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Napster foi pioneiro na partilha de música há 25 anos. Agora foi comprado por 207 milhões

Ripar música e sacar MP3 era uma prática corrente há três décadas. Era a “pirataria” daquele tempo e que obrigou o mundo das editoras a dar o salto, a criar as lojas online e a ter uma abertura diferente para o mercado… sim, depois descobriram as plataformas streaming. Nessa altura, serviços como o Napster foram os reis da partilha. Mas os processos judiciais levaram o serviço do céu ao inferno. Apesar disso, 25 anos depois, a marca valeu 207 milhões de dólares!


David Ellefson da banda Megadeth disse que “Steve Jobs salvou o negócio da música”

Atualmente o negócio da música vive tempos auspiciosos. Depois de um período complicado, com a pirataria a ameaçar o futuro da música e dos músicos, o modelo de pagar para ouvir por streaming, veio dar continuidade a um outro negócio começado décadas antes. No passado, com os dispositivos MP3, muito mais massificados os iPod da Apple, a música evolui da sua forma de chegar às pessoas e de ser consumida. Como tal, David Ellefson, baixista e compositor da banca americana Megadeth, disse que “Steve Jobs salvou o negócio da música”.

O iTunes foi o modelo de negócio concebido pela Apple para vender música para dar mais utilidade ao iPod. Nascia um novo e próspero mercado.

Imagem Steve Jons com o iPod que salvou a música


Napster disponível a partir de hoje em Portugal

Os serviços de stream de música pela Internet estão a começar a chegar em força a Portugal. Depois de terem surgido já algumas alternativas é a vez do Napster chegar ao nosso país.

A partir de agora os fãs de música portuguesa podem desfrutar de uma marca de culto, que alia o facto de ser uma das marcas de música digital mais reconhecidas com uma excelente experiência de utilização.