O fim do Windows 7 aconteceu no passado dia 14 de janeiro. Desse momento em diante, todos os utilizadores devem migrar para outro sistema operativo, de forma a estarem seguros e protegidos contra qualquer falha que surja.
Se a mudança mais óbvia é a passagem para o Windows 10, a Canonical parece que não está a deixar que os utilizadores se esqueçam do Ubuntu. Tem procurado que essa mudança surja naturalmente, e agora tem mais uma ação. Quer ajudar todos a migrar para o seu sistema operativo.
Migrar para o Ubuntu? A Canonical explica
A Microsoft terminou o suporte ao Windows 7, o que veio deixar um vazio nesta área e nos utilizadores deste sistema. Se a maioria opta diretamente pela atualização para o Windows 10, há uma franja que pondera seriamente o Ubuntu ou outras distribuições Linux.
Para ajudar estes utilizadores, e quem sabe angariar mais, a Canonical está novamente ativa. Quer demonstrar as vantagens deste sistema face ao Windows 10 e a todos os que possam igualmente ser usados para o substituir no futuro.
O fim do Windows 7 é o momento certo para este passo
O mais recente passo foi feito pela publicação de um conjunto de instruções de instalação, focando-se principalmente na passagem dos dados os utilizadores. Explica e ensina como estes pode ser feitos diretamente no Windows 7 e depois usados no Ubuntu.
Claro que pode também ser vista uma lista bem detalhada de vantagens e de razões para que a escolha do sistema da Canonical. Mostra principalmente que esta mudança poderá ser feita de forma simples, sem que existam problemas de compatibilidade. Claro que a questão do software disponível é também abordada.
O Windows 10 não é a única alternativa neste momento
Esta não é a primeira publicação onde o Ubuntu é colocado como a alternativa possível e viável a ser usada. Aqui era avaliada a questão referente ao estigma de que o software necessário ou não existe, ou não tem a qualidade necessária para ser usado no dia a dia.
Agora que o Windows 7 deixa de existir, é importante e urgente a migração. O Ubuntu é uma escolha possível e que muitos já decidiram usar. Espera-se que a quota de utilizadores cresça, mas ainda muito longe de poder incomodar o Windows 10.