Biopróteses aprendem o código do cérebro. O fim das próteses “estúpidas”
Atualmente, as pessoas que usam próteses, sabem que apenas são um suporte, uma peça mecânica, inerte, que está ali para auxiliar, que não aprende. No entanto, isso poderá mudar em breve. Estão em desenvolvimento as chamadas neuropróteses de inspiração biológica. São próteses que aprendem, que se ligam numa simbiose homem-máquina com funções naturais de comunicação com o sistema nervoso.