Facebook remove opção de vendas em direto
Como já referimos em outras publicações, com a pandemia por COVID-19 surgiu uma nova tendência... as vendas de roupa e outros artigos em direto no Facebook.
A rede social já tinha anunciado que iria deixar de ser possível organizar "qualquer evento novo ou agendado de compras em direto no Facebook". A alteração entrou em vigor este passado sábado, 1 de outubro.
Facebook Live para transmitir eventos em direto mantém-se
Segundo o Facebook, a partir de 1 de outubro de 2022, deixou de ser possível organizar qualquer evento novo ou agendado de compras em direto.
Continua a ser possível utilizar o Facebook Live para transmitir eventos em direto, mas não é possível criar listas de reprodução de produtos nem identificar produtos nos vídeos do Facebook Live.
À medida que os comportamentos de visualização dos consumidores estão a mudar para vídeos de curta duração, também oa empresa está a alterar o foco para o Reels no Facebook e no Instagram, o produto de vídeo de curta duração da Meta.
Em resumo, os diretos na rede social mais popular em Portugal vão continuar a ser possíveis de realizar, mas as listas de reprodução de produtos, assim como a identificação dos mesmos, deixam de ser uma opção nas transmissões em direto.
A funcionalidade de venda em direto surgiu em 2018 tendo sido muito usada por feirantes e outros para venda de produtos durante os períodos mais complicados da pandemia.
Este artigo tem mais de um ano
Finalmente….
Só spam nos grupos do Facebook….
Ainda bem que se acabou a vendas em direto, era uma praga que estava descontrolada, tudo culpa da rede não ter logo definido um local próprio para que estes diretos só pudessem ser vistos por quem quisesse.
Mais um tiro no pé da Meta. Em vez de regularem e monetizarem esta operação, censuram-na. Não admira que as ações da empresa estejam em queda livre. Vamos ver rapidamente o impacto no negócio de ads da Meta.
O problema é que, em muitas, que não em todas as jurisdições, a esmagadora maioria dessas vendas em direto eram de produtos contrafeitos ou, com fuga ao fisco. A Meta, ou qualquer outra não iria querer estar ligada a isso por muito mais tempo. Suportaram enquanto esse era o modo de vida quase único para muitos comerciantes legais. Logo que a situação se inverteu, restringiram e muito bem.
Bem, o Marketplace continua a existir…
Em questão do streaming de vídeos, alternativas não faltarão…
Por isso descansem! Vamos continuar a poder assistir a vídeos destes 😀
https://www.youtube.com/watch?v=InpZPC2ixu0
Claro, está tudo no artigo.
😀 😀 😀 😀 😀
Boa decisão.
Muito bem.
Acabou-se lelos.
Já vem tarde, apaguei a conta à 2h40min. Sou livre outra vez xD
Nunca deviam ter começado. ou no máximo abrir uma página paralela para que quer assistir a essa fuga de impostos em directo!
Como gestor de um grupo até me cheguei a zangar com pessoas por eliminar essas publicações completamente fora de contexto!
Título enganador.
Não! Tu é que não leste o artigo.
Caro Deus, de facto o título está correto, por outro lado a frase “A funcionalidade de venda em direto surgiu em 2018 tendo sido muito usada por feirantes” para além de tendenciosa, não corresponde à verdade.
A funcionalidade de venda em direto não era de todo usada pela maioria dos vendedores online, tanto que acabando a funcionalidade, as vendas em direto irão continuar a proliferar, com fuga aos impostos ou não, uma vez que a maioria em Portugal usavam e usarão simplesmente os videos em direto sem funcionalidade de venda, tanto que as vendas são apontadas à mão.
E não, não sou consumidor de live shoppings, mas pelo sem fim de memes se percebe claramente a realidade.
Aliás, nunca vi o Facebook Live Shopping a funcionar em Portugal.
O que o Facebook deveria ter feito era apenas permitir vendas em direto via Facebook Live Shopping, e não nos lives normais, e para aceder a essa funcionalidade deveria ter o negócio registado, com as vendas e pagamentos a serem feitos na plataforma, com os devidas legalidades asseguradas.
O que fez é continuar a assobiar para o lado, para “azar” das pessoas que nos comentários em cima achariam que a “praga” teria terminado.
Já agora, seria interessante os CTT sempre que recebem pessoas com carrinhos do continente cheios de encomenda terem que associar o NIF ao envio, e a AT, fazer o seu trabalho de perceber o porquê de um tão grande número de encomendas sem fatura, tal como o CTT Expresso faz.