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Ondas milimétricas – A caminho do Wireless gigabit!

                                    
                                

Este artigo tem mais de um ano


Autor: Pedro Pinto


  1. Lopes says:

    Bom Artigo. Parabéns!

  2. Rui Ferraz says:

    O problema é que com o aumento da frequência na comunicação baixa a capacidade que estas possuem de ultrapassar objectos… Contudo, em certos tipos de cenários será um grande avanço!
    Parabéns pelo artigo!

  3. Pisca says:

    Jerry Pi, investigador da Samsung,

    Não acredito, se tiver cantos arredondados deve ser da Maçã, sem falta, tem patente e tudo

  4. Jorge says:

    Com esta dimiminuição dos comprimentos de onda qualquer dia começamos lentamente a ser cozinhados como se estivessemos num micro-ondas de baixa potência… 🙂

    • HB says:

      Um forno micro-ondas de facto trabalho na frequência de 2,45GHz tal como por exemplo um dispositivo Bluetooth a diferença é que no caso do forno micro-ondas é usado um gerador de micro-ondas de grande potência, situação que não se passa nas redes de comunicação.

  5. Carlos says:

    Bom artigo!

    Mas tenho sérias duvidas quanto à viabilidade da aplicação prática.
    Vejam o caso do WiMax nas bandas entre 2.5GHz e 5.8 GHz:
    – com uma chuvada o alcance fica sériamente comprometido
    – com a aplicação prática que seria de esperar, zonas isoladas, floresta, etc (até 50km) é necessária muita energia, até para penetrar a copa de uma árvore.

    Considerações nestes pontos estão presentes nos slides e da leve leitura que fiz em alguns pude reparar na referência a mecanismo de emergência, para períodos de maior atenuação, baseados em “cellular bands” e aumento de potência. Para mim nenhum destes mecanismos faz sentido, o primeiro oferecerá um serviço muito inferior e o segundo rema contra a actual corrente da eficiência energética.

    Isto é só a minha opinião 😉

  6. serva says:

    @Carlos ,

    Boa noite , de facto tenho exactamente a mesma opinião , no entanto , nunca sabemos se de facto podem existir soluções técnicas que minimizem esses efeitos adversos , lembra-te que quando se começou com a banda larga dizia-se que era impossível com o cabo de cobre ultrapassar os 8 MB/S , isso ficou provado que não correspondia a realidade e hoje sabemos a que velocidades podemos ir como velhinho cobre .

    Tenhamos esperança que exista uma solução técnica para o problema e que todos possamos vir a beneficiar com esta tecnologia seja em que ambiente for .

    Os meus cumprimentos ao Pedro Pinto por trazer ao nosso conhecimento um tema tão interessante .

    Aceitem os meus sinceros cumprimentos

    Serva

  7. Deus says:

    Gostei bastante do artigo, parabens…

  8. PapiMigas says:

    Acredito que seja mais fácil contornar o problema da energia que o problema dos obstáculos que fazem parte das características naturais da frequência em causa. Qualquer dia andamos a meter outra vez antenas no topo dos edifícios como era antigamente com o VHF/UHF da televisão, mas agora para a internet XPTO 🙂

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