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Mas afinal o que é Ubuntu?

                                    
                                

Este artigo tem mais de um ano


Autor: Pedro Pinto


  1. Manel says:

    Até mesmo a Sistema Operativo o ubuntu quer unir todos… vez de usar o isolado kernel do windows… usa o kernel Linux aberto para todos, expandindo o conhecimento de todos… em vez por alguns que só quer saber de € ou $.

    • Fabio says:

      E achas que a canonical também não quer saber de euros ?

      A questão é que a estratégia é outra 😉

      • Rui Oliveira says:

        Claro, existem dois modelos completamente diferentes, mas se bem implementados são lucrativos, o modelo proprietário e o open source.

        O proprietário baseia-se na venda de produtos e / ou serviços, o open source sobretudo de serviços e em alguns casos, versões de produtos open source com mais funcionalidade, tendo como público alvo as empresas 🙂

        Mas há muitas comunidades open source que não têm qualquer tipo de rendimento e andam sim pelo gozo ou para colmatar alguma necessidade que possa existir.

        O ubuntu é das poucas distribuições que consegue agregar uma parte importante da comunidade open source e se basear num modelo lucrativo. A comunidade fedora, é sobretudo mais comunitária, mas serve como uma base para todas as versões do Red Hat enterprise linux que saem (essas bem pagas quer ao nivel do produto quer a nivel do suporte).

        Poderia dar mais casos mas estes são os mais óbvios 😉

        • Manel says:

          Claro nada é perfeito… mesmo com a situação em África alguns ajudam no que podem… o mesmo acontece no kernel do Linux, a tentar aperfeiçoar… mas à outros que aproveitam de certas situações pelos € ou $, o mesmo pelo kernel, como falaste da comunidade fedora e muitos mais… mais de 85% ou 90% das pessoas no mundo só querem €€€ ou $$$ para aproveito próprio, com ajuda dos males dos outros ou pelo trabalho dos outros… Por isso a palavra Ubuntu devia ser universal e não ficar pelo continente Africano

  2. carlos says:

    será que o bill gates sabe explicar o que é ubuntu?

    • bigkax says:

      Se tiveres paciência para ouvir: https://www.youtube.com/watch?v=AP5VIhbJwFs Aposto que nestes vídeos vais encontrar algo para adicionares a lista de ódio, mas se fores uma pessoa razoável(e por razoável quero dizer que não vais adaptar o contexto para ir ao encontro do que acreditas) podes aprender algo de novo.

    • jmtdstoc says:

      Claro que sabe!

      O Bill Gates através da sua Fundação tem feito MUITO para ajudar povoações pobres de África. Ajuda para novos tipos de culturas agrícolas, combate a doenças tropicais, etc.
      O Bill Gates pode ter tido comportamentos monopolistas enquanto CEO da Microsoft mas como ser humano tem feito MUITO para preservar o espírito “UBUNTU”.

    • Pedro Correia says:

      Eu não gosto de Microsoft e não uso rigorosamente nada deles mas uma coisa há que admitir. Se todos os seres humanos fossem como o Bill Gates, o mundo era sem sombra de dúvida um lugar melhor… Por isso… Sim… Ele sabe o que é Ubuntu.

  3. Marcos Santos says:

    Eu vi a reportagem na SIC,e para quem não percebeu, como a língua Portuguesa tem uma palavra não traduzível “Saudade”, eles tentaram arranjar uma palavras africana e encontraram Ubuntu, não tem nada a ver com o SO para aqueles que já estão a pensar o contrario lol

  4. Diogo says:

    Alguem ai e brasileiro ??

    • Gilson says:

      Sim eu sou brasileiro e a reportagem da Globo, mostra o significado da palavra Ubuntu e não a do software, mais a filosofia do Ubuntu software também tem muito a ver com o significado verdadeiro da palavra.

      Ubuntu para todos nós!

  5. dajosova says:

    Apple = Maçã = Fruto Proibido mas apetecido = Pecado Mortal :p

  6. Ryan says:

    Ubuntu = a coisas boas no mundo da informatica = a liberdade… e tantas outras coisas que se possa dizer de um sistema que nao traz veneno ao estilo da MS e da Apple

    • Fernando says:

      Liberdade???
      Eu também pensava assim até uns 4 anos atrás

      Linux não representa liberdade, representa um compromisso de ser diferente e andar por um caminho que preguiçosos não querem ir.

      Linux é bom, mas no Windows sinto-me mais livre:
      -Tenho que programas eu desejar
      -Modifico o sistema com mais conforto
      -Atualizo-o sem ter medo que algo deixe de funcionar (quanta dor de cabeça tive com atualizações, principalmente com de kernels)
      -Suporte técnico gratuito, não só fornecido pela M$, mas por uma comunidade de milhões e milhões de usuários, afinal tudo mundo usa

      Uso Linux por sua beleza, por sua leveza (no gnome), por ser diferente, por gostar de desafios, mas nunca me senti “livre” nele

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