativar muito mais pessoal. Assim sim, este tipo de gestos fazem toda a diferença.

    • Vitrac says:

      A Apple? As leis do direito à reparação é que estão a começar a pressionar a Apple tal como o tema do USB C na Europa. Se dependesse da apple, pagavasum telemóvel novo de cada vez. Faz me lembrar a Nokia que as motherboard se estragavam com facilidade mas a culpa era sempre do cliente que deixou “entrar humidade” lololol um amigo tinha um que era do trabalho (portanto, em casa estava numa gaveta) e quando queimou teimavam que foi ele que levou para o banho, enfim…

    • Oh says:

      Imaginemos então isto:

      Achas que 200€ é um valor justo pela troca de um vidro traseiro?! Fonha-se.. mas é vidro duplo?!

  9. Hugo Santos says:

    Querem iPhones que tenham então dinheiro para os sustentar… É só status e modas… Somos o país da Europa com o salário dos mais reduzidos, mas somos dos países da Europa que mais compram iPhones… Ou seja são pobres e gostam de fazer vida de novo rico… E depois ainda se queixam do governo, nem para governarem a própria casa tem habilidade como podem ter moral para criticar este desgoverno.
    Eu nem devia dizer isto que até parece mal, para miséria que se ganha neste país, mas eu ganho cerca de 60 mil euros ano… E nunca dei mais de 400€ por um telemóvel nem mais de 20 mil por um carro.
    O dinheiro é para ser investido em ativos e não em passivos… Quando mais cedo perceberem isso mais rápido vão por o dinheiro a trabalhar para vocês e não vocês a trabalhar pelo dinheiro…

  10. Casimiro Fonseca says:

    Sendo assim, vou já comprar um.

  11. Luisinho says:

    ” Somos o país da Europa com o salário dos mais reduzidos….” tens uma minima noção que isso não se aplica a todos os cidadãos ? ou isso e muito dificil de encaixar nessa massa cizenta Hugo ? só acho que não tens de criar estereotipos quando TU nao consegues algo 🙂

    • Vitolas says:

      Isso não invalida que ele não tenha razão, e não é um estereótipo é a realidade, lá por 100 em um universo de 100k viverem bem não significa que esteja tudo lindo e maravilhoso no nosso Portugal, mas provavelmente o teu problema é o mesmo dos políticos, estão enfiados em uma bolha e não sabem ou não querem saber o que se passa a volta deles.
      Sempre fomos conhecidos e com razão por ser um povo que vive acima do que realmente pode e nos smartphones e tecnologia em geral nota-se e muito isso, se tiveres conhecimento de alguém que trabalhe em uma fnac, auchan e por ai fora pergunta qual a percentagem de iphones e smartphones premium em geral que se vendem a pagar a credito em 24 ou 36 mensalidades.

    • Toni da Adega says:

      Obrigado por ter explicado que nem todos ganham o mesmo valor.
      O pessoal até agora pensava que o salário médio significava que todos os trabalhadores ganhavam esse valor.

    • Ifm says:

      Somos o país que 50% da população vive no linear da pobresa.
      Somos o país que 20% já começou a cortar na alimentação ou medicação para pagar contas.

      E somos o país que tem muitooos iPhones, o que quer dizer que há muita gente que tem um e vive miseravelmente.
      Simples, é só fazer contas….
      Basta ores a uma café, anda na rua e percebes que a maioria dos jovens têm um iPhone e há que pensar que 50% deles vive no linear da probresa… é pois

      • Toni da Adega says:

        Mas o comentário dele basicamente diz que nada disso interessa, se não é 100% do pessoal a vida vai boa.

      • Aves says:

        É só fazer as contas 😉
        Os dados estatísticos mostram que em Portugal a quota de mercado do iPhone anda à volta de 17% – a maioria dos jovens não tem iPhone.
        Em 2023, o risco de pobreza afeta 21,6% da população europeia. Em Portugal é de 20,1% – e não de 50%.

        • Ifm says:

          “Portugal tem quase 4,5 milhões de pessoas pobres. Mas com apoios sociais, este número desce para 1,9 milhões, o que corresponde a quase 20% da população. ”
          Dados de 2022

          Ave rara,
          Se pelas tuas contas os que estão és risco de pobresa são aqueles que já estão a ser ajudados pelos apoios sociais, vamos mal.

