Microsoft lança app para denunciar violência contra mulheres
Após a notícia da violação a uma jovem de 16 anos, por 33 homens, no Brasil, este tema tem (voltado) a ser motivo de conversa e discussão, havendo opiniões diversas e muitas delas ainda ainda algo retrógradas, o que promove que estes casos não sejam muitas vezes denunciados.
Assim, como forma de sinalizar e mapear as ocorrências de violência contra mulheres, a Microsoft lançou, na passada sexta-feira, a app Assédio Zero, onde facilmente qualquer pessoa pode indicar o local onde ocorreram agressões quer verbais quer físicas contra as mulheres.
Como forma de tornar mais fácil a detecção de casos de violência exercida sobre a mulher, como o caso recente que ocorreu no Brasil, a Microsoft, em parceria com o Instituto de Pesquisas Eldorado, criou uma app que é uma autêntica ferramenta de serviço público no combate a este crime. A app foi apresentada na passada sexta-feira, dia 3 de Junho e designa-se Assédio Zero.
A ideia é que sejam denunciados e assinalados os locais onde ocorre algum género de violência, quer verbal e/ou física assim como assédio sexual contra mulheres.
Ao aceder à aplicação, o utilizador poderá assinalar num ponto do mapa e denunciar um género de assédio: verbal e/ou físico, bastando clicar no ícone da mão para denunciar um assédio físico, e a boca serve para que sejam denunciados os casos de assédio verbal.
Os dados inseridos ficam armazenados no OneDrive, o serviço Cloud da Microsoft e, assim, as pessoas poderão ter acesso a um mapa térmico que indicará os locais onde ocorrem mais casos de violência. Para além disso, podemos ainda ter acesso a mensagens e avisos sobre assédios em tempo real, informações preciosas para que as autoridades competentes possam estar atentas e intervir atempadamente.
Para já a app está apenas disponível para Android mas brevemente será possível instalá-la no iOS e Windows Phone.
Este artigo tem mais de um ano
Boa note Pplware,
Apenas uma pequena questão, onde é que se pode encontrar informação oficial que diga que a Microsoft criou a App. Pelo que leio, os dados apenas são armazenados no OneDrive e o developer que publica a app para o Android nada tem a ver com a Microsoft. Se tivesse sido a Microsoft a avançar com a App, não deveriam lançar em primeiro para Windows Phone/Mobile?
https://www.blogmicrosoftbrasil.com.br/tag/assedio-zero/
Incrível, uma app lançada pela Microsoft mas os primeiros ate-la são os utilizador de Android!!!
Windows mobile morreu
Então se pode denunciar também violência contra homens, porque razão no título metem denunciar violência contra mulheres? O título deveria ser Microsoft lança app para denunciar violência
Andamos a criar precedentes graves, em que se vitimizam todas as mulheres, e se vilanificam os homens como sendo uma cambada de violadores e agressores. Já na Alemanha criaram carruagens de comboio só para mulheres. Quanto mais medidas dessas se tomam mais desigualdades são criadas.
Leste o post? A resposta está lá… 🙂
Tenho que concordar com o David, no aspecto do título.. Como blogger que és, Marisa, sabes o quão importante o título é para o artigo que o segue, especialmente esclarecendo isso apenas (praticamente) no último parágrafo. Como tal, considero o título parcial 😉
(dica construtiva)
Meus caros, está justificado, se não queirem aceitar a justificação, nada posso fazer 🙂 Esta app está inserida numa iniciativa contra violência sobretudo contra mulheres, daí o titulo, podem procurar noutras fontes que encontram da mesma forma.
O titulo não é o ponto da app.
https://www.blogmicrosoftbrasil.com.br/assedio-zero-aplicativo-ajuda-a-mapear-a-violencia-contra-as-mulheres/
Para que fique percebido.
Bem, se formos por esse artigo, nem é indicado que se pode denunciar violência contra homens, em lado algum isso é referido. O que transparece é que apenas serve para evitar violência contra mulheres.
