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10 Linguagens de Programação que garantem emprego

                                    
                                

Este artigo tem mais de um ano


Autor: Pedro Pinto


  1. Epah... Cenas!! says:

    Felizmente sei quase todas!
    Java, C (e variantes), JavaScript, PHP e Python

    • Redin says:

      Desculpa a pergunta de um leigo. O conhecimento de “quase todas” não poderá implicar a falta de foco para uma ou outra em específico?

      • nelsontb says:

        A maior parte é bastante semelhante na forma de funcionar. Hoje em dia é mais importante conhecer a framework usada no projecto do que propriamente a linguagem usada.

        Para contexto e de forma simples: Uma framework conjunto de pacotes já feitos pronto a usar, existem frameworks que facilitam o acesso a bases de dados, ou a manipular o conteúdo de sites de forma dinâmica, a comunicar com algumas plataforma populares ou até mesmo a inteligência artificial. É comum um programador ser especialista em uma linguagem e ser incapaz de trabalhar em uma framework criada com base nessa linguagem, é frequente acontecer em campos especializados com frameworks próprios ou até frameworks apenas de uso interno da empresa em questão.

      •   says:

        O que “interessa” num programador não é tanto o conhecimento puro e duro de uma certa linguagem, mas sim a maneira de pensar. Quando aprendes a pensar à la informático, as novas linguagens tornam-se fáceis de aprender, principalmente se forem do mesmo tipo a que estás habituado (OOP, Scripting, etc), aí a grafia é quase igual.

      • Nuno Rafael Figueiredo says:

        Não. Um sistema distribuído com cliente web, Android e iPhone usa-as (quase) todas. Vai lá dizer que és perito só numa a ver se te contratam em detrimento de alguém que as conheça 🙂

    • Pedro Antunes says:

      És o meu heroi.

    • Vitor Correia says:

      Então não podes ser realmente bom em nenhuma delas. A especialização e a polivalência nestas coisas das linguagens de programação nunca andam juntas.

    • andre says:

      Eu devo ser muito burro, demorei mais de 5 anos a dominar PHP+mysql+html+css e por aqui toda a gente domina de 5 linguagens para cima, ás tantas sabem tanto como eu sei de xadrez, sei movimentar as peças e as regras do jogo e uma dúzia de jogadas conhecidas…

      • Ricardo Rodrigues says:

        Com as 4 que sabes, significa que estas mais virado para a vertente webdeveloper. As outras é mais no que diz respeito a programas e aplicações, em geral, funcionam todas da mesma forma, o que significa que ao dominar uma, podes aprender as outras facilmente, até porque és obrigado a trabalhar com um pouco de todas, assim como no webdevelopment, usas o HTML para a base, o CSS para o design, o MySQL para base de dados e o PhP para conectar tudo.

        Penso não estar a dizer asneiras, pelo menos não totalmente.

    • João says:

      Creio que estamos a esquecer o peso da palavra “Bom”, na seguinte frase do artigo.

      “Hoje apresentamos as linguagens de programação mais populares, de acordo com um estudo de Outubro, e que certamente garantirão emprego a qualquer (bom) programador”

    • Goncalo says:

      Isso e muito bonito, e tal como tu, eu e muitos outros sabemos mais que uma linguagem de programacao, pelo menos HTML e CSS (nao sao linguagens de programacao mas sao vistas quase como isso) todos os programadores sabem, mas sem certificacao creditada de nada te serve o conhecimento, e convem ser especializado e focado numa ou duas so, se vais para uma entrevista dizer o que dizes aqui no teu comentario, pelo menos da forma como o dizes, ninguem te da emprego. Tens de indicar uma (ou duas, no maximo) que realmente domines, as outras mencionas como linguagens que conheces e tens alguma experiencia.

  2. crisonike says:

    Eu não percebo devo ser um alien ou algo do gênero, acabei o curso de engenharia informática, e de todas estas linguagens, a única que não me sinto á vontade é python, e nem assim sou chamado para entrevistas. O pessoal fala “ah e al há muita oferta”, pois há, o problema é ser chamado, já perdi a conta aos curriculos que enviei e candidaturas que fiz, e ninguém me chama… É que nem dá para mostrar se sou bom ou mau programador ou se percebo da poda, é que nem essa oportunidade me dão, acho incrível.

    • Nuno says:

      Está na hora de criares um projecto teu em casa e mostrares aquilo que vales com algo que esteja feito.

    • Luís says:

      Se nem sequer foste chamado para entrevista, é porque o mais certo é teres algum problema no teu CV

      • crisonike says:

        Já ponderei isso, mas dos currículos que tenho visto, tanto de colegas como de outras pessoas da área, não acho que seja diferente do delas.

        • IT Consultant says:

          Aposta no linkedin.

        • eumesmo says:

          O problema está aí.
          “não acho que seja diferente do delas”
          precisas de ter algo que te diferencie dos outros.

        • Goncalo says:

          Precisas de algo apelativo sem muitos floreados, se nao e diferente dos outros, passas a ser apenas mais um como tantos outros, tens de cativar a atencao deles. Muitos recruiters nao leem o CV todo, seleccionam por apresentacao e estrutura, os pre-seleccionados depois serao revistos. Portanto, primeiro foca-te nestes pontos, seguidamente certifica-te que o texto esta bem elaborado e sem qualquer tipo de erro. Mantem a consistencia ao longo CV, a nivel de tamanhos, fontes, pontuacao, espacamentos, linguagem e estrutura gramatical. Naocoloques experiencia profissional ou formacao que sao irrelevantes ao cargo a que te candidatas (mas muitas outras ocupacoes sao beneficas, [pr exemplo lidar com o publico, trabalho de escritorio, trabalho de equipa). O que nao seria benefico: trabalhar numa linha de producao, na construcao civil, coveiro, etc. Estas a ver o ponto?
          Manda sempre uma carta de apresentacao/candidatura, procura exemplos pela net, ha muito mesmo.
          Estuda muito bem o teu CV para poderes falar dele de tras para a frente sem errar e sem te esqueceres de qualquer promenor. Prepara-te para te pedirem qualquer tipo de informacao sobre cada coisa que la tenhas.
          Estuda muito bem tecnicas de comunicacao e entrevista. Pratica com amigos, pede a opiniao sincera e sem rodeios, melhora o que sentires que precise ser melhorado.
          Se estiveres a candidatar-te a multinacionais ou outros paises da Europa segue os modelos Ingleses/Irlandeses, o modelo de CV Euro Pass nao te serve para nada a nao ser seres logo o primeiro a sair da fila. Nao coloques foto, nem estado civil, nem numero de filhos, nem carta de conducao. Apenas o nome, email, contacto telefonico e cidade onde resides. Nao fiques preso apenas a tua area, aventura-te para Paises onde sejas compensado e tratado convenientemente, os melhores mercados para nos Portugueses (muito boa remuneracao, condicoes de trabalho e lingua universal e facil) sao a Irlanda e UK.

