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Análise: Xiaomi Mi Note 3 – como o Mi 6, mas maior

A série Mi Note da Xiaomi não tem seguido propriamente uma linha no que respeita ao design ou mesmo às características, mas agora parece ter encontrado o rumo certo. O mais recente modelo desta série, o Xiaomi Mi Note 3, foi lançado em setembro passado e, embora não seja um topo de gama, enquadra-se na gama alta e já deu que falar pelas melhores razões.

Depois de algumas semanas de utilização intensiva, hoje trazemos-lhe tudo acerca deste excelente smartphone.

Xiaomi


O primeiro Mi Note surgiu numa altura em que já tinha sido lançado o primeiro Redmi Note (gama média), já com ecrã de 5,5″, e tudo indicou que a intenção era colidir, de alguma forma, com os smartphones de alta gama com ecrã de 5,7″ que entretanto estavam a surgir, como o Samsung Galaxy Note3. Tinha características de topo, equivalentes ao Mi 4 (que tinha ecrã de 5″), e estava lançado o segmento Note de gama alta na Xiaomi.

Quase 2 anos depois foi lançado o Mi Note 2 com um design renovado, trazendo um ecrã AMOLED de 5,7″ ligeiramente curvo nas extremidades, à semelhança do Galaxy Note 7, mas sem qualquer utilidade para essa curvatura. Foi um smartphone de preço elevado e qualidade da imagem não o favoreceu, pelo que não teve grande popularidade.

Quase 1 ano depois surge então o Mi Note 3, onde já existiam alguns rumores antes do seu lançamento, mas que não faziam muito sentido tendo em conta que já se falava na possibilidade de ser lançado o Mi 6 Plus. Esse lançamento não aconteceu e surgiu assim o Mi Note 3, agora com um ecrã de 5,5″ com um design igual ao Mi 6, lançado cerca de 6 meses antes, mas com um preço um pouco mais em conta, uma vez que não traz especificações de um topo de gama.

 

1 – Características Gerais

O Mi Note 3, ao contrário do Mi 6, não traz o SoC mais potente da Qualcomm, mas sim o Snapdragon 660, um SoC lançado em maio passado e que sucede ao Snapdragon 653, mas agora construído sob uma arquitetura de 14nm. O CPU é octa-core, com 4 núcleos a 2,2 GHz e outros 4 a 1,8 GHz (arquitetura Kryo), traz um GPU Adreno 512, 6 GB de RAM LPDDR4 (Dual-channel 1866 MHz) e 64 GB ou 128 GB de armazenamento interno.

O ecrã não é de 5,7″, como os seus antecessores, mas sim de 5,5″, que se traduz num tamanho mais enquadrado com o que os utilizadores estão habituados. Tem um ecrã IPS LCD, uma resolução FullHD e densidade de píxeis de 401ppp, já habitual nos smartphones FullHD de 5,5″.

Quanto às câmaras, podemos contar com o que de melhor a Xiaomi tem neste segmento: dois sensores Sony de 12 MP, um com objetiva de abertura f/1.8 e 27mm, com estabilização ótica de 4 eixos, e outro com abertura f/2.6 e 52mm, que corresponde a um zoom de 2x, útil para telefoto ou para reproduzir o efeito de fundo desfocado.

O sensor de impressões digitais é na parte frontal abaixo do ecrã, por baixo do vidro, e traz um LED infra-vermelhos (IR blaster) no topo para servir de controlo remoto universal, para TV, boxes, sistemas de som, ar condicionado, aspirador e muito mais. A capacidade da bateria é de 3500 mAh, uma capacidade interessante considerando que é um smartphone revestido a vidro com apenas 7,6 mm de espessura.

