Santa Casa gastou 2,4 milhões em software de jogo… e foi barato
O jogo da Santa Casa da Misericórdia deixou de estar apenas no papel e passou para o digital. Em 2013 a Instituição, em colaboração com a a NeoGames, passou a a disponibilizar um serviço de raspadinhas interativas.
Agora a Santa Casa da Misericórdia de Lisboa vai pagar cerca de 2,46 milhões por licenciamento de software de jogo e integração com a app para smartphone.
Aparentemente parece um valor elevado mas a Santa Casa da Misericórdia tinha disponível 3,6 milhões para a execução deste serviço/projecto.
De acordo com a informação disponível no portal online de contratos públicos, a empresa NEOGAMES S.A.R.L, com sede no Reino Unido, conseguiu ganhar o concurso tendo apresentado a proposta mais baixa. Por 2,46 milhões, a Santa Casa da Misericórdia vai adquirir licenciamento de software de jogo para exploração de LI no Portal JSC (Jogos Santa Casa) e a empresa contratada irá proceder à integração com a aplicação mobile dos Jogos Santa Casa bem como de Hardware e respetivo Software inerente à solução apresentada.
A Santa Casa da Misericórdia de Lisboa já gastou cerca de 483 milhões de euros para aquisição e licenciamento de software de jogo.
Este artigo tem mais de um ano
joguinhos de casino digitais, nem pensar.
se quiserem, é só programar para viciar resultados.
se até o Cooking Fever que a minha namorada joga, nem com 100 rodadas de slot machine lhe sai algum resultado.
Não podem fazer isso, seria crime, punível com multas pesadas e eventual cessação de licença de exploração.
É uma boa questão, quem controla o algoritmo do jogo?
Quem controla o algoritmo do jogo é a entidade reguladora dos jogos online.
Que tem um presidente que põe gravata todos os dias.
mostrem em código aberto para vermos
Cromo… A comparar o Cooking Fever a um casino LEGAL online. ILLUMINATI!
Andas desatento.
Fernando, pensa um bocadinho que eu não dou trabalho para explicar.
E para quando o placard online?
+1
Olha os utilizadores Windows Phone…
Rumores que esta para breve
Placard online? Com tantas casas de apostas com odd’s muito mais simpáticas… A meu ver o placard só ainda sobrevive devido aos que não jogam online!!!
Preocupam-se com o acessório e deixam o essencial de lado…para quando odds de jeito?
Enquanto o imposto for cobrado sobre o volume de apostas e não sobre o lucro, nunca terás odds de jeito.
Existem atualmente plataformas Portuguesas, de simulação de apostas, bem mais intuitivas e user-friendly que as oferecidas pelas atuais casas a operar em Portugal (Placard, Betclic e Bet.pt). São usadas por milhares de utilizadores todos os dias e com custos de desenvolvimento na ordem dos tostões. A Multibet.pt (Site e aplicações Android e iOS) é um desses exemplos. Infelizmente a tendência é procurar lá fora o que na maior parte das vezes se produz muito melhor por cá…
Tendo em conta que isto foi a concurso, fico triste por ser uma empresa estrangeira a desenvolver a app.
Oficialmente foi uma empresa estrangeira que venceu o concurso, na realidade até pode ter sido cá feito … Ha muitas empresas portuguesas a “programar” para clientes no UK
Já está desenvolvida, o contrato é para licenciamento.
Existem atualmente plataformas Portuguesas, de simulação de apostas, bem mais intuitivas e user-friendly que as oferecidas pelas atuais casas a operar em Portugal (Placard, Betclic e Bet.pt). São usadas por milhares de utilizadores todos os dias e com custos de desenvolvimento na ordem dos tostões. A Multibet é um desses exemplos. Infelizmente a tendência é procurar lá fora o que na maior parte das vezes se produz muito melhor por cá…
A bet.pt é operada pela Bet Entertainment Technologies Limited que é uma sucursal em Portugal.
O software é fornecido pela SBTech. (http://www.sbtech.com/), que definitivamente não é Portuguesa.
A questão é mais saber porque não acaba o estado com os jogos a dinheiro.
É bem sabido os problemas sociais que cria nos indivíduos e famílias, em especial quando estes se viciam, muitos gastam o dinheiro todo que têm em um só dia, e quando são só eles individualmente a depender desse dinheiro ainda é como o outro, o problema é quando tem terceiros dependentes (tipo filhos menores) e ainda quando depois vão pedir dinheiro a outros porque o deles acabou (que mesmo que não emprestem, pelo menos serão molestados nesse sentido)… ou optam pela extorsão/ furto/ roubo para manter o vício nos casos mais graves.
Isto infelizmente só acaba quando houver protestos a sério por parte das mulheres, como já houve no passado num distrito qualquer, a exigir o fim dos jogos a dinheiro. Até lá ainda os jogos a dinheiro ainda irão criar muitos desgraçados extra, algo totalmente desnecessário, e que é só culpa do estado permitir tal coisa.
sim .. e depois protestos para fechar os tascos as 8h para eles virem para casa …. e quando fecharem mais um protesto ,…. por os maridos não cobrirem as esposas …. enfim não sera cada um responsável por si ?
A única forma de acabar com os males da sociedade é acabar com a sociedade.
para o estado não interessa o bem estar geral da sociedade, o dinheiro sim interessa
Se não houver jogos legais, há ilegais, é tão simples quanto isso.
Trata-se de ocupar o espaço.
Quando há uma alternativa simples, barata e legal, fica muito mais difícil aparecer jogo ilegal.
Que existe, claro, mas numa escala infimamente menor.
Um apostador minimamente informado nunca vai colocar o seu investimento em risco no placard ou bet.pt. as odds são miseráveis quer por conta do estupido modelo de tributação ( ao volume ) quer pela ganância e dominio de mercado e “apostadores” pouco esclarecidos. Existe sempre facilmente a hipotese de investir em bookies de jeito.