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EUA investigam “monopólio” do sistema operativo Android

                                    
                                

Este artigo tem mais de um ano


Autor: Pedro Pinto


  1. Pedro says:

    Espero que não levem a mal a minha pergunta, é pura ignorância: mas a Apple também não faz isso com as aplicações que vêm de origem no IOS e no OSX?… todos eles fazem… até o sistema linux? não é?

    • Safrane says:

      Não.

      Porque todas as aplicações, pelo menos as de mais importância, que vêm com o iOS, são compatíveis com backends de terceiros (Mail, Contatos, Calendário, Notas, Lembretes), funcionam com servidores Microsoft, Linux, Google, Yahoo, o que quiseres, desde que sejam os standards.

      No Android, nas apps que vêm da Google, não.

      O Safari é um browser que respeita integralmente os standards em HTML e CSS e JavaScript, o Chrome, não é, tem extensões que são anti-standards. Alguns dizem que é “funcionar melhor”, outros dizem que é “decidirem eles quais vão ser os standards, e os outros que copiem o que eles decidiram”.

      • Emanuel Vitorino says:

        Errado, as apps da Google também são compatíveis com tudo o que acabaste de dizer. A app do gmail é compatível com qualquer serviço de email, o calendário dá te opção para sincronizares com a conta de terceiros que configuraste no gmail, tal comos os contatos, etc.

      • Tiago Sousa says:

        Podes especificar essas extensões anti-standard? E que standards é que referes? Onde é que o Chrome não respeita os standards HTML, css ou JavaScript? Quando até do conhecimento, pelo menos de programadores, que o Chrome até é o que mais respeita esses standards e melhor se porta a comprilos.

    • JBM says:

      a questão não está no Sistema operativo vir com aplicações de origem, mas no que é que a Google faz/fez para que os fabricantes não usem/definam aplicações alternativas concorrentes da Google. São os fabricantes que são os clientes directos no fornecimento de licença do Android.
      Com a Apple não se passa nada disto, pois o software é para os seus próprios produtos, não fornece a mais ninguém

      • Rui says:

        Isso não é o caso.

        O problema é que quando compras um Android, este tem de vir com o Gmail por defeito, por exemplo, e isso obriga a usar o Gmail

        Quando compras um iPhone, pode usar o iCloud Mail, ou outra coisa qualquer…

        • JBM says:

          repito o que disse!
          A investigação está a ser desenvolvida por alegadas imposições aos fabricantes quanto ao uso de certos serviços concorrentes da Google. Uma coisa que obviamente não se aplica à Apple, e que pode ser considerada ilegal segundo as Leis Anti-Monopólio – há vários requisitos para ser ilegal.
          O teu argumento do iPhone não serve… tens as lojas da Apple no iPhone, ou os mapas da Apple, etc, que não se enquadram nessa perspectiva

    • rmcrys says:

      Sim mas a Apple paga muito mais impostos

    • Alucard says:

      Num verdadeiro Linux (e falo em distribuições para desktop) podes sempre alterar todos os programas que vem de origem.
      Sobre o Android, não ponho as mãos no fogo.

    • Mota says:

      É argumentos destes que gosto de ver no pplware!

      Comentários informativos, complementos ao artigo,discussões “saudáveis” e sem guerras de putos. Muito bem. Já sei que daqui pra baixo não interessa ler mais nada .

  2. DavidOff says:

    Esta é uma boa oportunidade para dizer: “vou buscar as pipocas…”

    3, 2, 1…

    🙂

  3. Sergio J says:

    Na plataforma Android a Samsung lidera […]
    Assim evitariam confusões de intrepertação. Obviamente que olhando para o gráfico consegue-se inferir isso. Mas a frase por si só deveria dizer isso.

    Relativamente ao artigo acho que a Google deveria poder fazer o que bem entendesse. Na minha opinião deveria fazer ainda mais, para evitar a fragmentação.

    • JBM says:

      A questão está no que é que a Google faz para atingir os seus objectivos, e neste caso alega-se que impede os fabricantes de instalar ou ter definidos de origem certos serviços concorrentes da Google. Isso pode ser uma prática ilegal.