Na caixa

Especificações completas

Ecrã
    IPS LCD 5,5″ (1920 x 1080 píxeis), densidade ~401 ppi
Processador
    Snapdragon 660, CPU Octa-core (4×2,2 GHz Kryo 260 & 4×1,8 GHz Kryo 260)
    Adreno 512
Rede
    GSM/HSPA/LTE
Sistema operativo
    Android 7.1.1 (Nougat) com interface MIUI 9
Memória
    64 GB armazenamento e 6 GB RAM / 128 GB armazenamento e 6 GB RAM
Câmaras
    Principal (Traseira): Dual 12 MP – 27mm, f/1.8, OIS 4-eixos + 52mm, f/2.6; dual LED
    Secundária (Frontal): 16 MP
Dimensão e peso
    152,6 x 74 x 7,6 mm, 163 g
Som
    Altifalantes estéreo
    Não tem jack 3,5mm (suportado via interface USB C)
Conectividade
    Wi-Fi 802.11 a/b/g/n/ac
    GPS com A-GPS, GLONASS e BDS
    Bluetooth 4.2
    USB Tipo-C
    NFC
    (não tem Rádio FM)
Outros
    Sensores: impressões digitais, acelerómetro, giroscópio, proximidade, bússola, barómetro
    LED infra-vermelhos para controlo remoto universal
Bateria
    Li-Po 3500 mAh não removível
Preço

 

2 – Hardware e Design

Como já referido, o design do Mi Note 3 não é novo, mas tem origem numa aposta certeira: o Mi 6. Este sim, não fosse o SoC de média/alta gama que tem, então seria um perfeito Mi 6 Plus. Em termos de design, o Mi Note 3 o Mi 6 são precisamente iguais.

O sensor de impressões digitais, colocado na parte inferior do ecrã debaixo do vidro, foi herdado do Mi 5s mas, desta vez, com uma rapidez e sensibilidade soberbas, algo em que o Mi 5s falhava redondamente. As câmaras estão posicionadas na traseira, no canto superior esquerdo, à direita do flash LED de dois tons.

Todo ele transparece robustez e qualidade. Ao pegar no smartphone, sente-se o toque frio dos materiais de que é constituído, o vídro e o alumínio, onde os acabamentos são simplesmente perfeitos, tudo bem encaixado e sem folgas.

Devido ao vidro traseiro ser totalmente plano e (obviamente) muito liso, há que ter muita atenção onde é colocado, pois uma ligeira inclinação é suficiente para que o smartphone escorregue de uma ponta à outra de uma mesa quase de forma impercetível. Se tem o hábito de pousar muito o smartphone, então recomendo que utilize a capa de silicone que o acompanha, que passa bastante despercebida quando utilizada.

O vidro traseiro tem então todas as arestas boleadas, o tal “4-sided surved glass”, o que se traduz num conforto adicional na sua utilização, sendo muito provavelmente o modelo mais confortável de sempre. Na traseira, no topo à esquerda, encontra-se o flash Dual LED de dois tons e a câmara dupla, e em baixo tem apenas a inscrição da marca MI. A capa traseira e a bateria não são removíveis.

A moldura em volta do ecrã é fina nas laterais, tem um rebordo boleado (2.5D) e a área ocupada pelo ecrã está bem conseguida, sendo de cerca de 74%. No entanto, não chega ao aproveitamento da área frontal consequente da moda dos “ecrãs infinitos”, com proporção 18:9 e botões de navegação no próprio ecrã.

Na frente, acima do ecrã de 5,5″, encontra-se a câmara de 16 MP, os sensores de luminosidade e proximidade, o altifalante e o LED de notificações branco (não é RGB). Em baixo encontram-se os botões capacitivos de Menu ou troca de aplicações e Retroceder, com retro-iluminação muito suave em branco, e o Home ao centro com o sensor de impressões digitais.

Na lateral, em baixo, está colocada a porta USB Tipo-C, o microfone e o altifalante. Na lateral direita estão os botões de volume e power, com toque firme e preciso, sem folgas. Do lado esquerdo existe apenas o encaixe para os dois cartões nanoSIM. Em cima existe LED de infra-vermelhos para servir de controlo remoto universal e o microfone secundário. Não tem jack 3,5mm, mas inclui um adaptador USB Tipo-C.