          Vamos fazer as contas…..

          Mas lá está os números não enganam o que engana é interpretação dos mesmo.

          Mas vamos lá só temos em 2022 4.5 milhões de pobres em Portugal, estamos bem, estamos na média europeia já estou tão feliz.
          Afinal de contas pelo Ave rara é só 20% nada de mais.
          E temos uma taxa de desemprego baixa, quando a taxa subir para os 20% com a crise grave a porta, vamos comer os telemóveis e as pedras da calçada

        • Ifm says:

          Aves, tu deves ter aprendido a fazer contas com o amigo Costa.

          Só medidas espetaculares, baixo isto aquilo, fez isto e aquilo pela população.
          O que é certo é que voltamos a bater recordes de dívida pública ( alguém vai a ter de pagar), a população não viu resultados aparentes da medida.
          Nem a nível da educação, tribunais, polícia, SNS, nadaaaa.
          Está igual ou pior..

          Mas pela interpretação dos dados matemáticos dele, estamos altamente um país a recomendar na Europa..
          É pena já termos sido ultrapassado no bom, por os países que há 10 e 30 anos era os países de 4°mundo da Europa

    • papagaio says:

      my hero …

  12. Luisinho says:

    O problema da nossa visão (como seres que não podemos ver nada) como sendo algo que definimos como status, ou o que tu lhe quiseres chamar, é começar por analisar essa questão ,apenas só com o sentido dos olhos ( Visão ). isso vai reformular na tua cabeça que a pessoa usa tal objeto como status. (Mesmo que muita gente use por status, o que é verdade).
    O que a tua visão não te diz ,(De tudo o que vez na rua , nas pubs , entre amigos ou até familiares, falando de iphones, porque neste caso a conversa é iphones, mas podia ser o que quisesses) , ela não te diz como é carteira da pessoa, quais são as prioridades das pessoas, se as pessoas gostam de investimentos, ou se inclusive o iphone para ela é um investimento ou não, se tem pais com muita posse ou nao, se ganharam o iphone pela empresa ou não. )).
    Por isso resumindo, conforme diz o ditado, “os olhos comem!(…) ” e acrescentado tambem ao ditado. “..Mas eles não te dão a conhecer a vida nem as posses das pessoa que tanto julgas”

    Vitolas – Ou tamos a falar da “tua” (que não é tua no fundo) visão sobre um equipamento tecnologico, ou tamos a falar se está tudo bem em portugal ou nao. Acho que são conversas diferentes lol. e de campos diferentes.

    desculpem la os erros ortograficos, é do iphone 6s q uso que me custou 169€ na worten mobile.. é tão antigo e dá-me um status de motoqueiro. :))))) pena ter as teclas tão juntas.
    🙂

  13. Sergio says:

    Continuem a sovar o iPhone, qualquer um, para que a Samsung, o Xiaomi e outros perfeitos dos Deuses, com maiores preços e que esgotem as prateleiras, os usados custam uma fortuna, para que eu possa pagar e trocar os estúpidos em 24X sem juros e possa ter meus péssimos iOS.

Deixe um comentário

O seu endereço de email não será publicado.

You may use these HTML tags and attributes: <a href="" title="" rel=""> <abbr title=""> <acronym title=""> <b> <blockquote cite=""> <cite> <code> <del datetime=""> <em> <i> <q cite=""> <s> <strike> <strong>

*

Aviso: Todo e qualquer texto publicado na internet através deste sistema não reflete, necessariamente, a opinião deste site ou do(s) seu(s) autor(es). Os comentários publicados através deste sistema são de exclusiva e integral responsabilidade e autoria dos leitores que dele fizerem uso. A administração deste site reserva-se, desde já, no direito de excluir comentários e textos que julgar ofensivos, difamatórios, caluniosos, preconceituosos ou de alguma forma prejudiciais a terceiros. Textos de caráter promocional ou inseridos no sistema sem a devida identificação do seu autor (nome completo e endereço válido de email) também poderão ser excluídos.