Proponha uma correção, faça uma sugestão
Farmácias portuguesas sem receitas electrónicas por 17 horas
Uma actualização dos sistemas de suporte às receitas electrónicas do Ministério da Saúde vai deixar, este fim de semana, os utentes sem a possibilidade de usarem este serviço.
Desde o início da tarde do dia de hoje, e durante 17 horas, não será possível às farmácias terem acesso a estas receitas e os próprios médicos vão ficar impedidos de as passar.
A actualização das bases de dados dos serviços que permitem a utilização das receitas electrónicas, vai decorrer desde as 13 horas de sábado e espera-se que termine apenas às 6 da manhã do próximo domingo.
Durante este tempo, as farmácias vão estar impedidas de aviar essas receitas por não conseguirem aceder a esses serviços. Do lado dos médicos o problema será similar, com estes a estarem impedidos de passar essas mesmas receitas aos pacientes.
O Ministério da Saúde espera que não surjam problemas com esta actualização necessária e alerta que a mesma estava planeada. O resultado final, espera o Ministério, é uma melhoria global nestes sistemas e uma maior rapidez na sua utilização.
Mesmo sem este sistema presente, e durante a intervenção, é possível aviar receitas, mas apenas no modelo tradicional de papel. Os médicos têm indicação para passarem guias de tratamento e no caso das urgências as receitas vão ser passadas em papel.
Este artigo tem mais de um ano
Loading ...
Penso nao ser caso para alaridos. Afinal ten o papel, tal como se tivesse faltado a energia. Ou ate a famosa e saudosa, que ja nao ouço ha muito tempo… “estamos sem sistema”….
Também não vejo qual o alarido, eles têm ordens de em caso de falha de sistema passarem as receitas em papel.
Só um pormenor que não percebo. Todas as actualizações deste género deveriam ser efectuadas durante a noite.
E são! Mas esta actualização parece exigir bastante mais tempo.
Não compreendo, não deveria ser um sistema redundante? Não podem actualizar progressivamente o sistema? Mas que falta de profissionalismo! Que incompetência.
Vá-lá que o papel continua presente para estes casos.
Burro que nem um porta!
Depende do tipo de atualização….
As novas receitas em papel, chamada guia de tratamento têm uns QR Codes em baixo para que as farmácias possam dar os medicamentos em caso de falência de sistema?
E são lidos com o kê? Leitores de códigos de barras!!!! HAHHAHAHAAHAH
looooooool é que há
As novas receitas não se chamam guia de tratamento – já as anteriores tinham a guia do lado direito. Uma coisa é a receita, outra é a guia de tratamento – a receita é para a farmácia e diz o que deve dispensar, enquanto a guia é para o doente e diz *como* tomar. O papel nas novas receitas é opcional, mas é bom as pessoas terem-no por ser uma *guia de tratamento* (e não uma receita). As novas receitas são desmaterializadas – a presença desta guia de tratamento em A4 confunde esta designação, mas na verdade a pessoa pode nem levar essa folha, desde que leve os códigos enviados via SMS ou o Cartão de Cidadão.
Eu julgo que seja com leitores de QR Codes, mas nunca vi em nenhuma farmácia um leitor desses…
Ainda não existe nas farmácias – nada como meter a carroça á frente dos bois, típico do governo tuga.
Olha que não sei se é típico do governo tuga. sabes que quem compra os leitores de QR codes são as farmácias ou respectivas associações. se depois de ler os QRCodes não se conseguir aviar os medicamentos, é outra conversa.
Todas as farmácias têm esses leitores. Há meses que é obrigatório. Acontece que sem o sistema online, ao ler os codigos alternativos é assumida sempre a prescrição original, mesmo que já não exista nenhuma embalagem para aviar. Nos comentários acima é so doutores de café, os tipicos treinadores de bancada. Deve-se falar quando se conhece a realidade.