  4. Carlos JM Rebolo says:

    #azia
    A micro$oft obrigava mesmo a que usassemos o ie para sacar as outras coisas e mal se abriam músicas, ia logo tudo para o wmp. E como já vinha de origem, as pessoas não tinham de procurar e logo ficavam todos acostumadas àquilo. Eu não concordo, agora os da google abre quem quer, ninguém impinge nada, como perderam o trono, querem ver se derrubam o android, que dá a liberdade de até trocar de rom, não trocaria a google por nada.

    • JJ says:

      Que eu saiba o IE não era obrigatório usar! Usava/usa quem quer! Podia/pode-se usar outro browser.

      Assim como as pessoas acostumavam-se ao IE por já vir instalado, o mesmo acontece com as apps do Google, que as pessoas acostumam-se ao que já vêem instalado.

      Mesmo assim, não concordo com este tipo de acção, independentemente da empresa.

    • Alucard says:

      E não só, por exemplo desinstalar o Internet Explorer no Windows era pelo menos há alguns anos bem mais difícil do que um outro programa qualquer. Estava muito interligado ao próprio sistema.

    • JMMS says:

      Como não trocas a Google por nada suponho que uses ChromeOS no teu desktop e não Windows, certo?
      Espera, já sei a resposta, não precisas de vir mentir que sim só para ficares por cima.

      • Xinuo says:

        Em buscas prefiro o Google mesmo. O Gmail tb atende muito bem. Para mim os serviços da Google eram famosos antes de existir o Android e muita gente iria usar os aplicativos que acessassem tais serviços de qualquer forma.

        Mas o fato de haver aplicativos da Google para serviço da Google, não faz do serviço um sucesso, vide Google+, entre outros.

        Além disso a Google não coíbe a concorrência, vide Amazon, CyanogenMod, etc.

        Mas é fato que obriga os parceiros a seguirem regras, mas certamente estes têm opção de não ser afiliados a aliança em torno do Android, que é a Open Handset Alliance. Fica realmente a questão se isso é agir ou não dentro das regras. Vamos ver o que os tribunais decidem.

  5. Catarino says:

    Se a apple apenas tem 12 modelos comparado com o número de modelos que usa android não sei se existe sequer alguma comparação possível.

    Ex: é o mesmo uma marca de pneus que vende exclusivamente para a ferrari e dizer que bridgestone bate por completo esse concorrente.
    é óbvio que bridgestone que vende para N marcas diferentes venda mais.

    é apenas uma opinião vale o que vale…

  6. JJ says:

    Acho estranho a FTC estar a seguir esse caminho.

  7. Pedro Fernandes says:

    E porque não investigam a Apple por forçar o uso do iTunes?

  8. Ricardo Costa says:

    off-tópic, nunca entendi esta cena do MAC vs PC vs Linux e agora recentemente esta do Android vs WimMobile vs IOS. o que interessa é que temos várias hipóteses de escolha e isso é bom!
    Agora na minha honesta opinião e apesar de não gostar do sistema americano, tenho de louvar o que os seus governadores fazem para proteger as suas marcas nacionais, algo que Portugal deveria fazer também.

  9. Prim says:

    Vou processar a minha mulher por monopólio, não me deixa experimentar outras mulheres…

  10. Benchmark do iPhone 6 says:

    Resumindo são duas as questões em investigação sobre os abusos da Google no Android:

    1ª – Há o Android AOSP (Android Open Source), em que teoricamente qualquer fabricante pode pegar e fazer o seu smartphone “Android” e a parte GMS Google Mobile Services), de software proprietário, que abrange os serviços da Google, incluindo o Goggle Play. A primeira questão da investigação é que a Google está a deixar o Android AOSP cada vez mais depenado ao transferir cada vez mais recursos/funcionalidades que podiam estar no AOSP para a GMS.

    2ª – A preferência/integração dos seus serviços no Android, como o YouTube e outros, deixam os serviços “concorrentes” sem margem para concorrer. “Ah, mas a Apple não faz o mesmo?”. A Apple ganha dinheiro é com o hardware, pouco ganha com os serviços – ao contrário da Google que vive dos clics dos anúncios e da utilização dos seus serviços.

