Análise Call of Duty: Advanced Warfare (Playstation 3)
Call of Duty já é, quer gostem ou não, um ícone do Mundo dos videojogos. Aliás, a brincar a brincar a saga Call of Duty já cá anda há mais de 10 anos (o primeiro Call of Duty, saiu em 2003) o que lhe confere uma grande dose de importância.
Conforme todos os que têm jogado CoD ao longo do tempo facilmente podem comprovar, o jogo evoluiu muito a partir de então e … tirando algumas tentativas menos brilhantes, essa evolução aconteceu sempre no bom sentido.
Call of Duty já passou por várias épocas da História e por diversas realidades alternativas e surge agora a altura de ... antecipar o futuro, com Advanced Warfare.
Call of Duty: Advanced Warfare chegou no início do mês e o Pplware já participou nas hostilidades.
Call of Duty tem-se transformado num jogo que para ser devidamente apreciado tem de ser visto e analisado de duas formas distintas, a vertente campanha e a vertente online.
Creio que é cada vez mais notória essa distinção e o próprio jogo incentiva a isso, oferecendo um modo campanha crescentemente imersivo, apresentando enredos cada vez mais intrincados e complexos bem como produções, quase diria, hollywoodescas.
Aliás a edição deste ano leva essa ideia ainda mais longe, com a contratação do conhecido actor Kevin Spacey para dar voz e corpo a uma das personagens principais da história. Advanced Warfare trouxe Hollywood até Call of Duty.
E em boa altura o fizeram, pois a interpretação de Kevin Spacey está … assombrosa! Parece-me perfeitamente óbvio que o actor interiorizou plenamente o que se lhe era pedido e fez uma das representações mais memoráveis que já tive oportunidade de assistir num jogo. A personagem que encarna, Jonathan Irons é o bera da fita (será assim tão mau??) e Kevin Spacey dá-lhe voz, corpo e alma com a sua interpretação.
O enredo criado para Advanced Warfare, torna o jogo num autêntico filme de acção interactivo, digno de Hollywood.
A história começa, num futuro distante, connosco a vestir a pela de um soldado (Jack Mitchell) que acaba de entrar em acção na Coreia, após mais uma tentativa de invasão da Coreia do Norte a Seul. Ao serviço das Nações Unidas conseguimos eliminar a ameaça norte-coreana mas o nosso camarada e amigo de armas, Will Irons morre em combate (numa sequência repleta de emotividade) enquanto nós (Mitchell) ficamos sem um braço.
Após os eventos passados na Coreia, o pai de Will, Jonathan Irons (CEO da Atlas, uma companhia de armamento) oferece-nos ajuda e recupera-nos o braço, com recurso a uma prótese cibernética.
Entramos assim na Atlas Corporation e, numa sequência interessante, somos encaminhados para o campo de treinos (que servem inclusive de tutorial, para assimilar as mecânicas básicas do jogo,também). Passamos a fazer parte dos quadros da Atlas Corporation e é então que surge uma nova ameaça, a KVA (revolucionários internacionais com base numa antiga região soviética).
No entanto nem tudo é o que parece e a KVA acaba por se vir a revelar bem diferente, assim como a Atlas Corporation e o próprio Jonathan Irons.
É, portanto, ao serviço da Atlas Corporation que somos novamente chamados a intervir com base nessa nova ameaça e desde então a acção não para e sempre com ritmo alucinante.
Uma das coisas que desde esta primeira missão se é capaz de aperceber é que, além de não estarmos sozinhos num cenário despido de vida e movimento, pois grande parte da acção passa-se em locais onde existe população. Estamos a falar de civis que se escondem, fogem desenfreadamente e que nos obrigam a pensar um pouco antes de premir o gatilho.
Esta é uma das características deste Advanced Warfare que fazem dele um jogo mais evoluído, a existência de elementos activos que interferem com a acção.
Como organização verdadeiramente internacional, a KVA estende os seus tentáculos ao longo do globo e isso leva-nos a localizações tão distintas como a Bulgária ou os Estados Unidos, originando assim cenários para a acção variados e repletos de elementos e surpresas agradáveis.