Correcto, essa parte tinha eu adicionado porque me parecia lógica mas achei por bem retirar pois não está essa info no original. 🙂
Mas também não é ignorando o facto de a grande maioria das vítimas serem mulheres que se acaba com as desigualdades.
Nao e’ so na Alemanha que existem carruagens so para mulheres, e acho muito bem que o facam, ja que isso acabou com os famosos esfregancos dentro das carruagens cheias. Se passassem a castrar todos os violadores, e nao estou a falar de castracao quimica, mas com uma faca de serrilha, preferencialmente, acredito que o numero destes crimes baixaria significativamente, e as carruagens a as apps seriam desnecessarias…
O Hitler começou precisamente assim, na Alemanha. Primeiro os judeus eram proibidos de se relacionar com outros, depois proibidos de sair de casa, e no fim até já eram executados… Vês a semelhança. Hoje são as carruagens de comboio, amanhã são as ruas só para mulheres, enfim. Se a Alemanha fosse uma verdadeira democracia nunca criava tal medida, isso até deve ser inconstitucional.
Credo que exagero!!! Por favor… menos. Louvo-vos a criatividade ao menos…
É exatamente o mesmo tipo de exagero que é criar carruagens onde apenas podem estar mulheres… Como se os homens fossem todos uns pervertidos e que nada mais fazem na vida do que atacar mulheres indefesas.
Trazes uma grande confusão de conceitos… Acho que se pensares mais um bocadinho consegues separar as coisas.
Qual o objetivo então de se criarem carruagens de comboio onde se podem estar mulheres?
Tu sabes a resposta a essa pergunta…
Vdd, ela começava por exterminar todos os machistas. Beijinhos d luz.
Espero que não seja possível adicionar descrição/comentários, caso contrário torna-se posível fazer “falsas denuncias” apenas por vinganças pessoais.. :/
Foi exatamente o que pensei, que não permita sinalizar com exatidão, nem colocar comentários. Porque senão poderíamos ter casos de vinganças, onde se colocariam falsos testemunhos, e inocentes seriam condenados na “praça pública”.
e que proposito serve a marcação geografica? está ligado a alguma linha da policia ou instituiçao contra a violencia e que faça verificação ou ocorrencia do caso? e como é que os agressores tb nao podem ter acesso à app e saber se houve participçao deles ou a existencia e inundançao de falsas denuncias?
Como é óbvio não substitui uma queixa nas autoridades. Basicamente deve ser para sinalizar áreas onde existe violência na rua. Porque violência doméstica não serve de muito, porque quem agride em casa, em princípio não vai andar pela rua a dar sovas a quem passa na sua frente.
Possivelmente vão existir falsas denúncias. Também acredito que isto não vai ser propriamente a app #1 no smartphone das mulheres, a não ser daquelas feministas tacanhas que para elas os homens deviam ser exterminados da face da terra.
Há de tudo, mulheres e homens que não têm moral para defender o que quer que seja. Mas penso ser correcto valorizarmos as pessoas que ainda se preocupam com estes temas, invés de continuarmos a sublinhar a existência dos demais.. 🙂
A sério?! Agora, protegem-se as mulheres de palavras?! Mas elas são feitas de vidro?! Daqui a nada, já é crime discordar de uma mulher, não?! Mas,pronto, a mulher vive num mundo que ainda a descrimina muito, né? Enquanto isso, o homem não tem campanhas destas do seu lado.
Oh Rodolfo, mas é disso por acaso que se trata? Estamos a falar de crimes, assédio, violência. Não metam tudo no mesmo saco..
Agressões verbais é muito relativo, não acha? Há quem ache que discordar de uma mulher é agressão verbal. Penso que o mundo não tem muita noção do tipo de feminismo que propencia este tipo de ideal. Estamos a entrar em campo de liberdade de expressão.
