TrueCrypt 6.1

03 Nov 2008 · Software 5 Comentários

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Autor: Vítor M.

Comentários5

schmack says:

3 de Novembro de 2008 às 18:29

Boas,
O TrueCrypt dá para ser usado numa pen USB. A minha duvida é que como é que se pode prevenir que se possa apagar a “partição” (pagar os ficheiros ou formatar a pen).

thanks

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uiew says:

3 de Novembro de 2008 às 22:49

A melhor forma de prevenir que alguém possa apagar a “partição” é não permitir que ninguém sob circunstância alguma possa mexer na Pen… nem que tenha de a meter num cofre quando não poder estar a controla-la (ex.: quando dorme).

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aver says:

4 de Novembro de 2008 às 23:34

O TrueCrypt, é indispensável numa pen, mas pode ter dois problemas.

Primeiro, com temos ficheiros importantes no “contentor” encriptado do True Crypt, podemos ter a impressão que tudo o que é sensível está lá. Não é verdade, outro dia apanhei um choque com tudo o que estava de fora. Se perdesse a pen era uma chatice.

Segundo, perder a pen (ou a pen estragar-se, ser formatada, etc) e perdermos a informação. A solução é fazer cópias, ou do “contentor” ou de toda a pasta do TrueCrypt, se for a versão portable. Para quê andar preocupado em não formatar a pen (o que é muito improvável) e a seguir perdê-la ?

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uiew says:

8 de Novembro de 2008 às 19:00

Nesse caso o melhor mesmo é arranjar uma IronKey (modelo: personal) que além de proteger o conteúdo dentro da própria pen de forma nativa (encriptação AES), pode ainda ser utilizado como parte do processo para entrar no sistema operativo se tiverem a usar a encriptação de todo o sistema operativo (porque suporta PKCS#11 (na versão Personal e Enterprise).
Basicamente na primeira vez define uma password e a partir daí é sempre a mesma senha. Se alguém tentar adivinhar mais de 10 vezes o microship que efectua a desencriptação destrói as “chaves mestras” da desencriptação tornando-se impossível aceder aos conteúdos mesmo que se consiga aceder fisicamente aos componentes… e aparentemente se alguém tentar desmontar o dispositivo fisicamente acontece o mesmo… o sistema destrói as “chaves mestras” de desencriptação. Existem em várias capacidades à altura em que escrevo: 1GB, 2GB, 4GB ou 8GB, mas talvez de futuro seja ainda maior a capacidade.

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Sérgio Pontes says:

11 de Novembro de 2008 às 11:23

Uso diariamente, tanto em versão normal, como portable. Muito bom!

Recomendo para manter a privacidade dos dados.

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