    • Leandro Castro says:

      crisonike, as vezes só o curso de engenharia informática não lhe garante as portas abertas, mas sim as mãos calejadas com o tempo e a experiência :).
      Qual seu skype para falarmos?

      • crisonike says:

        Sim, concordo, e não estou a dizer que lá por ter um curso que já domino mil e muitas coisas e que sou um expert. Isto trás o velho problema de para ter experiência é preciso trabalhar, mas para trabalhar só querem pessoas com experiência, a menos que a experiência seja adequirida por vontade própria e com projetos pessoais.

        • ahahah2102 says:

          Eu não sou patrão nem sei qual é a opinião dos patrões do sector, mas escrever “trás” era factor para eu descartar uma pessoa numa entrevista em deterimento de outra. Claro que se provasse que mesmo que a pessoa que dá um erro ortográfico deste calibre era significavamente tecnicamente superior eu escolhia-a, mas no caso de um empate ou quase, qual é que achas que eu escolhia?

          • Jorge says:

            Ainda bem que não é patrão porque seria muito injusto vê-lo julgar e criticar alguém após ter escrito “deterimento”. Ou será o seu erro de um calibre inferior? Se foi, compreendo-o porque tal pode acontecer a qualquer um, mas tenha também em atenção que quando se empregam sucessivamente dois ou mais advérbios terminados em –mente, só no último é que a terminação aparece. Uma boa semana e tente ser mais positivo e menos crítico.

          • Daniel says:

            “deterimento”, “significavamente”. Frases sem nexo.
            Fala o sujo do mal lavado. Parabéns 😉

          • toni da adega says:

            Por vezes fica mal criticar as pessoas:
            em “detrimento”, era “significativamente”

          • Goncalo says:

            E na verdade isso acontece e muito mesmo, muito mais importante que aquilo que alguns ignoranmtes aqui pensam. Uma ma estrutura gramatical, erros ortograficos, assim que detetam um nem perdem mais tempo a continuar a ler o CV. Isto pelo menos no mercado Internacional. Isso foi uma das coisas em que estavam sempre a “bater” nas formacoes que fiz para entervistas, comunicacao, e preparacao de CV e carta de apresentacao.
            Pessoal, sejam profissionais, voces nao vao pedir um emprego, vao vender o vosso servico, as vossas capacidades, e um bom vendedor tem de ser apresentavel, conhecer o produto melhor que ninguem, trazer amostras, trazer documentacao bem redigida e apelativa, saber comunicar muito bem, estar a vontade, nao se armar em palhacinho, mostrar interesse no cliente, no que faz, entusiasmo moderado pelo produto e o que o produto podera benificiar o cliente.
            Percam tempo, pesquisem na net sobre formacoes gratuitas sobre estes temas, aprendam, nao tentem ser melhores, SEJAM melhores.
            Nao se esquecam: voces nao vao mendigar por um lugar numa empresa, nao vao pedir, nao vao ver se ha, voces vao mostrar o que a empresa pode ganhar com o vosso empenho, experiencia, paixao, dedicacao. VAO VENDER-SE.
            Ate eu entender isso e fazer as coisas corretamente levei nega atras de nega, nem me consideravam para as entrevistas, fui chamado apenas para umas 2 para empresas que quase nem existiam de tao insignificantes que eram. “Perdi” (na verdade ganhei) meses a pesquisar, a treinar, fui fazer formacao (gastei dinheiro mas compensou), e a primeira empresa a que me candidatei e aquela onde ainda estou e vou ficar, simplesmente a segunda maior empresa de Software do UK e Irlanda.

        • Zé Montanelas says:

          Não queiras ser 1 “Jack of all trades, master of none”
          Nos cursos de informática ensinam-te dispersão, a saber quase nada de muitas coisas diferentes, basicamente a arranhar a superfície de uma coisa e a saltar logo para outra

          “Dominar” varias linguagens < Dominar 1 ou 2 linguagens < Dominar e ter experiência num 1 cruzamento específico de conhecimentos e nichos

          O último é a definição de ter experiência em identificar e desenvolver oportunidade, isto é ainda mais importante que saber programar entre outros conhecimentos técnicos, o "edge" de saber várias coisas que muita gente não sabe e nem sequer faz ideia, não te esqueças que ninguém libera nada de valioso, hipoteticamente tu podes criar qualquer coisa a partir do nada, então o que é te impede de criares algo com valor (monetário) por ti mesmo?

          Questiona-te sobre isto, é uma maneira de medires o valor dos teus conhecimentos de forma empírica

    • 111111a says:

      curso muito estranho se so te ensinaram isso 😀
      em todo o caso, a maioria da sabedoria que tenho das linguagens, metodologias e etc que tenho foram adquiridas por mim por iniciativa própria. No meu curso dei variadas linguagens, mas conhecimento aprofundado tens de ser tu a procurar.
      Quanto á parte das pessoas dizerem que á mta oferta, é verdade, mas não dizem tudo 🙂
      haver muita procura, não implica que aceitem qualquer um que mande CVs.
      As empresas hj em dia querem “ninjas” da web/programação que aceitem trabalhar por 800-1100€
      com 3 ou 4 anos de experiência.
      Em todo o caso, o mundo é grande, consegues melhores condições la fora, as vezes é só preciso um bocado de coragem.