Neste modelo, as bandas de plástico injetado para separação das antenas quase não se notam na moldura metálica. Com um olhar mais atento e próximo é possível dar por elas, simétricas em toda a estrutura.

 

3 – Interface e desempenho

A interface MIUI 9 sobre o Android 7.1 Nougat

A interface MIUI continua a ser completa e muito otimizada, no entanto, o facto do Mi A1 se ter popularizado muito e ser um smartphone Android One, com o Android puro da Google, fez com que muitos utilizadores começassem a achar a MIUI uma interface pouco moderna e desatualizada. Prova disso foi a votação que a Xiaomi publicou no Twitter e parece ter removida quando os resultados estavam a cair para o lado do Android One.

A interface MIUI é produzida pela Xiaomi e suportada também por uma enorme comunidade, pronta a colaborar no seu desenvolvimento. Atualmente, a versão mais recente é a MIUI 9, uma interface rica, desenhada ao pormenor, leve e muito bem otimizada.

Uma das particularidades desta interface é ser igual entre todos os diferentes dispositivos com MIUI 9, independentemente se a versão base do Android é a 4.4, a 5.1, a 6.0 ou mesmo a 7.1. Isso permite uma uniformização de utilização entre todos os dispositivos Xiaomi, o que leva a que os novos modelos não tenham nenhuma diferença ao nível da interface e não causem problemas de adaptação para quem já é utilizador de um smartphone com MIUI.

Sim, é isso mesmo: por este smartphone ter o Android 7.1 como base, não irá poder utilizar as melhorias da Google lançadas nessa versão.

Quanto à utilização da interface, tudo é rápido, prático e simples, sem nada a apontar.

Os idiomas

Embora o Mi Note 3 nos tenha chegado com a versão chinesa, por fazer parte das primeiras unidades e ainda não existir a versão global oficial, neste momento já é possível ter a versão Global oficial estável sem problemas, que já inclui português de Portugal.

Se prefere uma ROM mais completa (seja qual for o seu smartphone Xiaomi), com as funcionalidades da ROM oficial chinesa mas sem qualquer app ou caracter chinês e com os serviços Google funcionais, então recomendo a instalação de uma ROM da comunidade Xiaomi.eu. No vídeo abaixo tem tudo o que precisa.

Índice do vídeo

00:11 – Aprenda a dizer “Xiaomi”
01:00 – Diferentes tipos de ROM nos smartphones Xiaomi
03:30 – Instalação ROM Global
06:28 – ROMs modificadas pelas lojas e respetivos problemas
08:00 – Instalação ROM Xiaomi.eu

Desempenho

Este é o primeiro smartphone que testámos com o Snapdragon 660 e, estando inserido numa gama média/alta, é evidente a diferença de desempenho face ao popular Snapdragon 625, que está, por exemplo, no Mi A1 ou no Redmi Note 5.

O Mi Note 3 tem assim um desempenho que, embora não seja de topo como no Mi 6, não demonstra nenhum problema em lidar com qualquer tarefa que seja, sem engasgos, bloqueios ou tempos de espera. Todo o sistema é muito fluido e bem otimizado, sem problemas de instabilidade durante cerca de 6 semanas de utilização diária e contínua, como smartphone principal.

Assim, entre as últimas 20 aplicações abertas, a troca é instantânea. Já se for entre uma aplicação que esteja em modo “sleep” (não fechada), demora uns milissegundos a mais, mas quase não se nota se a aplicação estava realmente aberta ou não.

No que diz respeito a testes de benchmark, que foram realizados com a ROM Global Oficial Stable (V9.1.4.0.NCHMIEI), foram obtidos os seguintes resultados:

Quanto ao sensor de impressões digitais, tal como no Mi 6, utiliza a tecnologia de ultrassons e é muito rápido e preciso. O alcance Wi-Fi também é muito bom, ao nível de um computador portátil.

