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Orçamento do Estado para 2019! Tudo o que precisa saber

                                    
                                

Este artigo tem mais de um ano


Autor: Pedro Pinto


  1. xXx says:

    OE populista e eleitoral… esconde muitas maroscas que vamos pagar num futuro próximo como sempre….

    • manel says:

      Tretas. É um dos melhores orçamentos de estado de sempre. Tem bastantes pontos positivos. Só não vê quem é hater.

      • RATM says:

        Sarcasmo, espero eu… A medida que mais vai ajudar-nos são os 7,5 milhões de euros para as subvenções vitalícias dos (adivinhem..)……………………………………………………………………….
        POLÍTICOS!
        Sempre a considerar!
        Podem vir dizer: Mas tu não votas! Votei! Escolheste mal? Havia alguma escolha que resultasse, sinceramente???
        WAKE UP!

        • bola says:

          Vê se acordas para a realidade, preferias que nada mudasse de positivo era isso ?
          É que tendo tu razão não existe nenhum partido político que muidava isso e pelo menos este OE tem pontos bastantes positivos para a genereralidade da população/classes laborais e não só.

          • RATM says:

            Eu gostava que houvesse um partido que aceitasse as soluções que a oposição apresenta, podendo resolver os problemas deste país,mas como virão do outro lado da bancada são para chutar para canto… Por isso é que nunca sairemos da cepa torta. São TODOS IGUAIS!

          • Nuno says:

            Se as soluções forem a favor da ideologia do partido, estes votam a favor das mesmas, se estas forem opostas estes votam contra.

            É por pessoas como tu, que afirmam que são todos iguais, que não saímos da sopa torta.

          • RATM says:

            Claro que sim, Nuno, sou eu o culpado, porque afirmo que não vejo diferenças entre PS, PSD ou qualquer outro, mas as ideologias é que estão corretas e os partidos estão lá para defender todos os meus (e teus) interesses, direitos, etc! Continuam a não me convencer! Quando a crise chegar (novamente), veremos o que dizem. Não podes lutar contra eles, porque eles aprovam todas as regras à sua medida! Lá vai havendo um veto, mas o 7,17M para as subvenções vitalícias estão lá no OE, mas a lista é SECRETA…Chiu, falem baixinho…

          • Nuno V says:

            Sim, a culpa é tua e do desconhecimento em geral da população sobre política. Porque razão a comunicação social tenta fazer passar a ideia que são todos iguais? Ideia essa que tu repetes como se fosses um robô, sem qualquer pensamento crítico.

            Eu não disse em parte alguma que as ideologias estão correctas ou erradas. Se calhar o melhor é começares a ler os projectos lei apresentados na AR, e de terminares quais destes te são vantajosos, depois é veres a votação dos restantes partidos. Sabendo isso, depois saberás quem defende os teus interesses. Olha que o grande capital não tem quaisquer dúvidas quais os partidos que as melhor defende, nem muito menos afirmam “são todos iguais”.

            Quanto às subvenções vitalícias, já foram apresentados vários projectos de lei para por fim a estas. Vai ver que partidos votaram contra ao término destas subvenções, e quem votou a favor.

          • RATM says:

            Como eu gostava de acreditar que realmente há algum político que chegou a alguma bancada e não se deixe levar pelo marasmo,pelo partidarismo cego,pelo lameiro em que algumas sessões do plenário se costumam transformar… Nem vale a pena referir as PPP desastrosas,contratos danosos,abusos de poder,desvios de fundo,luvas da banca e benefícios incriveis à mesma…
            Mas como não sei pesco ponta disto,nem tenho pensamento crítico, limito-me a ser um robô… Fica lá os teus partidos, espero que te satisfaçam e continues a crer num futuro melhor,com eles…

          • Nuno V says:

            E todos os partidos foram a favor das ruinosas PPPs, das benefes da banca,… Ou seja demonstras mais uma vez a tua ignorância.

            Posso fazer uma pergunta, tu votaste?

      • int3 says:

        quem é coelhinho diz antes assim.

    • Arlindo says:

      Exato. Mais eleitoralista do que pôr os passes a 40 euros na área Metropolitana de Lisboa logo no ano das eleições é de suspeitar. Munícipes de Mafra que antes pagavam 100 euros passam a gastar somente 40 euros por mês em autocarro.

