Wifi Passivo: A versão do Wifi que consome pouca energia
A tecnologia wireless, da qual fazem hoje parte vários standards, é uma das mais usadas na comunicação entre dispositivos uma vez que é segura e garante a mobilidade dos utilizadores.
No entanto, apesar de todas as evoluções, as comunicações via Wifi continuam a necessitar de muita energia, o que influencia bastante a autonomia de vários dispositivos como é o caso dos smartphones, smartwacthes, tablets e outros dispositivos.
A solução para tal problema chama-se Wifi Passivo pois, segundo os investigadores, consome menos 10 mil vez energia.
A notícia foi avançada pelo site washington, associado à Universidade de Washington, que revela uma “nova” tecnologia sem fios, muito semelhante ao Wifi, mas que tem um consumo energético 10 mil vezes inferior comparativamente ao Wifi actual. Além disso, o Wifi Passivo consome 1000 vezes menos que tecnologias como o BluetoothLE ou Zigbee sendo assim quase como a tecnologia perfeita para a Internet of Things.
Para conseguir um baixo consumo energético, os investigadores simplesmente separaram a componente digital da componente analógica e recorrem a reflexões de sinal. Nos últimos 20 anos, a parte digital tem evoluído significativamente e é hoje bastante eficiente em termos de consumo energético. Já a componente analogia continua a consumir muita energia e daí os investigadores colocarem todas as funções num único equipamento que é ligado à energia eléctrica.
De acordo com os testes já realizados, usando o Wifi Passivo foi possível realizar transmissões a 11 Mbps num raio de 30 metros. Esta tecnologia tem também a vantagem de ser compatível com as tecnologias Wifi actuais.
Our sensors can talk to any router, smartphone, tablet or other electronic device with a Wi-Fi chipset The cool thing is that all these devices can decode the Wi-Fi packets we created using reflections so you don’t need specialized equipment
Bryce Kellogg, co-autor do estudo
Esta tecnologia deverá chegar ao mercado em breve e, tendo em conta as características que oferece, poderá ser um caso de sucesso uma vez que é ideal para muitos cenários.
Este artigo tem mais de um ano
nos últimos 10 anos, as baterias e eficiência energética pouco acompanhavam o poder do processamento e das features tecnológicas, a partir de agora isto tem de mudar.
É complicado RenatoNismo, de momento é mesmo impossível aumentar capacidade das baterias sem aumentar o seu tamanho, é uma limitação muito chata. Felizmente, vão aparecendo soluções como esta.
Não é bem assim, as baterias com grafeno podem mudar isso. É uma limitação da tecnologia de iões ou polímeros de lítio. Para ter mais capacidade, o tamanho aumenta exponencialmente.
De qualquer forma não me parece que esta tecnologia vá aparecer assim rapidamente, talvez vá demorar vários anos até ser implementada.
A baterias de grafeno tem um custo de produção muito alto e ainda existem muitas questões por resolver.
As universidades de Stanford e Glascow tem dois papers muito interessantes na matéria.
Quem sabe daqui a uns anitos.
Não vai demorar anos. Ao inicio de 2017 virão as primeiras baterias de grafeno para o mercado. Em meados de 2017 dizem que sairão os primeiros carros com a tecnologia. São nuestros hermanos que estão à frente.
Palavras chave: Grabat Energy (procurar página do facebook); Graphenano;
Existe toda uma indústria por trás da produção e venda de baterias de lítio. E os únicos interessados em acabar com isto são os consumidores.
Isto é que são notícias frescas.
Esta tecnologia poderá dar grandes cartas na Internet das coisas.