Para além disso, para quem luta pelas igualdades, porque não incluem o homem, também? O homem também não “sofre” com agressões verbais?! Desculpem, mas o feminismo está a ficar ridiculo e perigoso..
Caso não saibas, no feminismo é incluido o homem, mas por razões quantitativas, salienta-se a mulher.
Concordo quando dizes que nem tudo o que se diz é agressão e os homens também sofrem dela. Mas não podes assumir que estas iniciativas, bastante urgentes, se encaixam nessa visão. Felizmente existem estas soluções que previnem e ajuda na intervenção rápida. devemos agradecer estes projectos invés de os tentar derrubar com argumentos inválidos para o caso.
Desculpa, mas então não percebo porque é que se chama assédio zero, em vez de violência zero, ou crime zero.. É que “assédio” é muito relativo. Há mulheres para quem um “bom dia” no meio da rua, é assédio. Um bocadinho de simpatia a mais, pode ser assédio, aos olhos destas pessoas. Eu sei que estes cenários lhe pareceram altamente improvaveis, e muito exagerados. Mas acredite que isso é bastante possivel, se não se começar a controlar este fanatismo.
Porque assédio é crime. O que estás a por em causa é o que é assedio.
E é o unico crime tão atroz que precisa de uma app especifica?! Claro que não. E acha sinceramente que esta app alguma vez será usada, se o utilizador presenciar violencia, onde o homem é a vitima?! Videos virais já provaram que, isso ainda vira caso de comédia. É essa a “igualdade” que a app defende? É que, para mim, igualdade não é dar prioridade máxima ao que um gºenero sofre, e ignorar por completo o que o outro genero sofre. A mulher sofre com assédio, mas o homem sofre com outras ofensas que nunca são aderessadas. E porquê?
Tens razão no que falas. Eu condeno tanto agressões a homens como mulheres, condeno agressões à pessoa. Mas tens que concordar que no geral a mulher neste campo é maioritariamente a vítima que a criminosa. Daí a App por exemplo. São soluções encontradas e repito que as devemos aplaudir em vez de as criticar… Devemos fazer parte da solução e não do problema
Não querendo entrar aqui em muitas polémicas… Mas é impossível quantificar se são mais homens ou mulheres agredidas (física ou verbalmente), pelo menos em países no norte ocidental (Europa e EUA/Canada).
Por uma questão muito simples, os homens agredidos não revelam as agressões e os que tem coragem de as revelar, normalmente são desvalorizados, ridicularizados e não sei mais o que.
Logicamente condeno este tipo de situações, quer seja para homem ou mulher. Mas neste campo é totalmente desconsiderado a violência contra homens.
Por exemplo, em 2013, um estudo indicava que pelo menos uns 15% das denuncias da violência domestica em Portugal, são feitas por homens. Esses foram os que tiveram coragem de denunciar, agora imaginem quantos é que não denunciaram.
https://www.publico.pt/sociedade/noticia/155-das-vitimas-de-violencia-domestica-sao-homens-1613002
Quantificar os conhecidos, denunciados, era o que me referia. Mas deves concordar que o género feminino é o mais afectado, aliás, em pequenos pormenores se vê que a mulher ainda tem um papel ‘inferior’ ao homem. Falo no geral da população, como tarefas domésticas, prostituição, salários mais baixos, cargos de chefia, na igreja ou outras entidades religiosas, em coisas tão simples como os jornais (aquele suplemento de ‘oferta’ de serviços sexuais), etc. Basta estarmos atentos.
@JJ Estás a dizer “imagina” como se não existissem inquéritos/estudos que podem ser feitos de forma anónima. Se fosse como dizes com certeza já se saberia. Além disso as mulheres também têm razões para não fazerem queixa, e são conhecidas.
E essas razões também não se podem aplicar aos homens?!
Copia a parte onde digo que não podem.
Marisa, o comentário era acerca das razões que levam algumas mulheres a não reportar a violencia.
Marisa a dar o close certo.