      • crisonike says:

        Obviamente que não aprendi só estas linguagens, se fosse a especificar todas elas nunca mais saia do sitio 🙂
        Concordo!
        Isso é outra coisa que também não percebo como é que acontece, eu por mim não tenho problemas em emigrar (desde que não sejam países que estejam em guerra), e o pessoal diz que é fácil ir lá para fora, eu concordo com isso mas é se tiverem um amigo ou familiar que já esteja lá e nos ajude, caso contrário não percebo como é que arranjam essas oportunidades, ainda por cima eu sendo recém licenciado

        • Goncalo says:

          Ja tinha dito aqui num outro comentario qual a melhor forma de arranjar trabalho fora, mas volto a dizer:
          Ves os paises que te agradam, onde tens mais probablidade de sucesso e desenvolvimento de carreira (por experiencia propria e conhecimento o UK e a Irlanda sao os melhores destinos dentro da Europa), preparas muito bem o teu CV de acordo com o que e usual nesses paises, Preparas-te muito bem para entrevista, fazes a tal carta de apresentacao, muito bem feita. Atencao que erros de escrita e gramaticais sao um fator muito imporante na fase de filtragem de cadidatos, um erro e suficiente para te porem logo de lado. Atraves de websites de emprego do pais ves o que pedem, o que oferecem, estudas localizacoes, custo de vida, transportes, onde arrendar, como arrendar, o que arrendar. Vais uns dias de ferias para o teu possivel destino, conhece o local, aprende como se vive por la, estabelece contatos se possivel. Antes de fazeres issso, se te sentires confiante, se sentires que estas pronto, candidata-te atraves dos anuncios dos websites. Se alguem te responder negativamente tenta ter um feedback, pergunta com educacao o que os fez nao aceitar a tua candidatura, se e o que tens de melhor ou o que te falta. Tenta colmatar essas lacunas se as houver.
          Tem sempre o computador em condicoes para uma videoconferencia caso decidam entrevistar-te desse modo. Atencao que nestas situacoes eles avaliam tudo tambem, o que tens de fundo no video pode tambem ser negativo para o teu sucesso, mantem como fundo uma parede branca, vazia. Aparece de barba feita, sem ar de cansado ou de sono, com uma camisa, gravata e blazer. Se cordial e educado SEMPRE, quer por video, escrito, ou cara-a-cara. Se tiveres experiencia e seguires estes passos com certeza que teras sucesso, sem experiencia tens de mostrar trabalho, se nao tiveres experiencia e como mostrar as tuas capacidades claro que nao vao ter interesse algum.
          Muito importante tambem e ser humilde, o que nao sabes ou nao dominas, assume, diz que estas a desenvolver essa area ou que o faras com rapidez se assim o cargo o exigir. Nao digas que dominas seja o que for, diz sempre “sei fazer” ou “tenho alguns conhecimentos”, se dizes que dominas e sabes tudo depressa te empurram para um canto onde te encurralam e ja so sais com uma nega.
          Confia em ti, mas nao sejas demasiado confiante. Se estiveres nervoso na entrevista podes usar isso em teu favor, quando te perguntarem quais sao os teus pontos fracos, podes dizer que e o nervosismo em entrevistas, e isso demonstra preocupacao, interesse no sucesso.

    • Fábio Cardoso says:

      Não sei onde foi tirado o seur curso, mas acabar um curso de engenharia informática e não esta a ser constantemente chamado a entrevista é um caso unico! faça um linkedin e especifique as linguagens que domina e nao demora 1 mes a arranjar trabalho.

      • crisonike says:

        Fábia Cardoso, sem querer ser mal interpretado, mas como é óbvio, tenho linkedin, e já recebi propostas por lá, inclusive para uma multinacional que irá abrir um escritório no porto, mas é o que digo, há uma diferença enorme entre porpostas de emprego e as pessoas que realmente chamam. Por isso não percebo muito bem o fundamento do seu comentário.

      • ahahah2102 says:

        Depende de onde se tira o curso. Tenho a certeza que o mercado tem muito mais apetência pelo pessoal que tira curso de Eng . Informática em IST ou FCTUNL que quem frequenta uma uinversidade privada!

        • Realidade says:

          IST, FCTUNL e Universidades na minha opinião são só engodo para “peixes” (patrões)… Garanto-te que malta de muitos Politécnicos ao pé de qualquer um deles faz as coisas mais rápido e muito melhor. Mas é o mundo onde vivemos, as aparências sobrepõem -se à realidade em todos os sectores. É o mesmo na reabilitação física, nesta área de certeza que pensas logo Alcoitão certo? Pois olha errado, conheço casos pessoalmente que estiveram em Alcoitão e não foram capazes de por a pessoa em causa a andar, e na MFR do Curry Cabral conseguiram-no num mês! No entanto 90% das pessoas nem conhece este servico… As pessoas deveriam avaliar e só depois julgar se A melhor que B, estágio e servem para isto mesmo.

        • simsim says:

          Tens uma certeza errada, já cá faltava o pessoal do IST com essa conversa..

        • Goncalo says:

          Se fores para o mercado Internacional isso nao existe, pelo contrario, dao preferencia por certificacoes creditadas (Oracle, Microsoft, etc.). Mais depressa arranjas trabalho com estas certificacoes e alguma experiencia ou portfolio que com um curso superior. Em Portugal sei que nao e assim, precisas de ter um canudo para tudo, ate para seres tratado decentemente, muitas vezes. Nisso somos vergonhosos. Claro que o canudo vale mas nao tanto como pensamos.

    • R says:

      Já começo a ver anúncios de emprego. A pedir portfólio e um projecto feito “na hora” para verificar competências. Estão a cagar nos canudos que não certificam nada hoje em dia. Faz como eu. Já estou a fazer o meu portfólio.

      • crisonike says:

        Sim, todas as entrevistas que tenho conhecimento, eles fazem dois tipos de intrevista, uma técnica em que tens de resolver um ou vários problemas na hora e outra comportamental/psicologica (não sei o termo correcto), não é nada de novo.

    • Luís Ferreira says:

      Eu tenho 16 anos, sei C, C++, Javascript, Python e um pouco de C# e .NET e já recebi pelo menos 4 propostas de emprego.

    • kankan says:

      Onde tiraste esse curso que chamas de engª informática? É que engª inf. nao se trata unicamente de saber programar, é muitissimo mais do que isso. Nas respostas a estas questoes talvez encontre a justificaçao da tua falta de “sorte”

      • crisonike says:

        Nunca ninguém disse que Engenharia Informática é só programar, só o facto de ter engenharia no nome já deveria dizer alguma coisa. Está a distanciar-se do tópico desta publicação, eu só comentei que apesar de me sentir minimamente á vontade com praticamente todas as linguagens de programação não consigo ser chamado para entrevistas.

