A Meta não está a conseguir impedir que vastas redes de pessoas utilizem as suas plataformas para promover conteúdos pedopornográficos, segundo um novo relatório que cita numerosos exemplos perturbadores de exploração infantil descobertos no Facebook e no Instagram.
O CSAM, a verificação de conteúdo de pornografia infantil da Apple, tem sido recebido com algumas questões mais sensíveis. Por norma associados à privacidade, estes pontos podem ter agora levado a que a Apple tenha mudado a sua posição.
A gigante de Cupertino tomou uma decisão importante e resolveu abandonar a verificação de conteúdo de pornografia infantil no iCloud. Com esta mudança, o CSAM está cada vez mais fora de serviço.
As recentes medidas apresentadas pela Apple, em especial focadas na verificação de conteúdo de pornografia infantil pretendiam ser eficientes. A gigante de Cupertino quer proteger os utilizadores menores e detetar situações de abuso.
Também se sabia que este sistema iria causar alguns problemas e trazer algumas questões sensíveis em várias áreas. O WhatsApp parece ter sido um dos primeiros a apontar o dedo e acusa a Apple de criar sistema de vigilância ao verificar pornografia infantil.
Nesta semana cinematográfica, o destaque vai para a estreia de “Jack, o Caçador de Gigantes”, que conta a história de uma guerra antiga, reacendida por um jovem agricultor (Nicholas Hoult) que inadvertidamente abre um portal entre o nosso Mundo e uma terra habitada por gigantes.
Estreia ainda o filme português “A Ultima Vez Que Vi Macau”; o filme de animação filme de animação “As Fantásticas Aventuras de Tad”; o drama “Ferrugem e Osso”, eleito melhor filme estrangeiro pelos críticos londrinos; a comédia “Robot & Frank”, sobre um ladrão de jóias reformado que recebe um robot doméstico como um presente da filha; o thriller “Infiltrado”, com Dwayne Johnson e Susan Sarandon; o filme “O Homem das Sombras”; e por fim, a comédia “Vigarista à Vista”, com ason Bateman, Melissa McCarthy e Jon Favreau.
Como já em várias ocasiões tive oportunidade de mencionar, sou jogador assíduo desde bem cedo, desde os tempos do velhinho 48K, jisto há mais de mais de 30 anos. Sendo assim já presenciei a multiplas evoluções, quer dos próprios jogos, quer das próprias plataformas de jogo.
Uma das coisas que aprendi ao longo dos anos é que realmente neste campo, há sempre algo de novo à espera de ser inventado, algo que espera na sombra até ao momento certo para se mostrar pela primeira vez e, com este Skylanders: Spyro’s Adventures passa-se algo semelhante.
Skylander não é um jogo totalmente inovador no que respeita à sua história mas quando se fala do seu interface e tecnologia usada, aí o caso muda de figura. Vamos ver?