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IDC: Xiaomi, Huawei e Samsung continuam no topo do mercado de smartphones

Depois de tempos conturbados, devido a vários fatores, o mercado dos smartphones parece estar lentamente a recuperar. As vendas crescem e várias marcas estão a recuperar posições no mercado que tinham durante a pandemia de COVID-19.

Esses mesmos números começam agora a surgir e temos certamente uma confirmação disso mesmo. Os mais recentes dados da IDC mostram que a Xiaomi, a Huawei e a Samsung continuam no topo do mercado de smartphones.

IDC revela que mercado está a melhorar

Esta não é uma posição nova e tem tendo vindo a solidificar-se ao longo dos últimos meses. As vendas aumentam, ainda que de forma tímida, mostrando que o mercado começa a recuperar. Mais curioso é mesmo algumas mudanças de marcas na tabela.

Os dados mais recentes da IDC, partilhados no Twitter pelo conhecido Francisco Jerónimo, mostram como está o topo da lista do mercado de smartphones. No último trimestre este esteve dominado pela Samsung, Huawei e Xiaomi.

Samsung, Huawei e Xiaomi no topo

As diferenças no topo não são muito significativas, mas ainda não chegam para ameaçar a Samsung, por agora, que conta com 22,7% de quota de mercado. A empresa Sul Coreana há muitos anos que está nesta posição de topo.

Esta é seguida pela Huawei e a Xiaomi, que ocupam, respetivamente a segunda e terceira posição da lista. Estas contam com 14,7% e 13,1% de quota de mercado. Em termos globais, neste trimestre foram, entretanto, colocados no mercado 353,6 milhões de smartphones

Apple desceu no mercado de smartphones

O mais saliente destes números apresentados para o trimestre é mesmo a troca da terceira posição entre a Apple e a Xiaomi. A empresa chinesa ultrapassou finalmente a Apple e decerto agora de forma firme num lugar que até há pouco não era seu.

A análise da IDC mostra que mesmo com uma ligeira quebra face a 2019, o mercado está a reagir bem. Espera-se que no último trimestre de 2020 as vendas aumentem, em especial com novos equipamentos a terem chegado ao mercado. Espera-se assim uma recuperação da Apple, num trimestre que lhe é sempre favorável.

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