Se esse discordar for com um tom violento e agressivo, é agressão verbal. Tem direito a discordar se o fizer de forma civilizada. A nossa liberdade de expressão não nos dá direito a ofender terceiros.
E há mulheres que sofrem de violência e não reportam. Como também há mulheres que simulam violência. No entano, a violencoa doméstica masculina já passa dos 40%, com tendência a aumentar. Uma pesquisa rápida mostra isso. 40% já tem muito peso. E com trndencia aumentar, como vai ser quando passar os 50%? Ignora-se a violência feminina, como. Se está a fazer agora á masculina?
Onde foste buscar esses dados? Pelo que vi 82 % das vítimas são mulheres segundo relatório da APAV de 2014 http://www.apav.pt/apav_v2/images/pdf/Estatisticas_APAV_Relatorio_Anual_2014.pdf
http://www.theguardian.com/society/2010/sep/05/men-victims-domestic-violence
http://www.dailymail.co.uk/news/article-3488919/Male-domestic-violence-victims-t-help-lives-risk-says-brother-lawyer-killed-wife.html
Mas ninguém diz que não há…
Sabias que se as mulheres não reportam é exactamente por haver ainda pessoas que desvalorizam essa acontecimento. Por isso acho que devemos apluadir estas iniciativas, como já referi atrás. Ninguém está a ignorar que existe violência masculina, não podes assumir que por se criar esta app, se ignora o que quer que seja…
Mais, quando temos as ideias, também devemos ser maduros e inteligentes para as pôr em prática pois apenas teoria e críticas nunca evoluiram nada, por isso, tens aqui uma boa ideia para desenvolveres uma app para denunciar casos de violência contra homens, por exemplo 🙂
Ao referires sempre, e só a mulher, nos casos de violencia, estás a ignorar, ou a não dar tanta importância ao homem.Se o problema já atinge igualmente, ou perto disso, ambos os generos, deixa de ser um problema de género exclusivo. Se há gente que desvaloriza violencia feminina, imagina a quantidade que desvaloriza a masculina. O proposito desta app não é mau. O problema é como é mediatizado, sem imparcialidade. Apenas para propagar a divisão de género, quando deveria era haver união. Se apoiam a igualdade, têm que deixar de separar géneros.
Se não queres interpretar as coisas com a mensagem que eu quero passar, não faz sentido continuar a conversa 🙂
A violencia doméstica feminina tem vindo a diminuir, ainda que lentamente, infelizmente. Ao passo que a violencia masculina tem explodido na ultima década.
Quanto ao “papel inferior”, mais uma vez, discordo.
Tarefas domésticas estão mais equilibradas; se tiveres referido a prostituição pelo risco aderido, a maioria dos empregos com mais fatalidades e riscos são ocupados pelos homens; cargos de chefia é uma questão de tempo, trabalho e dedicação, que a mulher, na sua generalidade, prefere gastar noutros campos. É a natureza aqui a mandar. Quanto aos salários mais baixos, o que a estatistica diz é que as mulheres ganham menos, não diz que ganham menos por hora. E isto deve-se também à natureza das escolhas.
Marisa, o comentário era para o Francisco.
Obviamente que não é relatar casos onde alguém pergunta as horas a uma mulher, que eu saiba isso ainda não é assédio.
Tal como deve pensar que um simples “bomdia, como está” nãoo seja. Mas segundo a organização hollaback, deveria ser considerado crime. Pesquise, talvez conheça o video viral..
Mais uma vez não devemos meter tudo no mesmo saco, certo? Essa organização foi aqui falada? Não…
Não sei, sinceramente. Aqui, neste artigo, não encontro nenhuma referência..
A quê?
Li mal. Mas, caso não conheças, pesquisa essa organização e o que eles pretendem.
Ok 🙂
Existem sempre extremismos em todos os assuntos, não devemos ceder a esses extremismos. Temos maus exemplos do lado masculino e feminino, não façamos é disso a norma.
