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Cópias seguras em Linux

                                    
                                

Este artigo tem mais de um ano


Autor: Pedro Simões


  1. mushi says:

    cp ficheiroFonte utilizador@host:diretório/ficheiroAlvo

    directório – leva um C antes do T

    apaguem depois de correccao

  2. zedex says:

    boas =D

    uma aplicaçao q permite uma utilizaçao deste protocoli em ambiente windows é o “putty” (freeware) muito bom mesmo =D

    cumps!

    BOm fim de semana :DD

  3. nfu says:

    Viva. Não querendo “tomar conta” deste post, queria apenas informar (uma vez que tem mesmo MUITO a ver com segurança), que o TrueCrypt (www.truecrypt.org) teve um gigantesco update para a versao 5.0

    Entre as novidades, temos:

    Capacidade que encriptar a própria drive de arranque do sistema operativo (Windows, por exemplo), permitindo encriptar a TOTALIDADE da informação. Esta é a mais recente alteração que toda a gente pretendia.

    Velocidade de (des)/encriptação muito melhorada, em Windows.

    Versão MAC OS X

    Melhoramentos importantes na versão Linux.

    Abraços.

  4. Rui Melo says:

    e como fazer para usar o scp entre duas maquinas domesticas ligadas à net pelos ISP’s nacionais? ha o problema de saber os hostname, das portas estarem abertas, etc… alguem à vontade para falar disso?

  5. Pedro Silva says:

    Bem, não querendo ser crítico, não se diz encriptar ou desencriptar, mas sim cifrar ou decifrar.

    Quanto ao pormenor de o SSH não permitir acesso a aplicações gráficas está errado.

    Se o servidor a aceder for um Linux, podemos executar aplicações gráficas desse servidor. Basta, para isso, fazer o forwarding da componente gráfica para onde nós quisermos. Claro que o mais óbvio é para a nossa máquina.

    Para isso basta executar
    ssh -X username@host

    Assim, o ssh faz forwarding do X Window para o localhost:0, onde localhost é a nossa máquina e o 0 a instância do servidor X Window.

    Se nós estivermos a aceder a partir de um sistema operativo, e claro em ambiente gráfico, já com servidor X Window, como o GNU/Linux, então não precisamos de instalar mais nenhum software adicional. A aplicação irá correr quase como se fosse local. Um pequeno atraso de vez em quando será normal.

    Se não for o GNU/Linux mas outro, como por exemplo MS Windows, então podemos instalar um software que é um “port” do servidor X Window para MS Windos, cujo nome é Xming e é gratuito. Podemos encontrar este software em http://sourceforge.net/projects/xming

    Penso que para Mac OS X também existe um “port” mas este já não é gratuito.

    Cumps

    Pedro

  6. Pedro Silva says:

    Só mais um pormenor.

    Em continuação do post anterior, se estivermos em MS Windows podemos usar o puTTY

    A opção de X11 Forwarding econtra-se em Connections->SSH->Tunnels e activem a Checkbox Enable X11 Forwarding.

    Além deste tipo de túnel, o ssh também permite criar túneis entre quaisquer portas do servidor e a nossa máquina ( ou outra máquina qualquer), ou seja, fazer Port Forwarding.

    É tudo.

    cumps

    Pedro.

  7. Miguel says:

    @ Rui Melo

    Não interessa qual o ISP que serve as máquinas, desde que sejam acessíveis através de um IP público.

    Há duas situações possíveis:

    A) A máquina servidor reside numa LAN e tem um endereço privado: é necessário configurar uma directiva NAT estática no router que serve essa LAN (assumindo que este se liga directamente à Internet) para que todos os pedidos do exterior seja encaminhados para o IP:porto da máquina servidor. Do ponto de vista dos clientes, é como se o servidor fosse o próprio router!

    B) A máquina servidor tem um endereço IP público: basta ter o OpenSSH (ou equivalente) a correr num determinado porto.

    Em ambas as situações os clientes apontam para o IP público. Ainda a respeito dos clientes, tanto faz se estes estão ou não numa LAN, já que o router deverá dinamicamente tratar de criar uma entrada NAT que acomode a comunicação.

    Quanto à necessidade de saber o IP, a menos que tenha um IP fixo, necessitará de um serviço DNS dinâmico. A grande maioria dos routers domésticos têm essa possibilidade. Aqui ficam dois: http://www.no-ip.com, http://www.dyndns.com

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