        • RC7 says:

          Isso é que te enganas, não é por ser uma engenharia é que vale mais que as outras.
          Há cursos mais importante que nem engenharia tem como nome.
          Se fores a pensar assim não vais longe…

          • Dave Snow says:

            Ele não quis dizer que só por ter Engenharia no nome vale mais que as outras, o que ele quis dizer é que o facto de ter Engenharia no nome implica que não seja apenas programar.

          • Pedro says:

            Vale, se eu quiser alguém que perceba minimamente de arquitetura de sistemas, gestão de equipas, capacidade de as motivar, liderança etc… E se souber que o posso utilizar no futuro noutras funções, ou dizer-lhe o que pretendo e ele desencantar propostas de solução. Se só quiser mesmo um programador, desculpa, mas ter um eng. Informático é um desperdício.

        • João says:

          já ponderas-te em incluir no teu curriculum o link do GitHub, hoje em dia é a maneira mais fácil de mostrar aquilo que sabes.

        • João says:

          mais importante que programar é demonstrares conhecimentos de arquiteturas, como o caso do MVC ou do REST por exemplo.
          demonstra conhecimentos de arquiteturas, organização de código por módulos, conhecimentos de performance, acesso a base de dados, SQL, conhecimentos de controlo de versões e será mais fácil seres admitido para uma entrevista. Quando não possuis experiência e se tiveres tempo, desenvolve um website sobre ti, demonstra o que sabes na programação desse website e vai colocando os trabalhos académicos e os que desenvolves como autodidata.
          Para todos os profissionais: inscrevam-se em sindicatos, atenção aos baixos salários pois para além do ordenado mínimo nacional existem tabelas de renumerações para as categorias profissionais, por exemplo um engenheiro com um salário bruto inferior a 800€ em que o recibo de vencimento está declarado na categoria de engenheiro ou especialista é ilegal.
          Estar inscrito no sindicato é apenas entre 5 a 10 euros por mês dependendo do ordenado e não se paga quando se está desempregado. É excelente para estarmos informados dos nossos direitos e em caso de ilegalidades temos uma base de apoio

    • Henrique Cunha says:

      Não sei de onde és mas vê aqui: http://www.eurotux.com

    • kankan says:

      Onde tiraste esse curso que chamas de engª informática? É que engª inf. nao se trata unicamente de saber programar, é muitissimo mais do que isso. Nas respostas a estas questoes talvez encontre a justificaçao da tua falta de “sorte”

    • Sergio J says:

      Diz-se que os directores de departamento ou de RH ao fazerem a primeira selecção não demoram mais de 8 segundos para o passad a uma segunda fase ou rejeitar. Eu já vi um de uma grande multinacional a rejeitar um em 3 segundos. Mas sinceramente até eu rejeitava. Estava tão pinderico…

    • Luís Lima says:

      Boa noite, vi o teu comentário e tive de comentar… É verdade que não falta trabalho na área da programação, mas também é verdade que o portfólio é de extrema importância, tenta mostrar as tuas skills a fazer uns projetos. E depois aventura-te. Sou programador de c# (essencialmente) e desde que comecei neste mundo não me posso queixar por falta de trabalho. Espero que ajude e boa sorte 🙂

    • Daniel says:

      Algo me diz que não estás na zona de Lisboa nem procuras emprego por essa zona, ou de outra forma não te queixarias disso. Digo eu…

    • Fernando Andrade says:

      na minha empresa estamos a procura de programadores PHP

      interessados podem seguir o link
      https://boards.greenhouse.io/lightspeedpos/jobs/114546

      pedia apenas que me mencionem, na no campo “How did you hear about this job?” para terem prioridade no processo de recrutamento.

    • Alves says:

      Eu não advogado do diabo, mas estou a 5 meses a tentar recrutar um programador ajax/javascript para vários projectos no mercado do turismo, e todas as vezes que falo com alguém e lhes mostro uma parte do código em ajax puro dizem claramente que não capazes.
      Isto para tentar mostrar que ninguém é alien apenas eu próprio acho estranho quando me enviam algo “sei 7 linguagens de programação”, digam o que disseram eu estou no mercado a 8 anos entrei com o php & mysql a fazer websites e neste momento desenvolvo com a minha equipa software para altas empresas em espanha e eu próprio apenas sei Java, javascript e php, incluindo BD’s .
      Porque não creio que alguém com menos de 5 anos de mercado, saiba de forma real e profissional todas linguagens, não é exequível simples assim.
      Eu conheço alguns programadores que apenas sabem Java, mas sabem realmente java com conhecimento muito muito muito avançado.
      Isto para dizer que para ter a capacidade de dizer “eu sei” acredita que é preciso umas valente horas de trabalho e estudo.

    • Raul says:

      Com essa agora acabaste de me reduzir as esperanças para ir tirar o curso de Engenharia Informática.

    • Pedro says:

      A experiência é muito valorizada pelas empresas. Cria um github e mete lá alguns projetos teus.

    • int3 says:

      com todo o respeito ou não tens motivação e paixão pela área ou não aparentas ser um bom profissional….. estou sempre a receber ofertas e estou sempre a rejeitar…

    • Woot! says:

      És de onde? Eu quando acabei o curso arranjei emprego em 2 semanas, enviei 12 curriculos, fui a 9 entrevistas, 2 rejeitei e uma não me chamaram. Portanto no fundo teria 11 entrevistas dos 12 curriculos que mandei.

    • Ricardo says:

      Se queres ser chamado para entrevista tens de mudar de táctica e luta por ele. em vez de esperar e ir para a pilha . Só enviar o currículo depois de fazer o contacto por telefone para o responsável/ gerente e pedires/exigires uma entrevista. Se não te conceder não envies porque não é o local de trabalho para ti

    • Nuno Anjos says:

      Faz projectos, mete-os na net e linka-os no currículo e linkedin

  3. Zhuhai says:

    tenta a worldit

  4. Joao says:

    Tenho sempre duvidas se estes estudos são reais ou servem para criar mercados/tendências.
    Além de que a vossa suposição que o ser mais utilizado garante emprego deixa muito a desejar.
    É sempre uma questão de oferta/procura e ser especializado na minha óptica garante mais facilmente emprego.
    Vejam o caso de ABAP, conhecem alguém com certificação que esteja no desemprego?!?!?!?

