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Solução para a Huawei? Qualcomm já terá autorização para vender processadores

Mesmo com uma resposta única e à altura, os problemas da Huawei não abrandaram nos últimos meses. Têm sido bloqueios atrás de bloqueios, sempre procurando impedir a empresa de crescer e de apresentar novos produtos.

Claro que isso não tem acontecido e uma excelente notícia parece estar a chegar. A Qualcomm já terá conseguido a autorização dos EUA para vender processadores à Huawei. Fica assim eliminado um problema que podia impedir a marca de lançar novos smartphones.


Uma mudança que ajuda a Huawei

Foi há alguns meses que os EUA impuseram à Huawei uma limitação na construção do Kirin. As empresas que colaboravam com a marca para a construção do seu SoC foram bloqueadas e não podiam fazer negócios com esta. De imediato isto levantou alarmes quanto ao futuro.

Tudo apontava para que o Mate 40 poderia ser o último smartphone da marca por um bom tempo, por não haver processadores a serem usados. Isso poderá mudar, de acordo com informações recolhidas, com a Qualcomm a ter autorização para vender processadores à Huawei.

Qualcomm já poderá vender processadores

Esta informação requer ainda confirmação, mas vem dar continuidade ao processo que a marca americana tinha iniciado. A Qualcomm pedira esta autorização, para assim iniciar a venda dos seus SoC para que sejam usados nos smartphones.

Há ainda alguns contornos que precisam de ser confirmados e que parecem ter sido decisivos neste processo. Tal como foi já noticiado, a Huawei estará a ultimar a venda da Honor, por 15,2 mil milhões de dólares. Esta parece ter sido uma obrigação para a autorização.

SoC só para smartphones

Há ainda uma imposição que parece ter de ser seguida de forma criteriosa e obrigatória. Todos os SoC e processadores que forem vendidos não podem ser usados em equipamentos para estruturas de suporte às redes 5G. Na prática, só podem ser usados nos smartphones.

São excelentes notícias para a Huawei, que assim tem a porta aberta a uma das mais potentes propostas que estão no mercado. Provavelmente a autorização será alargada a outras empresas e de outras áreas, alargando ainda mais as propostas que podem ser feitas.

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