    • JBM says:

      Não tem nada a ver com a Apple ganhar pouco ou nenhum dinheiro com os serviços – por essa ordem de ideias poder-se-ía alegar o mesmo para a Google, pois também não ganha quase nada directamente com os serviços.
      A Google licencia o Android a terceiros (os fabricantes são os clientes directos do Android), sendo que o problema está nas restrições que impõe a essas empresas contra usar serviços concorrentes, impedindo a normal concorrência.
      A Apple é uma empresa de produtos de integração vertical, sem posição dominante no mercado, não fornece o seu sistema operativo a terceiros, e como tal não cria este tipo de situação de abuso sobre outras empresas. A ser acusada de alguma prática anti-concorrencial terá que ser noutras áreas e não neste tipo de situação.

      • Mota says:

        ^^^^

        Isto sim! É exatamente isto que se passa. A Apple produz os aparelhos e o IOS para si própria. Daí ser díficil haver comparação neste campo. O nexus e o Google One, não estão incluídos aqui.

        Abre os olhos benchas! 😀

      • Sergio J says:

        Os fabricantes sabem quais são as premissas.

      • Prim says:

        Portanto, a Google cede o seu SO a terceiros com certas restrições/imposições, a Apple nem sequer o cede, e o monopólio é da Google?

        • JBM says:

          onde é que no que falei vês a Apple com monopólio? Ter o seu próprio sistema não é um monopólio. Monopólio dum mercado implica uma relação comercial de algo com outros. Ora a Apple não tem qualquer relação comercial com terceiros no fornecimento de sistemas operativos, o que fornece são equipamentos que estão longe de ser uma maioria no mercado de smartphones, por isso não tem nenhum monopólio. É uma empresa de integração vertical, ter o seu próprio sistema faz parte desse tipo de estrutura de produto, perfeitamente aceite, não tem nada a ver com monopólios.
          Para além disso a investigação das autoridades à Google não ocorre por esta ter um monopólio, mas na alegada prática anti-concorrencial por usar o seu monopólio sobre fabricantes para impedir que concorrentes noutras áreas compitam por negócio com esses fabricantes.

          • Prim says:


            1. Privilégio que dá o exclusivo de uma indústria ou do comércio de um artigo.
            2. Açambarcamento.

          • JBM says:

            Isso é suposto contrariar o que disse?
            A Apple não comercializa os seus sistemas operativos a outros, nem os seus sistemas operativos são os únicos ou a maioria no mercado.
            Pela tua ordem de ideias então o mundo está cheio de monopolistas porque são os únicos que vendem produtos desenhados por si mesmos, mesmo que haja outros que compitam no mesmo mercado com outros produtos e com mais vendas!

          • Ragnar says:

            E a Google não tem o seu próprio sistema? lol

          • JBM says:

            Ragnar, acho que o contexto é bastante inteligível sobre o que quero dizer com ter o seu próprio sistema – ter/usar o que desenvolve só para si!
            Já o negócio da Google passa por licenciar o seu sistema a outros, não o faz para si, tem um esquema negócio completamente distinto, em que é um fornecedor de outros, e usa essa relação de fornecedor para outros proveitos. É uma empresa que acaba por ter um monopólio no negócio de licenciamento de sistemas operativos nos smartphones.

          • kruskal says:

            Como é óbvio, a definição não é minha. A Google tem o monopólio no fornecimento do Android, a Apple tem o monopólio de tudo o que é relativo ao iOS; nenhuma empresa é obrigada a usar Android, quer quer, não quer deixa, até se podem dar ao luxo de usar Android ao mesmo tempo que desenvolvem/comercializam o seu próprio SO, caso da Samsung, pelo que havendo liberdade não é lógico falar em abuso. Se de facto há um abuso, se as empresas são lesadas, o próprio mercado equilibra a situação, com a perda de interesse/vendas/licenciamento.

