Polícia Judiciária tem novo site
A Polícia Judiciária tem um novo portal onde reúne toda a informação pública e institucionalmente relevante. Além da informações, é possível também, fazer queixas online, denúncias anónimas ou comunicar operações suspeitas.
De acordo com informações publicada no próprio site, "este novo portal da instituição é um exemplo deste esforço permanentemente renovado em busca de constantes ganhos de produtividade e de eficiência, na racionalidade e simplificação de procedimentos. Procura-se, também por esta via, uma maior proximidade entre a Polícia Judiciária e a comunidade que servimos".
O portal tem disponível no menu um conjunto de informações relativas à própria Instituição, assim como um Espaço Público onde podem ser consultadas notícias, procedimentos concursais, dar sugestões, etc.
No menu Pedidos de Colaboração é possível colaborar na identificação de cadáveres, identificar objetos recuperados, localizar obras de arte furtada, saber informações sobre pessoas desaparecidas, etc. Existem ainda disponíveis alguns alertas ao cidadão e a possibilidade de fazer queixas pela via eletrónica e apresentar denuncias anónimas.
O sistema de queixa eletrónica (brevemente disponível), constitui um serviço público integralmente online, que, sem quebra da indispensável segurança jurídica e com redobradas garantias de privacidade, evita a deslocação do cidadão às instalações da PJ para apresentação de queixas.
Para além de um amplo conjunto de potencialidades igualmente interativas que, a par da queixa online, a seu tempo serão implementadas, o novo portal, contendo toda a informação pública e institucionalmente relevante, pretende ser o rosto de uma Policia Judiciária transparente, hoje como sempre, ao serviço da Justiça e do Cidadão.
Em declarações ao Pplware, relativamente à nova plataforma, o inspetor chefe da Polícia Judiciária(PJ) responsável pelo combate à criminalidade informática, Rogério Bravo, referiu que "está mais eficiente e facilita a aproximação com o cidadão".
Este artigo tem mais de um ano
“denúncias anónimas”
Porque não anónima? Sessão privada no browser e com VPN dificilmente não será anónima…
A polícia judiciária poderia acrescentar a opção “SecureDrop” para permitir o seguimento do processo e acrescentar informações se fosse necessário, mas de forma anónima para quem faz a denuncia.
Utiliza a rede Tor e por isso é que é bastante mais anónimo, em especial se quem faz a denuncia utilizar um wi-fi público numa zona sem câmaras.
Não sei se já referiram isso, mas os serviços secretos portugueses também têm os seus sites com um novo “look”:
Serviço de Informações de Segurança – https://www.sis.pt
Serviço de Informações Estratégicas de Defesa – https://www.sied.pt/