Noruega introduz veículos autónomos para entregar as compras
Compras online e veículos autónomos têm tudo a ver na Noruega. Pelo menos é o que pensam os responsáveis do serviço Kolonial.no, o maior supermercado online norueguês.
Há um projecto em curso que poderá revolucionar o segmento das compras e entregas.
O maior serviço de supermercados online norueguês, Kolonial.no, está a testar a utilização de veículos autónomos para as entregas das compras efectuadas no seu portal.
O país considera que esta nova iniciativa será mais rentável e facilitará a vida aos consumidores, especialmente às famílias, para gerir as compras de produtos de mercearia.
O projecto revela-se imensamente interessante, não só pela utilização de recursos inovadores, mas também pelo facto de estar no cerne do projecto uma redução substancial do preço da logística envolvida.
Esta redução dos custos será transferida para o consumidor, estes terão preços mais em conta e sinergias criadas pelo próprio portal. Desta forma, após a compra por parte do cliente, este poderá monitorizar minuto-a-minuto o percurso do veículo de entrega e, com isso, será determinado o local e a hora em que se fará a entrega das mercearias adquiridas.
O Governo norueguês, que deu já aval ao programa, sugere mesmo um alargamento deste tipo de meios. As aplicações práticas são muitas como, por exemplo, a recolha de vidro e metal para reciclagem.
Compras online, entregas em veículos eléctricos e autónomos, poderá ser o novo paradigma de negócio dos super e hipermercados.
Via: DinSide
Veículo autónomo
Veículos autónomos, também conhecidos como carros robóticos ou carros sem motorista, são veículos que andam sozinhos. Este termo designa qualquer veículo terrestre com capacidade de transporte de pessoas ou bens sem a utilização de um condutor humano.
Os veículos autónomos têm integrados sensores de sistemas de controlo e atuadores para inspecionar o ambiente, determinar as melhores opções de acção e executar estas funções de forma mais segura e confiável, do que poderiam ser obtidas por um condutor humano comum.
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E daqui a pouco vem os haters a falar que ira fazer menos empregos etc etc, bem pelo menos estes nao vao fazer como os gajos das entregas em que eu estou em casa e eles deixam notifocaçao para ir buscar ao correio pois nao estive em casa loool wtfff. O trabalhador normal pede muito mas depois trabalha como m*rda depois queixam.se
E a máquina é infalível, queres ver?
Isto não é um simples AGV guiado por mapeamento pré-definido…
Nao é, mas pelo menos vai mostrar o mapa por onde esta e quando chegar a casa, agora com as entregas normais nunca se sabe a que horas irao vir..
Também vai criar emprego mas qualificado.
Em vez de dizer que são “haters”, que tal dizer que são pessoas com preocupações reais, do mundo real? A história do fulano que passou à porta de casa e não parou para deixar a encomenda, é sobejamente conhecida, e em vez de isso justificar o fim de uma profissão, poderia justificar o preenchimento de uma reclamação junto da entidade patronal desse fulano. Mas provavelmente não foi isso que aconteceu (a reclamação ser preenchida), então a melhor forma de sanar esse problema pontual é apelar-se à indústria que desenvolva em tempo recorde, soluções para eliminar da equação a profissão e todos os seres humanos que nela trabalham.
Por favor, resolva as suas questões com a transportadora sem que para isso seja necessário acabar com o meio de sustento de milhares de pessoas.
Mas se o faz mais feliz, espero que o seu emprego não seja um dos visados e que algum a sua vida familiar não venha a sofrer um revés, pela simples razão de que você foi substituído por uma máquina. Ou pensa que depois a comida lhe aparece no prato, porque estas grandes tecnológicas têm compaixão de si e lhe vão dar todos os produtos essenciais para a sua sobrevivência? Pense um pouco nisso.
Não discordo de si, mas é o caminho da evolução.
Sim, tem razão ao dizer que é o caminho da evolução. Mas seria de esperar uma evolução sustentada e inclusiva, do que uma evolução desmesurada e exclusiva (excluir). A revolução industrial foi há ± 200 anos, o ser humano começou a aprender a voar há ± 100 anos, ainda não se completaram 50 anos de que fomos à Lua, já estamos a preparar-nos para ir colonizar Marte. Mas estamos a destruir sociedades inteiras com as desigualdades que se vão criando pelo caminho, sem antes desenvolvermos capacidades de inclusão de todo o ser humano à face da Terra. Tudo isto movido por uma única razão, a Elite tem que se distanciar da plebe.
A evolução é exponencial, se nos ultimos 200 fizemos isto tudo, nos próximos 200 vamos fazer muito mais.
Concordo com a evolução sustentada, concordo com resolver os problemas das desigualdades, mas não foram criados pela evolução, é a nossa maneira de ser, sempre fizemos porcaria desde que nos pusemos de pé na savana.
Além disso toda esta evolução, gera indiretamente conhecimento que é/devia ser aplicado a resolver esses problemas que falou. Hoje temos conhecimento e ferramentas ao nosso dispor para resolver todos os grandes problemas, isso só não acontece por características humanas que não adquirimos nos ultimos 200 anos, são bem mais antigas.
A minha visão para a raça humana, será um mundo sem desigualdade, onde o trabalho é feito por maquinas, e os humanos dedicam se ao conhecimento e à inspiração. E para isto é preciso evolução, não só tecnológica mas a todos níveis, principalmente social.
E’ muito lento. O que fazem la’ passageiros se sao entregas online, nao percebi.
Os “adeptos” do carjacking vao gostar deste brinquedo novo