Exactamente. Mas o problema é que o lado extremista feminista anda a ter tempo de antena mediático.
O extremismo masculino sempre teve esse tempo de antena
Do lado masculino lembro-me do actual presidente das filipinas a gracejar, enquanto candidato, que gostava de ter sido o primeiro num caso de violação coletiva…
Francisco, exemplos desses não faltam no Médio Oriente. A cultura ocidental não dá ouvidos, e até critica (e muito bem) o extremismo masculino. Quanto ao extremismo feminino, ainda há muito medo em impor limites, pois o politicamente correcto é o que dá votos.
Não é problema do Pplware mas sim da sociedade em que vivemos.
Como homem sinto cada vez mais a sociedade querer defender so a mulher… isto ja começa a meter nojo (desculpem a espressão) actualmente estamos a viver numa sociedade onde so as mulheres sao violadas e agredidas e os pretos sao vitimas de racismo… se for um homem e se tiver uma relação qualquer com uma mulher tem de lhe fazer as vontadinhas todas pois se nao ela vai a policia dizer que foi violada (no fim duma noite de sexo consistido pelos 2) e se tiver um amigo preto tem de ter muiito cuidado com o que diz pois qualquer adjectivo que use (aqueles tipicos para amigos) e já é racista.
E no fim é sempre o homem branco que vai ser queimado na praça publica
Alias ja se começa a ver nas noticias “vitimas” de homens a fugir com tudo o que era deles no fim de irem “chorar” a policia
Repito novamente que esta app por estar direccionada para mulheres, não vem ignorar ou inidcar que SÓ as mulheres são vítimas.
Pessoalmente sou contra qualquer tipo de violência contra homens ou mulheres ou animais. Mas temos que ver as coisas de forma lógica e concreta pois existem mais casos de agressões contra mulheres e mais poder/lobbies na defesa dos homens. Falo no geral, é importante ver-se isso. Mas claramente quenem todas as mulheres são boas pessoas, assim como acredito que a maioria dos homens sejam boas pessoas. Tudo varia de caso para caso, mas quantitivamente as mulheres estão em maior número nos casos de violência sobre.
Mas então, porque é que isso não se reflecte no próprio titulo?
Oh Rodolfo… mas queres que eu ande a inventar as notícias? Vá, mais coerência sff. Se a MS lançou a app com este intuito, eu vou alterar o propósito? Deslarga-te do título e implementa as tuas ideias em fazer o bem na sociedade senão vamos continuar atrasados.
Mas é exactamente isso que estou a fazer. Ao clarificar que o homem também é vitima, e cada vez mais, estou a tentar equilibrar este assunto que não está a ter equilibrio nenhum por parte dos meios de comunicação, que, por sua vez, se reflecte na mentalidade da população. Espero que entendas que não dou importância à violencia feminina, por só estar a referir a masculina. Do meu ponto de vista, isto não é um problema de géneros, mas um problema que ataca todos. Quando era maioritariamente feminino, justificava-se a atenção. E está a resultar. Agora, está na altura de equilibrar as coisas, para que na balança não caia para o outro lado, e voltarmos à estaca zero..
A Microsoft não lançou App nenhuma Marisa. Quem disponibilizou a App é um Developer que diz trabalhar na Microsoft. Isso mais o facto das informações ficarem armazenadas no OneDrive, não quer dizer que a Microsoft tenha feito ou suporte a mesma
@Carlos Mariano:
“Em parceria com o Instituto Eldorado, a Microsoft desenvolveu o aplicativo Assédio Zero, que ajuda mulheres a identificar lugares com maior índice de assédio e risco de violência.”
https://www.blogmicrosoftbrasil.com.br/assedio-zero-aplicativo-ajuda-a-mapear-a-violencia-contra-as-mulheres/
Cumps,
Que lobbie é esse da defesa dos homens? Não conheço nenhuma associação que tenha sido criada para defender o direito dos homens a enfardar nas mulheres… Pelo menos no mundo ocidental e civilizado. Diria que o lobbie que existe é para as mulheres, tanto que forçam por força de leis a ter percentagens em certos cargos, só porque sim, sem mérito algum. Nunca vi nenhuma associação a exigir que na construção civil exista uma cota de 50% de mulheres, nem nas minas ou plataformas petrolíferas. Porque será?
