Linux Mint 17.1 “Rebecca” RC acaba de ser disponibilizado
A equipa responsável pelo projecto Linux Mint disponibilizou hoje a versão Release Candidate do Linux Mint 17.1 “Rebecca” com os ambientes gráficos Cinnamon e Mate. Depois do Qiana (versão 17) e do “Petra” (Versão 16), chega assim a versão Rebecca que é LTS e como tal terá suporte até 2019.
Vamos conhecer as novidades.
O Linux Mint é uma das distribuições Linux preferidas dos utilizadores devido a sua usabilidade e simplicidade uma vez que há muitos pacotes que já vêm instalado por omissão: plugins do browser, codecs e players, entre outros.
De acordo com o site distrowatch, esta versão é bem mais popular que o Ubuntu, distribuição na qual o Mint é baseado.
Principais novidades
- Cinnamon 2.4 (na versão Cinnamon)
- Melhores no gestor de pacotes
- Melhorias na escolha do idioma
- Melhorias ao nível da interface de login
- Suporte out of box para o Compiz (na versão com Mate)
- Baseado no Ubuntu 14.04 LTS
- Melhorias ao nível do Artwork
- Linux Kernel 3.13
- LTS
De acordo com o responsável pelo projeto Linux Mint, Clement Lefebvre, a versão final será lançada já no final de Novembro.
Download: Escolha aqui a versão que pretende Homepage: Linux Mint
Este artigo tem mais de um ano
Qual a diferença desta versão para a versão 17 ? Pelo que vi no site deles (Mint) , são ambas baseadas no Ubuntu Trusty e com suporte até Abril de 2019 .
Tens no artigo as novidades.
O Qiana não era já baseado no 14.04?
Sim, este também, por isso é LTS
A meu ver, este tem a nova versão do Cinnamon (2.4).
Sim, e a versão com Mate tem também algumas novidades.
Se não estou em erro eles mudaram a forma que saí a distribuição. Penso que apartir de agora vai ser sempre baseado na versão LTS (14.04) ate sair um novo.
Assim conseguem garantir uma melhor qualidade (e estabilidade) e ate penso que quem tem o anterior não precisa instalar tudo de novo, é só atualizar.
É quase como se fosse um rolling distro. Muito bem jogado da parte deles.
O Mint é baseado no Ubuntu. O Ubuntu é baseado no Debian.
O Ubuntu inovou muito com o ambiente gráfico “Unity”.
Como o chamado Cinnamon o Mint apenas modifica cosmeticamente o “Gnome” e apresenta os pacotes mais procurados “out of box”, ou seja, fazendo jus ao nome, o Cinnamon é apenas a canela em cima do arroz doce.
O Debian figura na Distrowatch em lugar subalterno aos restantes apesar de ser o “paizinho” do Ubuntu e o “avô” do Mint.
É uma injustiça para com os avôs e pais, é sim senhor !.
O Ubuntu é baseado no Debian, mas o Linux Mint não é baseado no Ubuntu, é o Ubuntu.
Os repositórios são os mesmos, o software é praticamente todo o mesmo, o Mint só tem mais um repositório ou dois (que se pode adicionar no Ubuntu), que contém aquela casca.
Portanto, o Ubuntu é a distribuição mais popular (mesmo que o Unity não seja o DE mais popular).
Se não estou em erro, o Ubuntu foi baseado no Debian mas é agora uma distro à parte, apesar do que têm em comum (apt, deb packages, etc…). Tanto é que há pacotes deb que não são compatíveis com ambas as distribuições…
Mas sim, sendo o Debian não só o pai do Ubuntu mas de muitas outras distribuições, é uma injustiça o lugar que ele está… Há quem o chame até o pai do Linux pela quantidade de distribuições derivadas dele ou inspiradas nele…
Debian é o segredo do sucesso do linux, uma vez que a maior parte das distros é derivado dele… Daí um Debian puro instalado e depois costumizado consoante a preferência de cada um é cereja em cima do bolo 😉
Dará para rodar em modo Live num portatil com 1GB de RAM mas sem disco duro? Obg
Yep.
Sim, sem problemas.
Cinnamon não é dos mais leves para 1GB. Aconselhava o Peppermint 5, tb LTS (e dá mais 2 anos que o Lubuntu) e é baseado em algumas partes do Mint. Já fez parte da equipa Mint quando tinham uma versão LXDE.
Cá p’ra mim, poderias/deverias aguardar mais uns dias (pr’aí duas semanitas) e experimentavas o Mint XFCE, que, geralmente, só é divulgado depois destas duas distros.
O XFCE é ainda mais “leve” e gasta menos RAM, o que pode agilizar um pouco a performance…
Quanto a algumas observações de que estas distro 17.1 serão ‘mais do mesmo’ (o Mint passou a concentrar-se nas versões LTS, passando as versões intermédias a manter o mesmo número, seguido de um “decimal”), sê-lo-ão, mas permitem “limpar” um pouco o S.O. de sucessivas atualizações, tornando-o um pouco mais rápido (esperem mais un anito, aí para a versão 17.4 e verão quanta diferença fará entre esse 17.4 e o 17.1 com sucessivas atualizações… 🙂 )
Demo de Linux Mint 17.1 codename “Rebecca”
http://youtu.be/Pi8prqkEikI
Algu[em sabe informar porque ao instalar o Linux Mint 17.1, Rebecca, n’ao passa da tela que pergunta se quer instalar ao lado do windows?