A Neuralink, empresa pioneira na interface cérebro-computador (BCI, originalmente), está a avançar com o seu objetivo de ligar diretamente o cérebro humano à tecnologia. A empresa anunciou o lançamento de um novo teste de viabilidade para testar a utilização do N1, chip capaz no controlar braços robóticos.
Os dispositivos wearable vieram definitivamente para ficar. A sua utilidade ainda não é perfeitamente entendida, mas muito por culpa das marcas que insistem em focar-se apenas e só em relógios e equipamentos similares.
Foi precisamente nessa área que gravitam os dispositivos wearable que a Huawei resolveu apostar e ontem, no MWC, mostrou que esta poderá bem ser uma aposta que brevemente estará ganha.
Longe dos seus smartphones e dos seus tablets, a Huawei mostrou ao mundo a sua visão não apenas dos smartwatches, mas também do que se pode criar em torno desta nova tendência.
Uma das métricas “não oficiais” de avaliação de um equipamento é a receptividade dos consumidores no seu lançamento. Quanto mais vendas forem conseguidas melhor futuro se espera.
A fazer uso dessa medida a Nokia poderá ter em mãos um verdadeiro caso de sucesso. O lançamento para o público do seu mais recente tablet, o N1, acabou por esgotar o stock que existia disponível, e em apenas 4 minutos.
A venda da divisão de dispositivos móveis da Nokia à Microsoft deixou em toda a gente a falsa ideia de que este mercado teria terminado para sempre para esta companhia.
Mas a verdade é que a empresa Finlandesa nunca descartou a possibilidade de voltar a estes mercados, se bem que de forma diferente e sem reassumir o seu papel de fabricante de dispositivos.
A surpresa chegou no passado mês de Novembro, quando apresentou a sua mais recente proposta, o tablet N1. E agora, mais de um mês depois da apresentação, surge a notícia de que este tablet vai ser colocado à venda no mercado Chinês já no início de Janeiro.
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