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Processador TrueNorth da IBM imita cérebro humano

                                    
                                

Este artigo tem mais de um ano


Autor: Vítor M.


  1. Transcendez says:

    Alguém se lembra da Skynet?
    Aqui vamos nós….

  2. Filipe says:

    Era suposto vir um Robo humanoide do futuro controlado pelos rebeldes humanos tentar destruir este chip.
    Se ainda não apareceu podem ficar descansados porque não é a Skynet.

  3. Turboman says:

    Isto faz-me lembrar muito o filme Transcendence. Vejam e depois digam se isto não vai evoluir para uma forma de IA

  4. Ricardo Ribeiro says:

    Enganaram-se no nome da empresa … não é IBM, é Skynet! 🙂

    Brincadeiras à parte, acho que o caminho natural (tecnologicamente falando, claro!) das coisas é este …!

  5. Banzé says:

    Juntando 500 chips já conseguem o numero de sinapses Humanas

  6. Rui says:

    Muito interessante, ficamos mais perto da computação quântica.

    Contudo não pude deixar de reparar que o texto não cumpre as regras de boa escrita.

    (…)Está ainda longe dos 100 mil milhões de neurónios e das 100 a 150 biliões de sinapses (…)
    Nós não usamos biliões como forma de quantificação, mas sim mil milhões.

    Outro reparo (…) ou aplicar regras rota de navegação (…) deveria de ficar (…) ou aplicar regras de rota de navegação (…).

    E por fim, (…) com 53,500 mil dólares em financiamento do DARPA (…) deveria de ficar (…) com 53,500 mil dólares em financiamento da DARPA (…)

    • Tiago says:

      temos prof de tuga ….ops Professor de Língua Portuguesa 🙂

      +1 🙂

    • KitKat says:

      Sr. dos Reparos, também devias saber que já existe computação quântica.
      D-Wave Two

    • ACS says:

      Já existe a computação quantica mas não serve para o que usamos hoje em dia. Será aplicada a outras coisas.

    • Nuno Vieira says:

      Na escala longa (é a que nós usamos) um milhar de milhão é 1,000,000,000 e um bilião é 1,000,000,000,000. Acho que estás a fazer confusão por causa da conversão entre a escala longa e a curta, em que na curta um bilião equivale a um milhar de milhão na longa. Ou seja nós usamos bilião como forma de quantificação e que eu saiba não termos outra maneira como o designar se não esta.

      • PTO says:

        Ora nem mais, é mesmo isso.

        Mil milhões = 1 Bilião, foi assim que aprendi na escola.

        Mas com os ministros de educação que temos tido já nada me surpreende.

        • Vítor M. says:

          Na escala curta diz-se trilhão e na escala longa que usamos diz-se bilião.

        • Daniel says:

          Eu na escola aprendi a escala longa: mil milhões. E lembro-me disto porque relativamente na mesma altura aprendi o termo em inglês para isso: milliard (a thousand millions).

          E como é óbvio, isto ficou reconfirmado “na minha cabeça” com física e o sistema internacional (de unidades – SI, escala longa é recomendada quando se fala em SI): mil milhões (10^9) versus bilião (10^12), ou um giga (G) vs um tera (T).

          Por curiosidade, a escala longa foi adoptada por Portugal em 1948 e não houve qualquer alteração a isso desde então (bem como a maioria dos países Europeus usa a escala longa, tal como recomendado pelo SI).

    • Nuno Vieira says:

      Já existem computadores quânticos, embora ainda estejam na sua infância, e muito longe de serem comercializados. Mas não estou a ver porque razão este processador nos vai trazer mais próximo do computador quântico quanto este sofre das mesmas limitações a nível de mecânica quântica que os restantes CPUs, nomeadamente o tunelamento quântico.

    • Vítor M. says:

      Rui, estás enganado.

      1 trilhão na escala que usamos é um bilião. Logo, 100 a 150 trilhões de sinapses é exatamente como escrevi.

      DARPA é um organismo, usar do DARPA, do organismo… ok poderia ser da agencia, aqui até poderei concordar, embora que usar do organismo ou do promotor também não está errado.

      Assim no que apontastes, não vejo relevância e até induzes em erro as pessoas.

  7. Pedro says:

    IBM – Introdução aos Baldes de Massa

  8. jAugusto says:

    …não ’tou preocupado se ele usa as ambiguidades humanas em vez da força bruta do cálculo, isso significa que dá para manipular, tipo “eh pá tás tão feia!!”, resultado: robot suicidou-se devido a bullying!!!

  9. Dr. Estranho says:

    Eu, apesar dos meus medos e reservas quanto à inteligência artificial, tenho esperança que os políticos venham a ser substituídos por máquinas equipadas pelos processadores desta nova geração. É uma verdadeira revolução na arquitectura interna dos computadores. Estes gajos é que inventaram os computadores pessoais!

  10. Nelson says:

    Grande passo eu frente, com tecnologias destas, em servidores, podíamos ter acesso a melhores funcionalidades no dia-a-dia, por exemplo, é muito mais indicado para tecnologias que hoje estão muito aquém do que seria esperado para 2014, como reconhecimento fácil, reconhecimento de voz, reconhecimento de escrita e assistentes pessoais tipo Siri.

    Esse tipo de funções não se dá bem com os computadores que temos nos PC’s, smartphone’s, etc…

    Mas dado que isso até consome pouco, seria óptimo.

    Vamos ver quanto tempo é que vai demorar para isto chegar ao comum dos mortais…

  11. jp says:

    Pá… Esqueçam a skynet e essas tretas todas. Vocês estão no matrix que produziu o programa do filme extreminador para vos porem a pensar que existe um extreminador que vai extreminar o extreminador que quer matar o soldado que destroi a skynet…

    Eu estive com o oráculo…

  12. Marcio says:

    Desculpe mas, “cérebro humano” é muito vago … poderia ser mais específico? A depender do indivíduo de referência pode significar facilmente um retrocesso no desenvolvimento e até o fim da humanidade pela total incapacidade de PENSAR!

  13. Nelson says:

    Já agora, até a IBM tem um “Google glass” mais decente que o da Google!

  14. mythic says:

    Possui também 1 milhão de neurónios ???? bem….já tem mais 999.999 a mais que a minha patroa 🙂

  15. Sócrates says:

    Que assunto tão vasto e complexo… e pouco consensual, também.
    Há uns bons anos li uma obra de Roger Penrose, A Mente Virtual (acho que era este o título)das ED. Gradiva (já não deve ser fácil encontrar à venda, presumo). Em inglês já deve sr mais acessível a compra (Emperor’S New Mind).
    Para que está interessado neste tema, claro, penso ser uma leitura a ter em conta.
    Não é tão fácil como ver um filme, mas mesmo assim…porque não experimentar? 😉

  16. PTO says:

    The Singularity is near 😉

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