As missões e como tem sido hábito em Call of Duty, apresentam-se variadas e com condimentos para todos os gostos. Por exemplo, numa determinada missão conduzimos um blindado futurista à medida que avançamos por uma zona florestal repleta de barreiras e veículos inimigos; noutra ocasião conduzimos um jacto a centenas de Kms por hora no meio de um Grand Canyon; noutra em que conduzimos uma motorizada estilo Star Wars na cidade em ruinas de Detroit; ou em outra missão, somos os gunners de um helicóptero tipo Avatar, enquanto invadimos a base da Atlas.
Outra missão que gostei particularmente passa-se por debaixo de um glaciar, após uma estonteante secção onde raptamos um Boeing 747.
Numa outra ocasião temos a oportunidade de ser um pouco James Bond, enquanto pilotamos uma mosca robot para escutar uma reunião da KVA. A Sledgehammer esteve inspirada neste capitulo e numa outra secção pilotamos um droid que espia (ao longe) outra reunião do líder da KVA e que permite ir dando apoio às nossas tropas no terreno enquanto invadem o complexo onde a reunião se passa.
Há variedade para todos os gostos, ficando no entanto a sensação no final de cada uma que, apesar dessa variedade, houve pouco de cada. O que é bom sabe a pouco, certo?
Advanced Warfare lembrou-se ainda dos amantes de missões mais pensadas, mais ponderadas e brinda-os também com algumas missões stealth nas quais o objectivo é o de avançar sem sermos descobertos. Numa dessas ocasiões, temos de invadir a mansão de Jonhatan Irons sem sermos detectados, passando por um amplo espaço repleto de patrulhas e droides inimigos. Outra leva-nos a percorrer um caminho pejado de inimigos e onde o uso à capacidade de invisibilidade do nosso fato é fundamental. Essa invisibilidade consome energia ao fato e de tempos a tempos temos de parar para recarregar (ou então desligar o cloak que carrega mais rapidamente).
Isso leva-nos a falar um pouco das ferramentas/acessórios que o Advanced Warfighter tem à sua disposição. Felizmente, a Sledgehammer não inventou em demasia neste capítulo, o que era um dos meus receios.
Mas demonstrou criatividade. Por exemplo, a dada altura é-nos equipado no exo-fato um grapple (gancho) que nos permite escalar de forma rápida e simples parapeitos e encostas montanhosas.
No início de cada missão é-nos feito um pequeno briefing sobre a missão mas também quais os acessórios do exo-fato que iremos levar equipados. Mesmo tendo a noção de que há acessórios mais úteis em determinadas missões que noutras acho que deveríamos poder levar todas e escolher livremente na altura.
Outro mecanismo que temos à nossa disposição é, como referi acima, o uso da capacidade de cloak. Na prática, é um mecanismo do fato que lhe permite transformar-se (à nós e à nossa arma) invisíveis. No entanto essa invisibilidade é garantida à custa de consumo de energia do fato, o que quer dizer que mais cedo ou mais tarde se esgota.
O que não se esgota é a riqueza visual que Advanced Warfare apresenta. Os cenários apresentam uma riqueza ao nível de CoD. Os pormenores, o interior e recheio das casas, instalações cientificas,... a missão do porta-aviões apresenta-nos uma ponte do navio perfeitamente decorada e recheada ... Mas o grafismo vai mais longe e ainda não tinha visto nenhum CoD com tamanha expressividade na cara dos personagens (talvez retirando o olhar, que por vezes cria expressões estranhas), começando pelo representante digital de Kevin Spacey. Devo confessar que houve ocasiões que tive de piscar os olhos para tentar perceber se era animação ou imagens reais.
Conforme mencionei, o jogo apresenta uma mecânica com uma forte vertente cinematográfica e isso limita, talvez a liberdade colocada à disposição do jogador. A verdade é que a maior parte das missões é bastante linear, nas quais, basicamente temos de seguir algum companheiro de armas (Ilona ou Sargento Cormack são os nossos companheiros preferidos).
À medida que avançamos no jogo ganhamos pontos de upgrade que nos permitem melhorar várias áreas do nosso exo-esqueleto (resistencia, recoil, reload, lethal grenade, sprint, battery, detection, armour, flinch, quick aim) que no final do modo campanha deverão estar todos no máximo.
