Depois de alguns meses sem actividade, o Wikileaks voltou a publicar informações sensíveis. Desta vez o site revela dois documentos da Agência Central de Informações dos EUA (CIA) que têm um conjunto de conselhos para os seus espiões não serem descobertos.
Julian Assange, exilado na Embaixada do Equador, na cidade de Londres, aponta o Google e o Facebook como empresas que estão a desenvolver projectos para o serviço de inteligência dos Estados Unidos, pelo que sugere que as pessoas têm de ter em atenção os dados pessoais que colocam na Internet.
O Pandalabs, o Laboratório da Panda Security detectou novos ataques em defesa do fundador do Wikileaks, Julian Assange, por parte do grupo ciber-activista denominado por “Anonymous”, responsável pelos ataques em todo o mundo no passado mês de Outubro contra entidades de defesa dos direitos de autor.
Foram veiculadas informações pertinentes sobre um assunto que já derramou muita tinta nos jornais mundiais. Essas informações estão relacionadas com a fuga de documentação confidencial norte-americana para a Internet, muitas destas informações já se suspeitava da sua veracidade, mas agora há uma certeza cabal. Entre essa informação está um documento que confirma as suspeitas por parte Google, relativamente aos ataques realizados por hackers chineses no site Wikileaks. O WikiLeaks é uma organização sem fins lucrativos, sediada na Suécia, que costuma publicar online informações confidenciais (ex. documentos, fotografias, vídeos etc) sobre governos, empresas entre outros.
Este Domingo, a wikileaks disponibilizou 250.000 documentos (considerada como a maior “fuga de informação da história”), que ameaçam provocar uma crise diplomática mundial.
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