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Farmácias portuguesas sem receitas electrónicas por 17 horas

                                    
                                

Este artigo tem mais de um ano


Autor: Pedro Simões


  1. LUMIA 630DS says:

    Penso nao ser caso para alaridos. Afinal ten o papel, tal como se tivesse faltado a energia. Ou ate a famosa e saudosa, que ja nao ouço ha muito tempo… “estamos sem sistema”….

  2. Pedro Pereira says:

    Só um pormenor que não percebo. Todas as actualizações deste género deveriam ser efectuadas durante a noite.

  3. Joao 2348 says:

    Não compreendo, não deveria ser um sistema redundante? Não podem actualizar progressivamente o sistema? Mas que falta de profissionalismo! Que incompetência.

    Vá-lá que o papel continua presente para estes casos.

  4. Miguel says:

    As novas receitas em papel, chamada guia de tratamento têm uns QR Codes em baixo para que as farmácias possam dar os medicamentos em caso de falência de sistema?

    • Amigo do Miguel says:

      E são lidos com o kê? Leitores de códigos de barras!!!! HAHHAHAHAAHAH

    • Zaark says:

      As novas receitas não se chamam guia de tratamento – já as anteriores tinham a guia do lado direito. Uma coisa é a receita, outra é a guia de tratamento – a receita é para a farmácia e diz o que deve dispensar, enquanto a guia é para o doente e diz *como* tomar. O papel nas novas receitas é opcional, mas é bom as pessoas terem-no por ser uma *guia de tratamento* (e não uma receita). As novas receitas são desmaterializadas – a presença desta guia de tratamento em A4 confunde esta designação, mas na verdade a pessoa pode nem levar essa folha, desde que leve os códigos enviados via SMS ou o Cartão de Cidadão.

  5. Zacarias SaDoUfE says:

    Eu julgo que seja com leitores de QR Codes, mas nunca vi em nenhuma farmácia um leitor desses…

    • Zaark says:

      Ainda não existe nas farmácias – nada como meter a carroça á frente dos bois, típico do governo tuga.

      • Miguel says:

        Olha que não sei se é típico do governo tuga. sabes que quem compra os leitores de QR codes são as farmácias ou respectivas associações. se depois de ler os QRCodes não se conseguir aviar os medicamentos, é outra conversa.

        • Araujo says:

          Todas as farmácias têm esses leitores. Há meses que é obrigatório. Acontece que sem o sistema online, ao ler os codigos alternativos é assumida sempre a prescrição original, mesmo que já não exista nenhuma embalagem para aviar. Nos comentários acima é so doutores de café, os tipicos treinadores de bancada. Deve-se falar quando se conhece a realidade.

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