Não digo que não tenhas razão, mas isso nada tem a ver com o intuito da app…
O intuito da app parece-me ser diferente do objetivo desta notícia.
David, o objectivo desta noticia é informar. Cada um interpreta-a da forma que quer…daí os vários comentários.
@David, eu já percebi que tu queres criar conflitos de alguma forma. Desculpa-me não colaborar.
Cumps,
Não são conflitos, são questões legítimas que se levantam. Faz parte da natureza humana questionar. Ninguém aqui apoiou violência, nem discriminação, mas sim igualdade. A igualdade não se força favorecendo. Isso só cria discriminação e desigualdade.
a marisa tem ca uma paciencia! Parabens! 🙂
e a aplicação parece ser interessante! vamos ver a aderência das pessoas. mas é um tema que nunca perderá a “actualidade”…
e pessoal, deixem-se de ser repetitivos e leiam os outros comentários… 🙂
continuação de bom trabalho PPLWARE
🙂 Obrigada!
Se perdessem algum tempo a ver com atenção a notícia e a investigar, em vez de mandarem farpas sem nexo, percebiam que a aplicação foi feita numa parceria entre a Microsoft e o Instituto Eldorado.
Mais, se perdessem algum tempo a perceber quem é o developer da aplicação, talvez descobrissem que Marlon Luz é, e passo a citar “Developer Evangelist at Microsoft”.
Por isso não sei qual é a dúvida…
😀
Esse execrável fenómeno consistente em violações, singulares ou colectivas, e raptos para escravidão sexual, sobretudo vindas da Índia, Médio Oriente e África controlada por milícias extremistas seria razão mais que suficiente para uma aplicação destas não merecer polémica alguma, apenas e tão só a memória e o vivo repúdio por aquelas lamentáveis acções violentas, já que é de violência é o que artigo trata.
Outra coisa bem diferente que não se pode confundir com violência, são os limites a que o feminismo militante nos países ocidentais está a chegar, nomeadamente no que toca ao conceito de assédio, ao pondo de o homem começar a ter medo de se dirigir a uma mulher sem que caia nessa qualificação.
Se uma mulher se dirigir a um desconhecido parece não haver problema algum. E eu não atinjo problema algum até porque para um par se conhecer sem recurso a terceiros tem de haver uma qualquer iniciativa unilateral nesse sentido, ainda que, para muitas mulheres, o facto de uma do seu género se dirigir a um desconhecido seja tido por leviandade ou coisa pior.
Imaginemos agora o inverso, um homem a dirigir-se a uma mulher desconhecida, este ficaria desde logo com o anátema de ter cometido o crime de assédio sexual na proporção directa da beleza da destinatária, no mínimo, na forma tentada.
É que, se o conhecimento se basear apenas numa apresentação por terceiro então ainda recuaremos à Índia e China tradicionais onde os casamentos são programados desde o leite materno por outrem que não os nubentes.
De facto, parece-me que o espírito do Maio de 1968 e de Woodstock está morto e enterrado por uma qualquer congregação chefiada pelo militantismo feminista ao estilo dos “Sparrows” da série “Game of Thrones” o que, traduzindo para português, seriam as castas “Passarinhas”. E julgo que uma mulher de bom gosto não queira isto.
Se eu tivesse o dom da palavra, era exactamente isso que diria, pois é exactamente o que penso, e queria realçar, mas não consegui.
Medo de ter feito assédio sem saber kkkkk
santa burrice
nojo desse tipo de pessoas q “ui q gostosa” sem nem conhecer a pessoa
ri-di-cu-lo
têm q aprender a se controlar