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Governo britânico vai regular plataformas como Facebook, Twitter e TikTok

Preocupado com a proteção e segurança dos seus cidadãos nas redes sociais, em especial dos jovens, o Reino Unido pretende regular os conteúdos que surjam nas plataformas como, por exemplo, o Facebook, Twitter e TikTok.

Para isso, o Governo britânico anunciou um plano para responsabilizar as empresas de tecnologia pela gestão de conteúdos nocivos ou ilegais.


Um dos deveres de um Governo é proteger os seus cidadãos, e o Reino Unido parece empenhado nessa missão.

 

Governo britânico quer regular plataformas como Facebook, Twitter e TikTok

O Reino Unido anunciou hoje um plano para regular conteúdos e a dinâmica nas plataformas sociais como Facebook, Twitter, YouTube e TikTok.

Para além disso, o Governo britânico quer ainda garantir que estas e outras empresas de Internet assumam a responsabilidade de proteger os utilizadores, em especial os mais novos, de conteúdos nocivos ou ilegais.

Assim, as empresas que se baseiam em conteúdos gerados pelos utilizadores, como comentários, fóruns e vídeos, serão responsabilizadas pela Ofcom, entidade reguladora de comunicações e transmissão do Reino Unido, caso não controlem ou não façam uma gestão adequada de conteúdos como terrorismo e abuso sexual infantil.

Também os conteúdos relacionados com cyberbullying, auto-agressão e suicídio deverão ser monitorizados e regulados.

A Ofcom já reagiu em comunicado a esta nomeação, dando apoio ao governo britânico na implementação das medidas propostas.

Ou seja, as diretrizes do Reino Unido pretendem que as redes sociais removam de imediato os conteúdos ilegais, de forma a diminuir a probabilidade de estes conteúdos aparecerem em primeiro lugar aos utilizadores.

Segundo o governo britânico, informações mais detalhadas sobre a legislação serão reveladas na primavera.

A Secretária de Estado para os Assuntos Internos, Priti Patel, refere que:

Cabe às empresas de tecnologia equilibrar as questões de privacidade e avanços tecnológicos com a proteção à criança.

Pode ler as medidas propostas pelo Governo britânico, aqui.


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