Desde a compra do Twitter – e mesmo antes, quando o negócio se tratava apenas de uma especulação – que Elon Musk tem sido notícia, diariamente. De entre as muitas alegações que tem feito, desta vez, há uma coisa a reter: “tELONphone”.
Trata-se, sim, de um smartphone, e pode vir a ser real, caso a Apple e a Google decidam retirar o Twitter das suas lojas de aplicações.
O novo dono do Twitter diz por lá tanta coisa que se torna difícil de acompanhar. Desde os anúncios, as ameaças, passando pela brincadeira e pelo pânico, em alguns casos, até às recentes sondagens. Agora, Elon Musk voltou a dar de si na (agora sua) rede social.
O futuro do Twitter nas lojas de aplicações da Apple e da Google tem sido um tema frequente, nos últimos dias, uma vez que Musk tem mencionado um conceito de “liberdade de expressão” e de moderação um tanto deturpado. No seguimento deste tema, a antiga anfitriã da One America News Network (OANN), Liz Wheeler, desafiou Elon Musk a desenvolver o seu próprio smartphone, caso as duas gigantes avançassem com a remoção da rede social da Play e da App Store.
If Apple & Google boot Twitter from their app stores, @elonmusk should produce his own smartphone. Half the country would happily ditch the biased, snooping iPhone & Android. The man builds rockets to Mars, a silly little smartphone should be easy, right?
— Liz Wheeler (@Liz_Wheeler) November 25, 2022
Em resposta, Elon Musk disse que, efetivamente, construiria o seu próprio smartphone, se o Twitter fosse banido das lojas de aplicações da Apple e da Google. No entanto, revelou ter esperança de que o assunto não escalasse até esse ponto. ~
Would you switch to a tELONphone? Vote yes or no with your best pun for a name below.
— Liz Wheeler (@Liz_Wheeler) November 25, 2022
Apple e Google têm regras muito claras e para o Twitter não há exceções
Enquanto gigantes tecnológicas, a Apple e a Google não elaboram as suas políticas em cima do joelho. Assim sendo, ambas contam com alíneas que proíbem as aplicações das suas lojas de conterem discursos de ódio ou discriminatórios, intimidação, assédio e conteúdo sexualmente explícito.
Ora, tendo em conta o histórico das duas empresas, o Twitter não seria a primeira aplicação a deixar as suas lojas devido a questões semelhantes. Para já, contudo, a saída é apenas uma especulação, assim como o “tELONphone”.
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