    • Daniel says:

      Diziam o mesmo das certificações CISCO, e agora vejo imensos a queixarem-se de não encontrarem emprego. Por enquanto (e por uns bons tempos ainda) quem tiver certificação não terá problema pois SAP é algo que se usa q.b., mas espera até que muitos se “especializem” nisso, tal como aconteceu com a CISCO, e será ver um choradinho…

      • int3 says:

        tens uma noção da realidade totalmente diferente.
        CCNAs há muitos. quero ver quantos security e CCNPs existem. Até agora não vejo ninguém a queixar-se.

        • Daniel says:

          Não te passa pela cabeça a quantidade de candidaturas auto-propostas que recebemos de CCNPs… E é uma tendência que tem aumentado, o que indica haver excesso de Certified Professionals no mercado. E como disse, isto em termos de candidaturas auto-propostas, é raro termos de colocar anúncio para vaga, mas quando o fazemos é ainda pior.

          E só vai piorar quando começar a ser mais habitual o SDN.

  5. Claudio says:

    Eu acabei o meu curso de programação informática onde dei 7 linguagem das 10 aqui faladas e há 1 ano e nada não sei se isto é assim tanto como se diz.

  6. Carlos M. says:

    Há uns anos atrás garantiam emprego, agora dificilmente garantem uma entrevista. A informática está como muitos sectores, há muita oferta para poucos empregos. E já nem falo nos ordenados, que são uma vergonha!

    • bola says:

      Muito por culpa do pessoal que aceita salários baixíssimos em vez de negociar condições se progressão se carreira logo nos contratos ou acordar valores liquidos anuais, mas lá está a experiência é um posto 😉

      • Carlos M. says:

        Se assim não fizerem, muitos nem sequer tem oportunidade de ter um emprego, ganhar experiência, na área da informática. Porque quando acabamos a licenciatura ou até mestrado, a conversa das empresas na entrevista, é sempre a mesma, “Ah pois…. mas não tem experiência, nunca trabalhou…” As empresas sabem disso e aproveitam-se.

      • toni da adega says:

        Comigo foi exatamente o contrario comecei a ter mais dificuldade em arranjar trabalho por ter “demasiada” experiência. E depois de acabar o Mestrado ficou ainda mais difícil.
        A maior parte das empresas preferem contratar 2 ou 3 recém licenciados que pagar a alguém com bastante experiência e isso é um facto.
        Os primeiros 6 anos ainda se consegue subir na carreira com relativa facilidade, depois disso torna-se mais difícil.

  7. João Machado says:

    Não sei em que é que se basearam para fazer este estudo, mas basta passar por sites de emprego para ver que a oferta para linguagens como C não é assim tão grande como isso, já ninguém quer usar linguagens presas a sistemas operativos e arquitecturas de processadores específicas.
    Além disso, actualmente a grande oferta vai para linguagens mais orientadas a web ou mobile (Java, C#, Javascript , etc).
    A linguagem C é boa para começar a programar depois disso o melhor é avançar para linguagens mais modernas.

    • Homo Erectíssimo says:

      João Machado—»” já ninguém quer usar linguagens presas a sistemas operativos e arquitecturas de processadores específicas.” Como ?? Bem pelo contrário.Ainda se dissesse o oposto do que afirmou ainda tinha toda a credibilidade em si,agora dizer uma tontice desses,por amor de Deus !! Seguramente não está a raciocinar de forma certa,ó João.Fogo,nem consigo acreditar no que li. 🙂

      • João Machado says:

        Ai sim? Qual destes cenários é o mais desejado hoje em dia?
        1- Ter que alterar e compilar uma aplicação sempre que se quer fazer uma release num dispositivo ou sistema operativo novo (é o que acontece com a linguagem C).
        2 – Criar uma aplicação compatível com várias arquitecturas e sistemas operativos sem ser necessário fazer alterações, usando por exemplo Java, C#, etc.

    • Carlos M. says:

      Sem dúvida, tem toda a razão! Por isso mesmo, eu tenho bons conhecimentos de Java (POO) é a linhagem que mais gosto e aquela que melhor domino. Mas nem por isso me garante um emprego, porque é preciso ter experiência como programador em Java, e isso eu não tenho. Porque quando acabamos o curso, ninguém nos dá oportunidade de ter experiência.

      • João Machado says:

        Hoje em dia só saber a linguagem por si só não chega. Faço a sugestão para que em cima desse conhecimento acrescente conhecimentos sobre frameworks como Hibernate, Spring e outras que estejam a ter mais procura neste momento. Já não trabalho com Java há alguns anos e para ser sincero não sei quais são mais utilizadas neste momento, há 3 ou 4 anos atrás a Spring era bastante utilizada, entretanto saiu uma nova versão de Java que já suporta nativamente muita coisa da Spring, não se ainda continua com muita utilização ou se acabou por desaparecer.

  8. SouEu says:

    Uma duvida de um finalista, como anda o Python para o mercado nacional? Algo pra Django ou Flask ?

  9. Andre Gonçalves says:

    Constuma-se dizer que quem sabe tudo é porque não sabe nada, pela minha experiência pessoal deves-te concentrar em uma no máximo 2 linguagens, meus amigos, cada uma delas tem muito para aprender, não é apenas fazer ciclos e funções.

    • Mickey says:

      Completamente de acordo.

    • crisonike says:

      Concordo, mas se nem tenho oportunidade de emprego como é que me vou focar em alguma ? E depois chego a uma empresa e digo, tenho 2 anos de experiência em X tecnologia, e depois pergunta-me quais eram os projectos e empresas e por aí fora, e quando souberem que foi em casa, mandam-me passear…

      • Joao says:

        Eu tirei eng. eletronica, tive apenas 2 cadeiras de programação em C. Mas como gostei de programação acabei por aprender por mim, c++, opengl, javascript. Meti alguns projetos pessoais no github, ganhei alguns concursos de programação, e comecei a fazer apps para o falecido symbian e depois para android como passatempo. Consegui emprego numa multinacional, a trabalhar a partir de casa, e tendo em conta o curriculum que fui desenvolvendo, na altura nem sequer me fizeram entrevista tecnica. Uma das coisas que me disseram é que eles não ligavam muito ao canudo, mas sim à experiencia. Eu acho que não deves divagar em muitas linguagens de programação, escolhe uma que te dê mais gosto e mete as mãos na massa (no código :). Outra maneira muito boa de ganhares experiencia é começares a contribuir para projetos opensource, há muito pessoal a conseguir empregos assim.

