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85% dos patrões acreditam que o teletrabalho não é tão produtivo, diz estudo da Microsoft

A pandemia da COVID-19 obrigou a sociedade a adaptar-se a uma situação totalmente desconhecida e imprevista, tendo que alterar toda a sua rotina, nomeadamente ao nível laboral. Neste sentido, deu-se prioridade ao trabalho a partir de casa, como forma de manterem as suas funções, permitindo que as empresas continuassem a funcionar, embora de uma forma diferente.

Contudo, passados mais de dois anos desde o início da propagação do vírus, muitos trabalhadores continuam a realizar as suas tarefas em suas casas. Mas um recente estudo da Microsoft concluir que, para a grande maioria dos patrões, o teletrabalho não é tão produtivo quanto o formato normal.


Empresas podem ler e-mails dos empregados?

Grande parte das comunicações é hoje realizada através do telemóvel ou então dos muitos serviços que existem online. Apesar de normalmente serem usadas contas pessoais, a verdade é que durante o horário de expediente a entidade patronal pode aceder aos e-mails dos empregados.

De acordo com o Tribunal Europeu dos Direitos do Homem (TEDH), o patrão tem direito a verificar se os empregados fazem o seu trabalho durante o horário laboral…no entanto é preciso informar o empregado que está a ser “monitorizado”.