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Santa Casa gastou 2,4 milhões em software de jogo… e foi barato

                                    
                                

Este artigo tem mais de um ano


Autor: Pedro Pinto


  1. RenatoNismo says:

    joguinhos de casino digitais, nem pensar.

    se quiserem, é só programar para viciar resultados.

    se até o Cooking Fever que a minha namorada joga, nem com 100 rodadas de slot machine lhe sai algum resultado.

  2. Tiago says:

    E para quando o placard online?

  3. Hugo says:

    Preocupam-se com o acessório e deixam o essencial de lado…para quando odds de jeito?

  4. JM says:

    Existem atualmente plataformas Portuguesas, de simulação de apostas, bem mais intuitivas e user-friendly que as oferecidas pelas atuais casas a operar em Portugal (Placard, Betclic e Bet.pt). São usadas por milhares de utilizadores todos os dias e com custos de desenvolvimento na ordem dos tostões. A Multibet.pt (Site e aplicações Android e iOS) é um desses exemplos. Infelizmente a tendência é procurar lá fora o que na maior parte das vezes se produz muito melhor por cá…

  5. Marco B. says:

    Tendo em conta que isto foi a concurso, fico triste por ser uma empresa estrangeira a desenvolver a app.

  6. João M. says:

    Existem atualmente plataformas Portuguesas, de simulação de apostas, bem mais intuitivas e user-friendly que as oferecidas pelas atuais casas a operar em Portugal (Placard, Betclic e Bet.pt). São usadas por milhares de utilizadores todos os dias e com custos de desenvolvimento na ordem dos tostões. A Multibet é um desses exemplos. Infelizmente a tendência é procurar lá fora o que na maior parte das vezes se produz muito melhor por cá…

  7. Joao 2348 says:

    A questão é mais saber porque não acaba o estado com os jogos a dinheiro.
    É bem sabido os problemas sociais que cria nos indivíduos e famílias, em especial quando estes se viciam, muitos gastam o dinheiro todo que têm em um só dia, e quando são só eles individualmente a depender desse dinheiro ainda é como o outro, o problema é quando tem terceiros dependentes (tipo filhos menores) e ainda quando depois vão pedir dinheiro a outros porque o deles acabou (que mesmo que não emprestem, pelo menos serão molestados nesse sentido)… ou optam pela extorsão/ furto/ roubo para manter o vício nos casos mais graves.
    Isto infelizmente só acaba quando houver protestos a sério por parte das mulheres, como já houve no passado num distrito qualquer, a exigir o fim dos jogos a dinheiro. Até lá ainda os jogos a dinheiro ainda irão criar muitos desgraçados extra, algo totalmente desnecessário, e que é só culpa do estado permitir tal coisa.

    • jose says:

      sim .. e depois protestos para fechar os tascos as 8h para eles virem para casa …. e quando fecharem mais um protesto ,…. por os maridos não cobrirem as esposas …. enfim não sera cada um responsável por si ?

    • Luís M says:

      A única forma de acabar com os males da sociedade é acabar com a sociedade.

    • Pablo says:

      para o estado não interessa o bem estar geral da sociedade, o dinheiro sim interessa

    • Carlos says:

      Se não houver jogos legais, há ilegais, é tão simples quanto isso.
      Trata-se de ocupar o espaço.
      Quando há uma alternativa simples, barata e legal, fica muito mais difícil aparecer jogo ilegal.
      Que existe, claro, mas numa escala infimamente menor.

  8. Miguel says:

    Um apostador minimamente informado nunca vai colocar o seu investimento em risco no placard ou bet.pt. as odds são miseráveis quer por conta do estupido modelo de tributação ( ao volume ) quer pela ganância e dominio de mercado e “apostadores” pouco esclarecidos. Existe sempre facilmente a hipotese de investir em bookies de jeito.

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