      • Alexandre Aroso says:

        Bom dia, eu tenho uma ideia para um projecto mas não tenho conhecimentos para o desenvolver ainda tentei aprender C# mas não tenho tempo. Seria desenvolvido em C# com uma BD SQL e webservices para integrar com o ERP. Se tiver interessado em desenvolver em conjunto.

    • Daniel Moreira says:

      Foi isso que disse a um comentar do Luís Ferreira, que disse “Eu tenho 16 anos, sei C, C++, Javascript, Python e um pouco de C# e .NET e já recebi pelo menos 4 propostas de emprego.”
      Era precisamente isso que estava a comentar, declarar/ciclos/funçoes/ metodos e algumas coisas são uma gota.

      Uma linguagem de programação é muito mas muito mas do que isso.

    • Marco B. says:

      Exactamente o que eu penso.

    • Daniel says:

      Conforme o que irás fazer profissionalmente. Eu enquanto QA uso Java, C# (como language binding de uma framework, nada mais), Python, Perl, Groovy.

      Fora isso já programei em C, C++, Pascal, ASM, Fortran.

      Não preciso de saber tudo ao máximo, só preciso de saber q.b. para automatizar as minhas tarefas e reduzir o tempo que passo a mante-las e libertar-me para outra tarefa mais rapidamente. É mais importante no que faço manter-me a par de novidades tecnológicas uteis para a minha àrea (não só na àrea de qualidade mas em termos de tecnologia do que tenho de auditar) e sabe-las enquadrar do que especializar-me numa linguagem (mas, não sou developer nem nunca o quis ser, tanto que a minha formação académica é científica e não em informática, desisti de informática por física por os cursos de informática serem demasiado castrantes).

    • Pedro says:

      Exato, e uma dessas linguagens deve ser Javascript. No meu caso é C# e Javascript, mas também podia ser Python e Javascript ou Java e Javascript. Pelo que tenho visto, andar a aprender várias linguagens é como jogar ao antigo jogo de tabuleiro das escadas e das serpentes ao invés de tentar especializar e aumentar o valor em termos de carreira.

  10. Glaand says:

    Não sou licenciado aliás nem terminei o secundário. Aprendi a programar, como um usuário referiu neste fórum, com o “Tio Google”. Aventurei-me e fui para a Suíça. 1 mês depois arranjei um ótimo trabalho em Zurique. Não se limitem a restrições inexistentes.

  11. Albero says:

    tenho curso de engenharia informática e experiencia de SAP de 4 anos e não está fácil sair de uma empresa que me paga 600€

    • Mylittlelife says:

      Dentro da UE se sabes inglês arranjas emprego nessa área em 30 dias por 3x o ordenado português. E sim, preferem cidadãos da EU.

    • kankan says:

      Mas que curso de engª info. tirou? Engª info. é muito mais, mas muito mais do que só saber algumas linguagens de programaçao, como o ABAP, e outras. Teve alguma cadeira de arquitectura organizacional??

      • Albero says:

        o curso é mesmo Eng. Informatica, tive arquitetura organizacional tambem. SAP tenho como emprego, sou responsável de inserção de dados mestre (MM, SD,…), envio corriculos mas ninguem me responde.

        • Mylittlelife says:

          Enviaste 1 CURRICULUM ou vários CURRICULAE (plural)?

          Em todo o caso se dominas o inglês e a programação a um nível razoável e não arranjas emprego:
          – verifica o teu CV (erros, estética, etc)
          – manda para outra zona do país
          – fala com o teu patrão que se não te sobe o salário em breve vai precisar de outra pessoa já que o salário mínimo nessas condições é 50% superior.

          Ainda sou do tempo em que una empresa teria que pagar pelo menos 2x salário mínimo a um funcionário com ensino superior.

  12. Alberto says:

    Caros colegas,

    Os indianos programam por um 1/4 do preço que nós praticamos.

    Saber programar simplesmente não chega.

  13. fr says:

    Gostava mais de ver histórias aqui de pessoal que já está na área à algum tempo ao invés de recém licenciados, tipo como está mercado, oferta, grau exigência dos empregadores, etc

  14. bola says:

    Posso contar a minha, licenciatura antiga (sim 5 anos mesmo), experiência de consultoria, gestão de projetos, progressão e renegociação de contratos como deve ser e sim tenho montes de oportunidades que nego porque tenho um LinkedIn como deve ser. Já agora aproveito para dizer que sei quase todas as linguagens do top 10 mas a minha proferida e dia dia é C#, que na escola aprendi 5% o resto foi empresarial.
    Recebo bastantes estagiários de agora (recém—licenciados) que vêm muito mal preparados para o mundo empresarial, mas cada caso um caso, nada que esforço não resolva.

    • bola says:

      Já agora a maioria de quem sabe C# deve que saber obrigatoriamente sql server ou seja T-SQL, que infelizmente a maior parte do pessoal que vem das faculdades actualmente sabe o básico, stored procedures, triggers ou conceitos de indices etc, nem ouviram falar-

  15. João says:

    Uma resposta: LinkedIn. 99% das ofertas que recebo (e são várias por semana/dia) são de pessoal de RH que me adiciona por lá. Nem preciso de enviar CV para me arranjarem entrevistas.

  16. ptr->Cpp says:

    Sei Java, Python, C e C++. Estou a desenvolver um projeto em C++ quando acabar(apesar de adorar C/C++) vou aprender PHP e JavaScript penso que seja bom apostar em linguagens Web. Ver se aprendo essas 2 antes de acabar a escola e ir para a Universidade.

  17. ja foste says:

    C como segunda lingua… Não aprendam c inventem é uma nova.

  18. Johnny says:

    Boas!

    Por acaso há aqui alguém que possa aconselhar-me um bom curso de universidade, onde se aprenda C, C++, C#, Java, Javascript, Python, Objective-C para entrar em sectores como o desenvolvimento de aplicações mobile, pc ou até consolas?

    Abraço e desculpem qualquer gafe 🙂

  19. alek79 says:

    imaginem um gajo com 37 anos e frequência universitária em áreas sociais, conhecem empresas que façam formação de pessoas como eu e lhes arranjem emprego?

  20. Manuel says:

    Python é vida : )

    • SouEu says:

      Mesmo para a web ?

      • Paulo Jorge PM says:

        Pergunta isso a alguns dos sites com mais tráfego na net como Youtube, Reddit, DropBox (etc. por exemplo), todos funcionam à base de Pythyon e respondem à pergunta “mesmo para a web?” com um enorme sim 😉 Desde que descobri Python há 7 anos que dei um pontapé no rabo ao PHP e nunc amais olhei para trás. Django é a framework mais popular, mas as que mais uso e gosto são Web2Py e Flask, são pão para toda a obra.