Esses Upgrade Points ganham-se completando challenges de 4 tipos: Kills, Headshot kills, Grenade kills e Intel encontrada. A Intel encontrada surge na forma de Portáteis espalhados pelos cenários dos quais temos de fazer upload de conteúdos importantes. O ritmo do jogo é tal, que torna-se fácil esquecermos-nos completamente desses Intel Points ... o que nos incentiva a reviver as missões mais tarde.
O que menos gostei nas missões do Modo Campanha foi a exagerada linearidade da maior parte das missões. Percebo que de forma a encaixar a acção num enredo mais controlado, convém ter um mínimo de controlo sobre os eventos mas tal facto torna-se castrador da liberdade de movimentos do jogador.
Outro aspecto que me deixou algo desgostoso foi o desenho dos cenários. Existem alguns bastante bem criados mas outros (por exemplo o do porta-aviões), limita-se a criar corredores que curvam e contra curvam, dando a sensação de serem quadrados dentro de um perímetro demasiado pequeno.
Gostava que Advanced Warfare nos possibilitasse mais liberdade e uma das coisas que sinto mais falta é a sensação de fazer parte de ataques massivos com centenas de companheiros de armas lado-a-lado. Advanced Warfare não nos traz isso, mas esse é já uma característica da série.
A campanha continua a ser demasiado curta (ou pelo menos fica essas sensação) sendo possível terminá-la em menos de 8 horas. E por final em final, devo confessar que estava à espera de um final mais apoteótico.
Gostei particularmente do não exagero na criação de armas para o jogo. A Sledgehammer criou algumas bastante interessantes mas sempre com os pés na terra e não criando nenhumas demasiadamente poderosas. Devo confessar que me tornei fã das Smart Grenades (granadas que ao serem lançadas fazem lock a um inimigo e vão atrás dele). Ou por exemplo, os Mechs que podemos conduzir têm uma arma que pode fazer lock a múltiplos inimigos, disparando vários misseis em simultâneo.
O ataque corpo-a-corpo por seu lado está estranhamente fraco e por inúmeras vezes morri quando deveria ter morto um inimigo com a faca. Estranho …
Interessante, a possibilidade de podermos seguir quando quisermos para um campo de treino de forma a treinar as novas armas desbloqueadas. Creio que é algo que faz todo o sentido e que até hoje poucos jogos tinham pensado nisso desta forma. Aliás, existe agora o Combat Readiness Program que possibilita aos jogadores fazerem combates descomprometidos contra Bots. Diria que é mais um modo de treino que de combate a sério.
Tal como vem vindo a ser normal em Call of Duty, em Advanced Warfare temos a possibilidade de apanharmos armas dos soldados inimigos caídos em combate, o que nos oferece um vasto leque de opções e algumas surpresas agradáveis.
O multiplayer, talvez o maior impulsionador dos CoD anteriores, volta em força em Advanced Warfare com novos Killstreaks e muito para desbloquear (armas, tweaks, gadgets, ...). Riqueza não falta, contudo, com a inclusão do Exo-fato e das novas habilidades (além de novos armamentos e acessórios), todos os que esperam um passeio no parque estão enganados. O jogador tem de começar a pensar um pouco out of the box. Com o exo-fato, as opções tácticas multiplicam-se o que faz com que o ataque possa vir de qualquer lado.
Os fatos podem ainda ser melhorados com alguns boosts para os combates multiplayer. Boosts que podem ir apenas do aumento da velocidade, passando pela capacidade de carregar mais munições, repelir granadas ou aumentar a nossa resistência.
O combate é agora mais rápido e mais exigente no que respeita às tomadas de decisões... contudo, com as capacidades dos exo-fatos, por vezes parece que é um combate de bungee jumping. Corre-se o risco de os jogo multiplayer se tornarem em jogos demasiado "saltitões" e com pouca ou nenhuma estratégia.
Aliás, é precisamente esse meu receio que vi transformado em realidade na maior parte dos cenários .... Advanced Warfare, dadas as suas próprias características transformou-se num jogo com ainda menos estratégia (e táctica) no online que os anteriores o que é pena. É uma tendência que já vem de trás, das versões anteriores de Call of Duty. O multiplayer torna-se num shooter demasiado extemporâneo, repetindo-se o ciclo spawn-mata-morre-spawn ...
