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Radares de velocidade em cascata são o novo medo dos condutores

Com vista à melhor segurança rodoviária, as autoridades têm ao dispor um conjunto de equipamentos que permitem “controlar” os aceleras. As estatísticas revelam que são muitos os que gostam de ultrapassar os limites e isso traduz-se em coisas. Já ouviu falar no conceito de Radares de velocidade em cascata? Saiba o que é.


Radares de velocidade em Cascata: Radar móvel após o radar fixo…

No prática o conceito de radares de velocidade em cascata não se refere a nenhum novo tipo de radar. Tal como já revelamos aqui, o sistema conhecido como “radares em cascata” consiste em colocar um cinemómetro móvel (radar móvel) após o radar fixo para detetar a velocidade dos infratores. Sempre que um condutor tentar “enganar” o radar fixo, o radar móvel tratará de registar a velocidade para depois aplicar uma multa ao infrator.

A Direção-Geral de Trânsito (DGT) de Espanha tem no terreno vários tipos de controlos de velocidade. Entre os equipamentos usados pela DGT, destaque para o Pegasus (o radar helicóptero) que é capaz de “apanhar” condutores infratores a grande distância. Os radares Velolaser, pequenos cinemómetros móveis que podem ser colocados em vários locais. Há também radares de secção e fixos.

Os radares de secção permitem registar a velocidade média de um condutor. Estes radares calculam se, em média, os veículos andaram mais depressa do que o permitido num determinado trajeto.

Ao contrário dos radares fixos e móveis, os de velocidade média não indicam a velocidade instantânea dos veículos, mas calculam se os mesmos andaram mais depressa do que o permitido entre dois pontos de um determinado trajeto. Este tipo de radares já estão instalados em Portugal desde 2021, mas o sistema ainda não está em funcionamento (devendo arrancar ainda este verão).


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