  21. ahahah2102 says:

    Custa-me a perceber como é que C é mais procurado que C++…

  22. Luis says:

    É Muito curiosa esta discussão, mas também revejo aqui o reverso da situação eu ando á procura de programadores em Microsoft Dynamics NAV e simplesmente não obtenho respostas.
    Por isso quando se fala em não ser chamado pare entrevistas também eu me queixo de não obter respostas aos anúncios colocados.
    Ou seja há situações que saem completamente do que é normal e que não têm explicação.

    • andré says:

      isso não saiu este ano-?

    • Alpha says:

      Fala com o crisonike e explica-lhe a necessidade de adaptação ao mercado (e não o contrário).

    • jonasfreitas2 says:

      Luis, não conheco nenhuma universidade que esteja a formar alunos com o que pretendes e não estou a ver ninguem a aprender por ele proprio o que pretendes. É especifico demais para alguém por si so ter “vontade” de explorar. Dito isto, penso que qualquer caramelo que ja tenha trabalhado em ERPs, e domine C ou outra qualquer procedural, visto que a linguagem que esta por tras deriva do pascal (velhos tempos), consiga em pouco tempo aprende e domina. também penso que qualquer empresa que se preze de formaçao aos seus empregados, logo o requisito mínimo que pretende é no mínimo ridículo.

    • Francisco says:

      Conheço uma empresa que se especializa em serviços de Microsoft Dynamics NAV. Link Management Solutions. Pode dar jeito. Já receberam inúmeros prémios e certificações.

    • Nuno Anjos says:

      O problema, é que o dinamics, não é uma plataforma com a base de utilização e a idade do SIEBEL, mas certamente que alguém experiente em c# e sql server faz o trabalho!

  23. sakura says:

    devem aprender C mas por ex: printf tb devem saber como e feito em ASM 8086 .
    pq passaar para outra lang e muito mais fasil.
    sim OOP é diferente mas quem tem as bases nao é nada do outro mundo e basta apender a sintaxe. stack pointer, ip, deviam saber como printf(C) envia 1 string para o monitor.
    sou de internet of s. simens

  24. Explicador says:

    A malta que envia currículos e depois diz que não arranja emprego mas que até sabe muito são aqueles que postam comentários onde dizem corriculos e intrevistas…depois admiram-se de ficarem pendurados.

  25. Pirata says:

    Aqui é só entendidos, fico parvo. Pois eu, licenciado em Engenharia de Sistemas e Informática na UM, tudo o que aprendi no curso, serve para nada ou bola como diz o Jesus. Tive que me adaptar ao mercado e se soubesse o que sei hoje, tinha ido logo trabalhar aos 18 anos em vez de ir para a universidade.
    Depois tirava o curso, outro claro. Sei que o canudo ninguém tira, mas também não me serve de nada.

    • int3 says:

      desisti porque via que não iam ensinar o importante. não me arrependo e estou a construir carreira 🙂
      faço formação á parte específica e até agora é o mais importante.

    • Carlos M. says:

      Pura verdade! Também já cheguei a essa conclusão. O canudo não serve para nada, a não ser para dar dinheiro às universidades.

  26. Paulo Salsinha says:

    E incrivel como arranjei logo emprego mal acabei o curso…escolham boas faculdades e deixem se de tretas

  27. lsag says:

    Uso o PHP e não me surpreende que esteja em desuso. Aliás não é a primeira vez que vejo isto. Não percebo é qual será a linguagem server-side que estaria em tendencia contrária, para a substituir. Esperava que fosse o Python, mas essa não mudou

  28. Janito says:

    Boas
    Aqui uma questão um bocado já a fugir para outros caminhos mas: um jovem (18 anos) que esteja a finalizar um curso profissional de gestão e e programação de sistemas informáticos (dando Java( também android e firebase), .net, Microsoft SQL, mySQL, php, asp.net, html e css… ) compensa ir para o ensino superior hoje em dia? Ou mais vale investir na carreira logo aos 19 anos quando acabar um curso?
    Já tive várias opiniões distintas e continuo indeciso, já me explicaram que sim, porque sem a lógica e matemáticas que são dadas na faculdade “nunca” vou conseguir desenvolver algoritmos complexos ou resolver algoritmos de segurança informática, já me disseram que não que posso sentir apenas alguma lacunas no inicio mas que todas essas lacunas serão suavizadas com a experiência ao longo dos anos…

    • Paulo Martins says:

      A minha (modesta e relativa) opinião é para conciliares os dois mundos. Vai para a Universidade, mas não sigas atalhos nem te percas na boémia académica. O que é um atalho ir: entrar numa Universidade qualquer, numa licenciatura mais fácil – ambos contam mais do que o canudo muitas vezes, um exemplo simples: colegas que tiraram LEI (antigo LESI) na Universidade do Minho, com notas sólidas (óbvio que estes foram aqueles que não se perderam na maluqueira da praxa e boémia, pois muitos levam 3 vezes mais do tempo a terminar e com notas baixas – claro que vão ter dificuldade a encontrar emprego, a média final também conta!), têm ofertas de emprego todas as semanas, enquanto que colegas que tiraram na mesma Universidade cursos mais fáceis como Sistemas de Informação embora tenham ofertas de trabalho não é a mesma coisa nem ganham o mesmo. E claro, não basta ter um canudo, é preciso teres portfólio e iniciativa (para além de boas notas). É aqui que entra o teu espírito de iniciativa, vai fazendo trabalhos como freelancer, ou trabalho temporário ou (algo que tem muito valor) colabora com projetos Open Source, desta forma quando terminares o curso terás um portfólio para mostrar. Tudo isto somado garanto que te dá emprego (pelo menos neste momento, quer seja em portugual como lá fora – e lá fora são salários muito melhores – tens bastantes oportunidades nesta área, mas daqui a 5 anos não sei não sou bruxo xD).
      Vejo muitas pessoas aqui a queixarem-se, mas também vejo reparo que a maioria dessas pessoas escreve coisas como “intrevistas” e troca o “há” pelo “à”, por isso a história não é bem como elas contam – eu olhava logo de lado para um currículo com um erro desses mesmo que tivessem um percurso de meter inveja ao Bill Gates, nem lia o resto do CV e passava para outro, às tantas é exactamente isto que lhes está a acontecer e deviam pedir a um amigo para rever os erros ortográficos e sintaxe do que escrevem. Aqui incluo outro conselho: não te fiques apenas pela licenciatura, em todas as universidades dá para tirar cadeiras isoladas e outras têm cursos de línguas – tira alguns níveis de inglês, nem que seja num instituto fora da Univ., e/ou até de outra(s) língua(s) – se quiseres ir trabalhara para a Alemanha por exemplo, sabendo os níveis básicos de alemão é logo meio bilhete de entrada no mercado alemão com salários 5 vezes maiores do que aqui.
      Também conheço pessoas que têm dificuldade em encontrar emprego, mas também são picuinhas e querem logo salários e tarefas de milionário ao início, sem cartas dadas ou portfólio/projetos. Prepara o teu futuro já, não basta canudo, colabora dentro da univ. em projetos ou vai criando coisas simples como websites, indie games ou mobile apps simples.