Nota Final- 8,5
[0................10]
Uma história muito bem contada e apresentada numa Campanha memorável com momentos de grande espectacularidade e adrenalina. Call of Duty: Advanced Warfare consegue a magia de transformar um jogo num autêntico filme interactivo. O ambiente futurista encontra-se equilibrado e sem exageros, apresentando o exo-fato como estrela maior. Com um grande conjunto de acessórios interessantes o exo-fato traz uma nova dimensão táctica que, infelizmente acaba também por ser uma pedra no sapato na sua vertente online. Não posso de deixar de referir a estupenda representação de Kevin Spacey.
Género: First Person Shooter Plataforma Analisada: Playstation 3 Outras Plataformas: Xbox One, Playstation 4, Xbox 360, PC Homepage Call of Duty: Advanced Warfare
Este artigo tem mais de um ano
Concordo com a maioria das coisas.
Apesar de não ser fã do call of duty, o facto de incorporarem os exo-suits foi o que me fez comprar o jogo.
Sendo fã do multiplayer do killzone (mais lento, mas com muita mais tática), devo dizer que falta um modo como o warzone, além de meele kills melhores. O exo suit é realmente uma novidade bem vinda, mas rapidamente passamos apenas a depender da velocidade com que manejamos o comando. Tem estratégia, mas pouca. Quanto à variedade de armas nada a dizer.
O singleplayer pouco joguei, mas a inteligência artificial deixa muito a desejar, por vezes parece que estamos sozinhos.
Basicamente depende dos gostos. É uma novidade, mas penso que rapidamente regressarei ao multiplayer do killzone, que apenas lhe falta elementos de verticalidade nos mapas.
Quem comprou o Ghosts pode comprar este á vontade. Não tem nada a ver. A optimização na versão PC està muito boa.
O multiplayer (neste tipo de jogos é o que interessa) está super viciante. Os respawns foram mesmo muito melhorados.
Não me me viciava tanto desde o veelhinho COD 4.SLEDGEHAMMER foi o primeiro COD que fez e está realmente de parabéns. Quem não gosta do ciclo spawn-mata-morre-spaw que deixe de ser menino e jogue SD.
Para quem não gosta dos “saltitões” o multiplayer tem uma opção de jogo puro para quem não gosta dos exo-esqueletos.
Creio ser exagerado afirmar que o multiplayer é apenas o que interessa neste tipo de jogos. É importante, admito-o e considero que seja cada vez mais importante mas, o jogo deve ser analisado como um todo. Caso contrário, nem seria necessário as equipas de desenvolvimento investirem tempo e dinheiro a criar Modos Campanha, certo?
Pessoalmente considero o multiplayer de Advanced Warfare apenas bom e expliquei bem o porquê. As propriedades do próprio jogo levam a que ele seja mbastante semelhante ao Ghosts, conforme disseste e bem … no entanto, Spawn, disparar, morrer, spawn uma vez, duas vezes, três vezes … qualquer jogador o faz e bem, independentemente de ser mais ou menos estratega (no entanto, provavelmente é esse o objectivo dos jogos hoje em dia, assimilar todo o tipo de público).
Mas atenção … não digo nem nunca disse que o jogo não era bom por isso, ou por outra qualquer razão … aliás, a nota que lhe atribuo é uma boa nota, incluindo todos estes aspectos.
Já agora gostava que me desses a tua opinião sobre a nota que darias ao jogo?
E sim … devo confessar que sinto saudades de jogos que me façam sentir parte de uma grande investida como por exemplo Operation: Flashpoint ou Medal of Honour: Allied Assault (algumas missões, pelo menos).
Amigo Paulo não estava a criticar a sua análise.Nem podia criticar porque nem me dei ao trabalho de jogar em modo de campanha. A maioria dos utilizadores PC desta série parte de imediato para o modo multiplayer.E todos nós sabemos que o modo de campanha existe apenas para alimentar os milhões de utilizadores de consolas. E é exactamente por causa das consolas que magia do COD se tem vindo a degradar, e que teve como expoente máximo de degradação o Ghosts.
