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Apple continua a enviar o iPhone e outros dispositivos para a Rússia, mesmo com sanções

Quando a Apple impôs as suas sanções à Rússia tentou marcar uma posição forte sobre a invasão da Ucrânia. Seguiu o que outras grandes empresas já tinham implementado e procurava pressionar a sua posição sobre este conflito.

Esperava-se assim que o iPhone e outros dispositivos ficassem fora da Rússia, mas aparentemente isso não está a acontecer. Informações vindas do país de Vladimir Putin revelam que a Apple continua a enviar o iPhone e outros dispositivos para a Rússia, mesmo com as sanções.


Sanções à Rússia parecem estar a ser ignoradas

A guerra na Ucrânia parece estar longe de estar resolvida e mesmo as sanções que foram aplicadas à Rússia não têm estado a mudar este cenário. As grandes empresas querem limitar as opções no país e assim tentar que o cenário seja alterado.

A Apple é uma das empresas que está desde o início empenhada em mostrar a sua opinião e tentar assim mudar o rumo deste cenário. O cenário agora revelado mostra que afinal a Apple estará a enviar o iPhone e muitos mais dispositivos para a Rússia.

iPhone e outros não vão chegar às lojas

A informação está a vir de empresas parceiras da Apple na Rússia e revela que o país continua a receber milhares de equipamentos. Curiosamente, e do que é revelado, estes não estão a chegar às lojas para serem vendidos.

A necessidade destes equipamentos é relevante e estes estão a ser usados para cumprir as obrigações da Apple na Rússia. Nem todas as reparações ao abrigo da garantia podem ser realizadas sem a substituição por um novo dispositivo.

Apple apoia a Ucrânia com as suas ações

Além disso, a Apple tem também de cumprir acordos que tem com empresas globais que ainda estão presentes na Rússia. Há ainda situações de extensões de garantia AppleCare+ que a empresa está empenhada em cumprir, tal como faz noutros mercados.

Este cenário não foi ainda confirmado pela Apple, mas as fontes que os revelaram são próximas. Isso mostra ainda que a Apple parece não estar interessada em cumprir de forma total o embargo ao iPhone e a outros dispositivos na Rússia, pelo menos até ao conflito na Ucrânia ser resolvido.

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