          • JBM says:

            kruskal ou Prim ou quem seja
            quereres chamar de monopólio a algo que não é por lei um monopólio, não o torna um monopólio. Vai ler uma definição técnica de monopólio, um monopólio implica ser o único fornecedor de um bem transacionável (ou ter controlo sobre o mercado desse bem), mas o iOS não é um bem transacionável pois não é disponibilizado a ninguém como tal, é uma parte dum outro produto, feito à medida dos aparelhos da Apple.
            Daqui a nada começas a dizer que um fabricante de automóveis tem um monopólio sobre os motores que fabrica por não disponibilizar a mais nenhum outro fabricante. O que a Apple tem o monopólio sobre os seus processadores A9 porque não disponibiliza os processadores a mais ninguém… e por aí em diante.
            Sobre a tua teoria sobre abusos e o mercado tratar do assunto, não é isso que a história ensina, e é por essa história que foram criadas leis para que esses abusos não deturpem a normal concorrência. O caso nem é principalmente por causa dos fabricantes mas por causa dos concorrentes que vêem fechadas artificialmente oportunidades de negócio.

          • Prim says:

            A definição que usei esta no dicionário da língua portuguesa, na tua definição, que não sei onde foste buscar, não se altera muito, o iOS não é transicionado (no contexto em questão), mas é perfeitamente transicionavel, não há nada que o impeça. Os motores não o melhor exemplo, mas sim, se o fabricante fica com os motores só para si, exerce monopólio sobre os mesmos, mas isso é normal. Os concorrentes são livres de desenvolver o seu próprio SO e de porem lá o que bem entenderem.A que episódios da história semelhantes te estas a referir? É que não entendo mesmo que se restrinja alguém naquilo que vai colocar em algo que desenvolveu e pretende comercializar.

          • JBM says:

            Se estamos a falar duma investigação pelas autoridades a definição de monopólio é técnica e não 3 ou 4 palavras dum dicionário. Procura e encontrarás muitos sítios que te podem informar sobre o que é um monopólio.
            Primeiro, e até parece ser ridículo ter que recordar isto, o iOS nas suas diversas formas não é transacionável, pois simplesmente não corre noutro hardware que não seja da Apple. Para correr noutro hardware seria preciso muito trabalho adicional por parte da Apple, que tem ao longo dos anos optimizado software em conjunto com o hardware; os seus próprios processadores são desenhados a pensar nessa optimização.
            Segundo; mesmo que por alguma transformação até fosse possível “transacionar” a outras empresas, o facto é que ele actualmente não existe como um bem para licenciar a outros, não faz parte dum mercado como produto, nem faz parte dum aparelho que domine um mercado, logo não cai no âmbito de monopólio – não há futurologias nestas coisas.
            Se achas que o caso dum fabricante de motores constitui um monopólio (havendo outros fabricantes de motores), então claramente não fazes ideia do que é um monopólio.

            No caso da Google, os concorrentes não são criadores de sistemas operativos, são empresas de serviços que alegadamente a Google não quer que sirvam para substituir certos serviços seus no Android que licencia. Isso poderá ser semelhante ao que sucedeu com a Microsoft, que chegou a ser condenada nos Estados Unidos e Europa.
            Não tem nada a ver com restringir a Google de pôr o que desenvolveu no sistema, mas com a possibilidade de a Google ter restringido a concorrência de forma ilegal pelo poder que tem no licenciamento do Android.

      • Benchmark do iPhone 6 says:

        “A Google licencia o Android a terceiros (os fabricantes são os clientes directos do Android), sendo que o problema está nas restrições que impõe a essas empresas contra usar serviços concorrentes, impedindo a normal concorrência.”

        Pensei que o problema era inverso – que a Google deixava instalar bloatware “à Lagardère” 😉

        http://cdn.arstechnica.net/wp-content/uploads/2014/01/lolsamsung-640×406.jpg

        • JBM says:

          São conhecidos casos da Google impedir que fabricantes usem serviços concorrentes de certos serviços da Google, por exemplo nos mapas/serviços de localização. É este tipo de prática que está a ser investigada.
          Podes ter bloatware e a Google continuar a impedir certos serviços concorrentes

          • JBM says:

            Só para completar o raciocínio com um exemplo: a Microsoft teve problemas com as autoridades com algo semelhante e também havia muitas máquinas com Windows cheias de bloatware.

