Look at Me ajuda crianças autistas a comunicarem
São muitas as crianças um pouco por todo o mundo que sofrem de uma disfunção global do desenvolvimento denominada de autismo. Esta disfunção afecta a capacidade destas crianças se comunicarem com outras pessoas.
Um dos factos mais curiosos sobre este transtorno é que normalmente estas crianças gostam de utilizar novas tecnologias como computadores, tablets ou até smartphones, o que pode ser benéfico, pois pode ajudá-las a conseguir comunicar com o mundo.
Look at Me é uma app que ajuda crianças autistas a comunicarem.
Como referimos anteriormente o Autismo é uma disfunção global do desenvolvimento que afecta milhares de crianças em todo o mundo e foi com o objectivo de ajudá-las a melhorar a forma como comunicam com o mundo que a empresa sul-coreana Samsung criou a aplicação Look at Me.
Esta aplicação tem como finalidade ensinar as crianças a manter contacto com outras pessoas através do olhar, sendo esta uma das dificuldades que afecta uma grande parte da criança autista.
O lançamento desta aplicação surge poucas semanas depois da Google e do grupo Autism Speaks terem anunciado o projecto MSSNG, projecto este que procura desenvolver a maior base de dados do mundo com informação sobre sequência genómica de crianças que sejam portadoras deste transtorno e também das suas famílias. Todos estes dados que serão recolhidos irão ser armazenados na plataforma na nuvem da Google e estará acessível aos cientistas que necessitem desses dados para conduzir as suas pesquisas.
Look at Me já está disponível na Google Play e foi desenvolvido por vários médicos e professoras da Seoul National University Bundag Hospital e da Yonsei University Department of Psychology. Quanto ao seu funcionamento, esta aplicação utiliza fotografias, usa também uma tecnologia de reconhecimento facial e uma série de jogos, de modo a ajudar as crianças a ler emoções, melhorando desta forma a sua comunicação com outras pessoas.
A equipa que desenvolveu este projecto testou esta aplicação com 20 crianças e afirma que 60 por cento das mesmas apresentaram uma melhoria significativa no que diz respeito ao contacto visual com outras pessoas.
Por Hugo Sousa para PPLWARE.COM
Este artigo tem mais de um ano
As crianças não são autistas, as crianças TÊM autismo.
É um erro demasiado comum mas é um erro que denuncia desconhecimento.
os fandroids finalmente tem uma apps exclusiva para eles
Não misturar as coisas, sff.
Este artigo fala de coisas sérias.
Deixem essas infantilidades para outros assuntos.
Isto era resposta para a Ines.