Portugal: saiba que distritos vão ter gasolineiras “low cost” Plenoil

Bruno M. says:

O @X e outros como o @X que não aceitam verdades, e não aceitam a realidade!

Independentemente dos comentadeiros de serviço, e dos jornaleiros que se acham comentadeiros e comentam para um eleitorado como o @X, dizem, é só olhar para a realidade e as noticias que de vez enquando saem pelos pingos da chuva e no meio de tanto ruido!

Sim, há turismo de saúde em Portugal
Sim, há estrangeiros a receberem dinheiro do Estado/Europa (que é dinheiro nosso e de todos os países da UE)!
Sim, há turismo de natalidade e inclusivé médicos de obstetrícia que assumem que estrangeiros aparecem para ter os filhos, muitos não têm documentos, muitos não têm endereço fixo, e depois de terem os filhos saem, e nunca mais ninguém os vê!

Sim, já temos mais de 1,5 milhões de estrangeiros no País, o que equivale ~=15% da população, estes são os legais, os ilegais são mais uns quantos centos mil.

Portugal não é rico, Portugal não tem a missão de salvar ninguém, a não ser os seus, e pode eventualmente contribuir quando RESOLVER os SEUS problemas, que são demasiados!!!

Dito isto, sim, o que mata o SNS são mesmo o terceiro mundo que entopem:
Saúde
Serviços institucionais
Fronteiras
Administração Interna através do controlo policial,
Outros!

É só deixar de olhar para o nosso quintal, e olhar para o País sem politica à volta e ver como certa ideologia deixou o país com a bandalheira de portas abertas!

Toni da Adega says:

@Bruno M. Os paises para onde os portugueses emigraram queixam-se do mesmo

Veritas says:

Depois de ler o que foi escrito nesta thread, parece-me que é lícito escrever algumas linhas que desmentem toda a lógica propagandista do PS até à esquerda radical:
1. Se a população autóctone, decresce (sempre que existam menos de dois filhos por casal) e a população imigrante continua a crescer, algures no tempo, ocorre uma substituição. A consequência disto é que se deixa de ter a forma de estar e a forma de viver dos portugueses, por outras quaisquer formas de estar. E a forma de estar dos portugueses varia e bastante consoante as zonas e as cidades (por exemplo: Porto, Aveiro, Coimbra, Guarda, Lisboa, Portalegre, Évora, Elvas, Faro) e são bastante distintivas umas das outras. Penso que ninguém tem dúvidas de que a cultura portuguesa é bastante diferente da francesa, da espanhola, da italiana, da holandesa, da marroquina, da do Bangladesh, etc.
2. Alguém aqui está preparado para passar a ter de falar em inglês para ser atendido em Portugal? É que é o que já acontece para se ser atendido por exemplo na Uber… Eu recuso-me a tal e saio.
3. Os tais milhões que entram para a segurança social, vão ser multiplicados por várias casas decimais quando estes imigrantes chegarem à idade de reforma, porque a curva de custos com o SNS é exponencial, os custos com a saúde crescem de ano para ano.
4. A criminalidade está a aumentar, e sobretudo a criminalidade violenta. Pois estamos a importar as formas de criminalidade do exterior, de países em que o valor da vida humana não é tão prezada como em Portugal, e isto vai ter enormes custos. Devo lembrar que os países nórdicos, anos anos 80 eram considerados ter as metrópoles cosmopolitas mundiais, e que hoje, no séc. XXI se radicalizaram nos valores anti-imigração da extrema direita, sobretudo devido a estarem a pagar o preço dessa imigração de há 40 anos, passaram a ter uma diferente forma de estar, a sua cultura e valores está completamente adulterada e não é respeitada, a construção de mesquitas foi desenfreada, etc.
5. Dizer-se que não existe uma correlação entre a imigração e o aumento da criminalidade é um enviesamento intelectual, pois as polícias foram proibidas de diferenciar os crimes em virtude de serem perpetrados por imigrantes, alegando, a classe política, que isso poderia fazer aumentar a descriminação e o racismo, na prática fica-se com a ignorância, e sem se ter ferramentas para actuar nas causas, e isto mesmo já foi apontado pelos presidentes da Câmara quer de Lisboa, quer do Porto.
6. Dizer-se que os imigrantes veem fazer o trabalho que os portugueses não querem fazer é absolutamente injusto e falso, a verdade é que os portugueses não querem fazer esse trabalho pelos valores que o patronato lhes está a querer pagar. Pois muitos portugueses acabam a fazer esses trabalhos em Inglaterra, Bélgica, Suíça etc.
7. Dizer que os portugueses também são imigrantes noutros países é escamotear a verdadeira questão, pois os portugueses nunca foram conhecidos por criar ghettos noutros países, antes pelo contrário por se misturarem com os autóctones e por assimilarem a sua cultura e não o contrário, como se vê a fazerem por cá os imigrantes que nos estão a substituir.
8. Andamos a substituir a nossa mão-de-obra jovem e qualificada, por mão-de-obra estrangeira e de baixas qualificações profissionais. Por alma de quem é que temos de dar nacionalidade portuguesa a quem vem fazer uma qualquer campanha de cereja, laranja, etc, que depois de acabada deveria regressar ao seu país de origem e não a trazer o resto da sua família de 15 filhos? Isto sim, provoca, indesmentivelmente substituição da população.
9. O valor da vida humana é sagrado! Mas isso não é condição cine qua non para sentirmos a obrigação de escancararmos as nossas fronteiras, pois tal não faria melhorar as condições dos nossos, antes pelo contrário faz degradar as condições dos nossos portugueses. Não foi por acaso que o partido Chega conquistou as populações Algarvia e Alentejana. A melhoria desses povos não se faz degradando as nossas condições na Europa, mas sim, com políticas agregadas dos países europeus, investindo no estrangeiro para lhes dar condições económicas.
O Wokismo e as políticas da extrema esquerda só estão interessadas em destruir os valores de pátria, família e religião, tal como se pode ler no Manifesto Comunista, de 21 de Fevereiro de 1848; de Karl Marx e Friedrich Engels, tal como todos nós demos na escola no 9º ano escolar.
China, URSS, Coreia da Norte, etc, muito se esforçaram para acabar com a noção de família, até as refeições passaram a ser feitas em cantinas comunitárias, e em duas gerações as pessoas deixaram de sabre confeccionar comida em casa. Ah e tal, mas isso poderia explicar a razão dos casamentos gay e adopção de crianças sem respeitar o direito inaliável de cada criança a ter um pai e uma mãe “e tal”, pois é, mas isso já seria derivar para outros relativos à família e às lutas da extrema esquerda e ao wokismo, mas que não têm cabimento directo no assunto aqui em discussão, mas fica a nota de rodapé., ó para desmascarar o elefante escondido no meio da sala