  11. Carlos Fernandes says:

    A google devia era de obrigar as empresas a venderem os smartphones com o sistema android limpo…sem alterações nem programas manhosos que não se podem desinstalar sem root.
    Para mim um sistema operativo tem de vir com um sistema pronto a usar pelo utilizador, se o browser é da marca do sistema operativo isso não interessa. Deve-se sim dar a possibilidade do utilizador eliminar/ instalar o que quer e o que não quer.

    • Mota says:

      Concordo plenamente.

      Porém as marcas vêem as coisas de outra perspectiva,”o aparelho é meu, eu uso o teu sistema operativo mas coloco o que quero”.

      As marcas usam o Android como montra para as suas apps, obviamente nós consumidores finais não vemos com bons olhos o “bloatware”, ou seja.. percebe-se porquê mas não concordamos.

      A melhor experiência Android irá sempre passar por Nexus e Google One (Motorola tbm não anda muito longe de uma experiência stock).

  12. redefoca says:

    Não sou admirador do android… o que posso dizer é que já foi a melhor opção. Agora com o ubuntuphone deixou de ser.

  13. la_marca says:

    O mesmo não acontece na Apple porque é um sistema fechado. Então a Google tem o sistema operativo Android como open source e ainda é acusada de monopólio? lol

    • Benchmark do iPhone 6 says:

      A parte open source do Android – o Android AOSP – dá apenas para fabricar um smartphone básico.

      A parte GMS (que inclui os serviços Google) é software proprietário. Além disso, funcionalidades que podiam estar no Android AOSP a Google passou-as para o Android GMS. A Goole controla totalmente o Android GMS – permite que fabricantes e operadores incluam bloatware que duplica as suas próprias apps/serviços integrados no SO, mas não permite que retirem as suas (recentemente, para fingir flexibilidade, anunciou duas apps que se podiam retirar – ficam 13).

      Só acho graça que os que reclamam o Android “puro” o que estão a pedir é o Android GMS “puro” (sem bloatware), não é o Android open source, que está depenado. A Google vai nisso, obviamente, os fabricantes e operadores é que não.

  14. kadu says:

    “empresa força que os seus serviços/apps sejam instalados em outros equipamentos, dificultando assim a instalação de origem de software de terceiros. Algo do tipo que a Microsoft já fez no passado ao impor aos utilizadores o IE” UEFI?! what about that! lol

  15. Ragnar says:

    “blindar o Android, restringindo o acesso de outros sistemas”, estarei enganado ou isto é norma na Apple? Que eu saiba é a Apple que restringe o acesso à maioria das suas aplicações nas outras plataformas. No iOS, só se o meu é especial de corrida, tenho acesso a inúmeras aplicações e compatibilidade da Google.

    • Benchmark do iPhone 6 says:

      Claro. Senão como é que vias os anúncios da Google? A Google, há que dizê-lo, trata muitíssimo bem os utilizadores do iOS.

      A Apple não tem muitos serviços para vender às outras plataformas. Com o Apple Music vai ser diferente, em qualquer plataforma se vai poder instalar a app da Apple – tal como a Google faz com o Youtube para o iOS (para se ver os anúncios no YouTube).

  16. João Terra says:

    E porque só investigam o android? as outras fabricantes Apple e microsoft fazem o mesmo!!! Mas essas não investigam

  17. luislellis says:

    A questao aponta os fabricantes de equipamentos com android, para que desviar-mos disso.
    Para que mistura a “Apple” quando o plural de fabricantes nao existe no mundo Apple?
    Obviamente que “eles” podem dizer o que quiserem.
    Quem disse q nao existe alternativa no android aos apps do google?
    Quem disse que nao ha alternativa ao android da google? (eu a pensar que android da google so a linha nexus usa.
    Alguem pode culpar a Cononical pelas varios distros?
    Expliquem la como e possivel investigar o android. Qual android?
    Que fabricantes se queixaram?
    E por ultimo. Que fabricantes pode os estados unidos investigar? Existem fabricantes nos estados unido?
    Mesmo q existam um fabricante ,isso quer dizer q 100% dos fabricantes se queixaram? (la estao as percentagem a servir o interessado lol)

    Ele e cada um a fazer noticia.

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