 

4 – Câmaras

A qualidade fotográfica dos smartphones Xiaomi nunca foi o seu forte. Os sensores e o conjunto de lentes é bom, do melhor do mercado, e nos últimos tempos tem melhorado bastante a qualidade, ao ponto do Mi Note 3 ter sido reconhecido pelo DxOMark, a referência nos testes de qualidade de imagem.

O Mi Note 3 traz duas câmaras traseiras, uma com distância focal de 27 mm (a normal) e outra com distância focal de 54 mm (para “telefoto”, ou zoom ótico 2X). Tem também um estabilizador ótico (OIS) de 4 eixos, apenas na câmara de 27 mm, que embora não seja nas duas, é uma excelente ajuda para estabilização tanto em vídeo como em fotos. O flash LED que as acompanha é de 2 tons.

Na frontal existe a câmara de 8 MP, com foco fixo e capacidade de gravação 1080p.

O modo “2x”

No modo de utilização normal da câmara, está sempre presente no ecrã botão “1X”, que muda para “2X” ao ser premido. Isto faz a comutação entre as 2 câmaras, para as situações em que pretendemos aproximar o objeto sem perder qualidade. Bem… isto é o que pretendemos, mas nem sempre é isso que acontece.

Além de perdermos o recurso da estabilização ótica, a comutação entre as câmaras pode realmente não acontecer. Devido à distância focal ser superior (de 27 mm para 54 mm), a abertura é inferior (de f/1.8 para f/2.2), o que dificulta a entrada de luz. Assim, ao comutar, primeiro é feito um zoom digital de 2X à imagem, depois a luz é avaliada pela câmara de 54 mm e, se houverem condições de luz suficiente, é feita a comutação em cerca de 1 segundo. Se as condições de luz entretanto piorarem, é feita nova comutação para a câmara de 27 mm utilizando zoom digital, tudo isto sem o utilizador se aperceber.

Note-se que só é possível detetar estas transições em captações de menor distância. Já se for usado o modo Manual, é possível escolher entre as objetivas Wide ou Tele, e aí temos a certeza de qual estamos a usar.

O modo retrato

Este modo recorre às duas câmaras para reproduzir o efeito de desfoque no plano de fundo. Ao ativá-lo, a imagem passa a ser captada pela câmara de 54 mm e o objeto, ou pessoa, deve estar a uma distância entre 2 m e 2,5 m. A imagem é captada em 4:3 e o efeito conseguido pode ser visto na foto abaixo.

O resultado é satisfatório mas, se for visto com atenção, é possível notar algumas zonas que foram desfocadas e que não se encontram realmente no plano de fundo, principalmente na zona do cabelo. Não é perfeito, mas está próximo.

As funcionalidades habituais

A par dos pormenores associados às 2 câmaras, todo o resto é muito semelhante ao já conhecido nos smartphones Xiaomi. O foco automático, com toque no ecrã, é muito bom em situações de boa luminosidade, mas deixa um pouco a desejar quando a luz escasseia, obrigando por vezes a mudar para o modo manual para chegar ao ponto de foco correto.

Quanto à aplicação nativa da câmara, é uma versão com uma arrumação ligeiramente diferente, como consequência do MIUI9, mas com todas as mesmas funcionalidades habituais, como HDR, modo panorama, modo áudio (disparo desencadeado por ruído), modo manual (com ajuste de brancos, foco, tempo de exposição, ISO e Lente), modo gradiente (para capturar fotos sempre direitas), ajuste de tom de pele, modo olho de peixe e deteção de rosto, modo foto de grupo (GroupShot) para a câmara traseira e frontal, e o modo Beleza para a câmara frontal.

De seguida estão alguns exemplos de fotos em vários ambientes.

 

5 – Autonomia

Uma bateria de 3500 mAh, smartphone de média/alta gama, ecrã de 5,5″, 2 dias de autonomia em utilização moderada. Está completamente enquadrado com os melhores do mercado, muito semelhante ao Mi 6 em termos de autonomia.

