Quando surgiu, o Remix OS prometeu ser uma revolução, não apenas no mundo dos smartphones, mas também nos próprios computadores, ao trazer o Android para esta plataforma.
Depois de conseguir agradar a muitos utilizadores, que o elegeram para o dia-a-dia, chegou agora o seu fim, com a empresa que o desenvolvia a escolher outros mercados, provavelmente mais rentáveis.
Com o Continuum, basta que o utilizador ligue o dispositivo via HDMI a uma TV/monitor e use as aplicações universais, como se de um PC se tratasse. É esta a ideia que a Microsoft quer para o seu ecossistema mas que agora foi copiada pelo chinesa Jide, responsável pelo Remix OS.
Uma das novidades mais populares da semana passada foi sem dúvida o lançamento do Remix OS 2.0. O Remix OS é uma versão personalizada do Android, desenhada especificamente para dispositivos com grandes ecrãs, com o objectivo de oferecer a melhor experiência tal como outros sistemas operativos desenhados para desktop.
Mas o Remix OS não está sozinho… os chineses já lançaram um concorrente, o Phoenix OS.
Como referimos aqui, o Remix OS 2.0 só vai estar disponível oficialmente amanhã mas o sistema já apareceu na Internet. Não se sabe ao certo se é a versão final mas o Pplware já testou e aparentemente está tudo funcional.
Para testar este sistema basta que tenham uma PEN USB no mínimo com 4 GB.
O Remix OS é uma versão personalizada do Android, desenhada especificamente para dispositivos com grandes ecrãs, com o objectivo de oferecer uma experiência ao estilo dos desktops mas em tablets.
Esta versão personalizada destaca-se por incluir uma taskbar, suporte para múltiplas janelas e também a possibilidade de redimensionar as janelas.
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