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Facebook remove opção de vendas em direto

                                    
                                

Este artigo tem mais de um ano


Autor: Pedro Pinto


  1. Carved says:

    Finalmente….
    Só spam nos grupos do Facebook….

  2. ERUS says:

    Ainda bem que se acabou a vendas em direto, era uma praga que estava descontrolada, tudo culpa da rede não ter logo definido um local próprio para que estes diretos só pudessem ser vistos por quem quisesse.

  3. Miguel says:

    Mais um tiro no pé da Meta. Em vez de regularem e monetizarem esta operação, censuram-na. Não admira que as ações da empresa estejam em queda livre. Vamos ver rapidamente o impacto no negócio de ads da Meta.

  4. Jorge says:

    Boa decisão.
    Muito bem.

  5. Angelo says:

    Acabou-se lelos.

  6. barta says:

    Já vem tarde, apaguei a conta à 2h40min. Sou livre outra vez xD

  7. Luis says:

    Nunca deviam ter começado. ou no máximo abrir uma página paralela para que quer assistir a essa fuga de impostos em directo!
    Como gestor de um grupo até me cheguei a zangar com pessoas por eliminar essas publicações completamente fora de contexto!

  8. Godlike says:

    Título enganador.

  9. Nuno Magalhães says:

    Caro Deus, de facto o título está correto, por outro lado a frase “A funcionalidade de venda em direto surgiu em 2018 tendo sido muito usada por feirantes” para além de tendenciosa, não corresponde à verdade.

    A funcionalidade de venda em direto não era de todo usada pela maioria dos vendedores online, tanto que acabando a funcionalidade, as vendas em direto irão continuar a proliferar, com fuga aos impostos ou não, uma vez que a maioria em Portugal usavam e usarão simplesmente os videos em direto sem funcionalidade de venda, tanto que as vendas são apontadas à mão.

    E não, não sou consumidor de live shoppings, mas pelo sem fim de memes se percebe claramente a realidade.
    Aliás, nunca vi o Facebook Live Shopping a funcionar em Portugal.

    O que o Facebook deveria ter feito era apenas permitir vendas em direto via Facebook Live Shopping, e não nos lives normais, e para aceder a essa funcionalidade deveria ter o negócio registado, com as vendas e pagamentos a serem feitos na plataforma, com os devidas legalidades asseguradas.
    O que fez é continuar a assobiar para o lado, para “azar” das pessoas que nos comentários em cima achariam que a “praga” teria terminado.

    Já agora, seria interessante os CTT sempre que recebem pessoas com carrinhos do continente cheios de encomenda terem que associar o NIF ao envio, e a AT, fazer o seu trabalho de perceber o porquê de um tão grande número de encomendas sem fatura, tal como o CTT Expresso faz.

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