      Se fores uma pessoa normal, este é o conselho que te dou, pois sem licenciatura estarás sempre em desvantagem no mercado de trabalho, e só com muito suor conseguirás salários gordos. Claro que podes começar já a trabalhar e saltar a universidade, mas um curso ninguém te tira, e embora não seja uma porta de outro para o emprego, é de certeza um extra que ajuda, entre alguém com curso e alguém sem curso, mesmo se ambos souberem igual, um empregador dará preferência ao tipo com curso, por isso ajuda. No estrangeiro neste momento é uma porta de outro/prata de certeza. És jovem, por isso quanto mais cedo tirares melhor, mais cedo avanças com a vida para o próximo passo. Devo também acrescentar que os amigos e vivências e contactos que se têm na universidade às vezes valem mais do que o canudo em si.

      Agora se fores um génio, um prodígio da programação ou do Marketing (como o Bill ou Steave Jobs – estes 2 para mim serão sempre prodígios do Marketing e negócios mais do que da informática), a história é outra dá um pontapé no rabo aos cursos, programa já a próxima grande revolução da web/mobile e fica milionário rápido xD Mas como destes só há meia dúzia no mundo, o melhor é tirar um curso 🙂

      PS: é apenas uma opinião relativa. Tenho 30 anos, já passei por licenciatura e mestrado (nota: não sou de informática, sou de outra área mas com pé na informática por ser em paralelo freelancer há 8 anos) e tenho consciência que não é assim tão importante como pintam ter um canudo, mas por outro lado também tenho consciência que sem eles e os contactos que me deram neste momento estaria provavelmente a ganhar o salário mínimo nacional. Ainda só ganho o dobro disso, o que é pouco para um licenciado, mas é um começo. Conto tirar mais algumas licenciaturas ou mini-cursos pelo caminho embora já tenha a minha dose, é que este tipo de coisas nunca prejudicam na vida, podem ou não ajudar, tem fases e depende, mas prejudicar nunca de certeza 😉

      • Paulo Martins says:

        PS: escrevi com nitros e estou com muito sono e exausto de um dia de trabalho, por isso não me dei ao trabalho de reler. Sei que algumas partes devem estar confusas e outras troquei palavras, por isso perdoa a má escrita. Como não estou À procura de emprego tenho desconto, que se lixe xD

        • João says:

          Ser bom Programador é conseguir perceber o conteúdo, mesmo que a mensagem não seja totalmente clara.

          Boas dicas, espero que os jovens aproveitem bem os comentários feitos neste artigo.

        • João says:

          Ser bom Programador é conseguir perceber o conteúdo, mesmo que a mensagem não seja totalmente clara.

          Boas dicas, espero que os jovens aproveitem bem os comentários feitos neste artigo.

      • Janito says:

        Boa noite
        Obrigado pelos excelentes conselhos e atenção
        O meu maior problema em ir para a faculdade, neste momento, é o dinheiro, eu por mim assim que acabasse este curso começava logo noutro, mas também por ser um curso profissional, teria que me habilitar aos exames de matemática A, e no meu curso o pessoal dá matemática B, por isso (e penso que é o que acabarei por fazer) ficar a estudar matemática A bem estudada com explicador, e trabalhar na área se possível, e para poder fazer o curso em boas condições económicas teria que trabalhar e estudar ao mesmo tempo, e já me disseram que nas primeiras duas semanas é tudo muito bonito mas depois começa a virar um inferno para conciliar tudo, e vida social desaparece completamente, coisa que não me importo, o que me deixa assustador é nem trabalhar, nem estudar como deve ser, e acabo por não fazer nada bem
        Estou a pensar mais neste momento em ingressar no mercado de trabalho durante um ano, tentar arranjar trabalho e juntar o dinheiro para me formar passado esse ano, pois não tenho mesmo como fazer frente às despesas de um curso sozinho com esta idade como é óbvio

    • Rui Marques says:

      Vindo de alguém com alguns anos no ramo, aposta na tua formação enquanto podes. Se tens 19 anos tens muito tempo para apostares na carreira, principalmente se tiveres boas notas numa licenciatura dentro de TI. Na faculdade irás conhecer pessoas e ferramentas que possibilitarão expandir os conhecimentos e, muito importante, fornecer-te bases sólidas que te permitem entender o porquê de certos e determinados comportamentos de uma aplicação.

      • Janito says:

        É essa ideia que tenho também, a faculdade ensina muito a aprendizagem e adaptação de novas tecnologias que vão surgindo a um nível profundo e autónomo e isso penso que seja mesmo muito importante, assim como os conceitos aprendidos e contactos

  29. TM says:

    Eu por exemplo, sou chamado para dezenas de entrevistas de programação, e nunca fico(gostam sempre muito de mim e da minha atitude). Apenas consegui ficar uma vez e fui alvo de despedimento coletivo 6 meses depois…por ser novato. Desde então nunca mais consegui uma oportunidade para trabalhar na área. Tenho CET nivel 5 de programação de sistemas de informação.

  30. Nap says:

    Cobol … Projectos não faltam…

  31. Manuel says:

    Boas pessoal o mais importante é fazer projetos pessoais (experimentar de tudo apps , websites , vários nichos até um dar ), abdicas um bons anos a aprender cada vez mais, mas depois posso dizer , que estou a dormir e ganho mais que um salário ao fim do mês, faz algo que trabalhe para ti.
    O caminho é duro, mas o que vem depois vale a pena.

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