Tenho todos os jogos desta saga e infelizmente são poucos aqueles que acertaram em cheio.
Na minha opinião o melhor de todos foi o COD 4. E porque? Porque foi desenhado e pensado para o PC.
Também acho ridículo lançarem um jogo por ano. Apostem em novas armas e novos mapas durante 2 anos. Tenham mais atenção aos chamados “cheaters” que crescem como cogumelos nesta saga.
Mas falando neste ultimo acho que sem dúvida houve uma melhoria mesmo muito grande em relação ao Ghosts.
Só é pena que tenham perdido muitos fãs desta saga por causa do Ghosts. Conheço muitos clãs que não compram este jogo por pensarem que é como o Ghosts.
Obrigado pela análise
Critica ou não, gosto sempre de ouvir opiniões de terceiros. Acho que isso é que faz do Pplware um site diferente …
Eu é que te agradeço pela tua opinião e participação!
Boas gostava de saber opiniões vossas sobre qual a melhor plataforma para este tipo de jogos, pc ou ps3?
cheguei a jogar a uns anitos o modern warfare 2 no pc e adorei o jogo…gostava de experimentar este para a ps3 mas não sei até que ponto fica esquesito por ter um comando e não um rato para fazer mira xD
Isso foi uma das minhas dúvidas quando pela primeira vez joguei um FPS na PS4. Podes comprar à vontade, depois de 5 minutos estás perfeitamente à vontade, existe uma certa “inteligência” nos movimentos que te coloca mesmo à vontade.
BTW, este é um jogo obrigatório na colecção, não há a mínima dúvida, eu adorei…só fiquei WOW na morte do Iron, julgava eu que a história continuaria (e vai continuar numa futura release) completamente mudada mas começo a ver os créditos e o mundo desmoronou-se :\
Obrigado 🙂
Vou comprar esse jogo no natal e parece ser porreiro!
Foi o COD online que me deixou colado à PlayStation, logo no primeiro COD para a consola.
Tenho actualizado todo o meu sistema para acompanhamento da evolução desse jogo. Comprei a PS4 na data do seu lançamento, já com o COD Ghost preparado para arrancar.
O único problema… servidores. Já na PS3, os servidores eram fracos, mesmo com internet a bombar em fibra óptica, mas conseguia tirar partido do jogo a ponto de quase esquecer que existia um mundo lá fora.
Pensei que ainda seria melhor com a PS4, até porque aqui já teria de pagar uma anuidade pela PSN. Erro meu. Ainda ficou pior! O COD Ghost foi desgastante. Apesar de o considerar bastante melhor que o COD – Blacks Ops II (que não durou muito tempo na minha colecção) a nivel de grafismo e som, os fracos servidores acabaram por deitar abaixo as horas de diversão, passando a horas de irritação com apenas alguns minutos de diversão à mistura.
Este novo jogo, que por esta altura já está mais do que badalado, nem o compro. A essencia COD foi completamente desmantelada e reconstituida com as peças todas trocadas. Soldados que saltam e ficam invisiveis?! Pensei que o objectivo passava pela criação duma experiência mais real possivel. Não essa palhaçada. Para isso mais valia proporcionar os jogadores uma batalha de jardim, em que o jogador assumiria o papel de um gafanhoto.
Ficarei à espera de dias melhores para o modo online.
O modo offline tem sido surpreendente em todos os jogos. Simplesmente fantástico e sem reparos negativos, embora a durabilidade das histórias possam ser reparadas.
Não consigo compreender é o facto de não utilizarem os tesouros que criam para o modo offline no modo online. Falo não só da jogabilidade, como também som, grafismo e outros. A titulo de exemplo, Black Ops II: o modo offline é simplesmente espetacular em todos os sentidos. Contudo, o online é para esquecer. E o mais rapidamente possivel.
Boas pessoal queria saber o seguinte se acontece o mesmo com vocês, quando entro no multillayer e escolho uma arma para jogar ela fica ” invisível ” ou seja não aparece, só aparecendo segundo depois, acontece o mesmo com vocês?
PS: acontecendo em PS3