Mas no que diz respeito à velocidade de carregamento, temos aqui um vencedor: este é o smartphone mais rápido de sempre no carregamento completo, perdendo apenas para o Mi 6 desde 1% até aos 40%… mas sem esquecer que o Mi 6 tem uma bateria de menor capacidade.

De resto, a par com o Mi Mix 2 e com o Mi 6, são estes os 3 smartphones com o carregamento mais rápido que nos passaram pelas mãos. Este Mi Note 3 é capaz de carregar de 25% a 80% em apenas 30 minutos. O gráfico abaixo mostra o desempenho dos 3 modelos referidos.

É claro que um carregamento deste tipo exige que os componentes estejam sob stress. O carregador e o smartphone aquecem um pouco neste processo e, tal como sabemos, as temperaturas elevadas nunca foram benéficas para as baterias.

Por essa razão, pessoalmente, carrego o smartphone todos os dias enquanto durmo, tenha ele 90% ou 10% de carga, e utilizo um carregador normal (não rápido), tipicamente com 1A de corrente máxima de saída (a 5V). Assim, como não tenho qualquer urgência no carregamento, este será bastante mais lento, evitando colocar todo o sistema em grande carga. E é claro, o carregador original tem de estar sempre à mão, pois a rápida velocidade de carregamento pode ser determinante quando menos esperamos.

 

6 – Veredicto

Se acha que um smartphone com ecrã de 5,15″ é pequeno, como o Mi 6, então o Mi Note 3 com ecrã de 5,5″ é a alternativa certa. Tem o mesmo design, a mesma qualidade de construção e as mesmas características mas, em termos de desempenho, é verdade que não é um smartphone de topo… mas pouco falta.

Continua a ser um smartphone que não se destaca por inovação mas reúne um conjunto de características interessantes para o preço, tornando-o assim uma opção a considerar, logo abaixo dos topos de gama.

O ecrã reproduz cores muito equilibradas e permite a visualização de conteúdos com incidência direta da luz solar sem qualquer problema, graças não só ao brilho mas também ao contraste automático.

O som estéreo é também uma característica digna de elogio, onde o auscultador utilizado vulgarmente para as chamadas também reproduz som de maior intensidade, onde juntamente com o altifalante principal é capaz de criar um efeito mais envolvente e imersivo ao assistir a conteúdos com o smartphone na horizontal. Em termos de qualidade sonora é bom, mas não está ao nível de smartphones como o Huawei Mate 10 Pro ou o iPhone 8 ou X.

A autonomia, como referido, é capaz de atingir os 2 dias com uma utilização moderada e 1 dia de utilização intensa. No teste Work 2.0 Battery Life do PCMark conseguiu um 10h11, desde os 80% aos 20%. Na velocidade de carregamento é os mais rápido que já testámos, desde sempre.

A velocidade de carregamento é impressionante, o mais rápido que já testámos, desde sempre. Tem NFC, 2 cartões SIM, e o LED de infra-vermelhos é algo sempre útil, que esperamos que a Xiaomi continue a incluí-lo nos próximos modelos.

A falta de jack 3,5 mm… bem, as opiniões continuam a dividir-se mas, por enquanto, para mim ainda é um sinónimo de constrangimento. É certo que a evolução é óbvia, algum dia terá de acontecer, e na transição é sempre necessário um esforço adicional do utilizador para se adaptar a algo que mudou ou deixou de existir. Não sacrifico a Xiaomi por isso.

Quanto à rede de dados LTE, tal como acontece na maioria dos smartphones Xiaomi, não é suportada a banda 20 (800 MHz) em utilização em Portugal (fora dos grandes centros). Isso não é de todo um problema, pois na maioria dos casos uma ligação 3G é suficiente. Já quando há 4G, o resultado é o esperado.

Preço e Disponibilidade

O Xiaomi Mi Note 3 está disponível em preto na versão de 128 GB por cerca de 320€, com envio Priority Line sem alfândega.

Xiaomi Mi Note 3

O Pplware agradece à Gearbest a cedência do Xiaomi Mi Note 3 para análise.

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