      Em todo o caso, é uma boa medida. Desagrada-me (e para mim demonstra falta de seriedade) esta ser feita somente no último ano da legislatura só para ganhar votos. O meu voto não têm.

  2. jose carlos says:

    será desta que a equidade que tanto falavam vai em frente, ainda não ouvi nada disso, das 35 horas semanais dos 25 dias de ferias base, do sistema de reforma, saúde, … enfim enquanto houver portugueses de 1ª e de 2ª este país não avança, o zé aguenta, aguenta, aguenta…

    • Nuno V says:

      Ainda este ano foram apresentados 4 projectos de lei na AR para que as 35 horas semanais abranjam todos os trabalhadores, independentemente se são do público ou do privado. PS, PSD e CDS reprovaram todos eles.

      • Woot! says:

        Não é isso que está em questão, a questão aqui é terem alterado novamente para as 35 horas no sector publico sem terem acondicionado o mesmo no privado!!

        • Nuno V says:

          As 35 horas de trabalho semanal era um direito dos funcionários públicos que lhes foi retirado sem sequer lhes terem aumentado o ordenado para que o valor que recebem à hora se mantivesse. Apenas após a sua reposição se pode começar a falar em colocar as 35 horas semanais para todos. E quando houver força política e popular, assim o será.

          • Woot! says:

            Portanto, só dás razão ao jose carlos, portugueses de 1ª e de 2ª.

          • Nuno says:

            Realmente existem portugueses de primeira e de segunda, e os de primeira não são os funcionários públicos, nem sequer muito são os trabalhadores. Mas de volta ao tópico, a primeira alteração implicou o estado colocar os seus trabalhadores a 35 horas, tal como qualquer outra entidade patronal o pode fazer. Não existe nenhuma lei que proíba de uma empresa colocar os seus trabalhadores a 35 horas. A segunda alteração implica uma alteração ao código de trabalho. Percebes a diferença? E é irrelevante esta discussão, houve propostas para todos os trabalhadores ficarem em pé de igualdade, estas foram reprovadas, logo a responsabilidade de ainda existir tal discrepância é de quem reprovou essas medidas.

      • PeterSnows says:

        É que para o privado isso tem custos.
        Mas para o Costa não tem. Ele faz magia, com o dinheiro e impostos de todos nós.

        Nem estou a discutir a medida em si.
        Estou a falar da hipocrisia.
        Isso e as cativações. O que interessa o que vai no OE, se depois não dão o dinheiro.

  3. Luis says:

    “na Europa ninguem tem salarios inferiores ao portugues” Não sei onde foi buscar essa informação falsa mas o salário mínimo português fica no meio da tabela da UE. Longe de ser o mais baixo.

  4. Luis says:

    “na Europa ninguem tem salarios inferiores ao portugues” Não sei onde foi buscar essa informação falsa mas o salário mínimo português fica no meio da tabela da UE. Longe de ser o mais baixo.

  5. Jorge Ribeiro says:

    Isso é uma realidade muito pouco explorada e não só, é impossivel aumentar tanto o ordenado minimo, para tal as coisas teriam que subir de forma ridiculamente alta.
    Se ja os precos sao altos e o ordenado é a reta quanto mais 900 de minimos limpos…

    • Woot! says:

      Va ao site da Nissan por exemplo e veja o preço do X-Trail em Portugal.
      Agora faça o mesmo no site da Nissan de espanha e veja o preço do mesmo carro.

      Pois é, o mesmo modelo, tudo igual, 11525€ de diferença. SIM ONZE MIL!

      Agora vejamos o salário de espanha, pois é foi aumentado em 22% para 900€.
      Agora vejamos o salário em portugal…pois…é…

      Será mesmo que os preços teriam que subir ou há ai muitos papões a paparem às nossas custas.

      Pode fazer o mesmo exercício com supermercados ou com habitações com diversas cidades europeias onde o salário é mais elevado que em Portugal. Experimente e vai ver como o Governo nos rouba em tudo. Somos completamente sugados.

      • Jorge Ribeiro says:

        Eu sei bem disso
        E o que disse tambem e uma realidade demonstrada pelos nossos governadores a nivel geral.
        Problema é que maioria do nosso dinheiro nem no nosso pais está mas sim em contas off shore onde pertencem a muitos politicos que para possuirem tal tiveram que fazer milhoes de desvios mensais.
        Problema localiza se em muitos pontos neste preciso momento. Onde há desvios de dinheiro de todo o lado.
        É dado abonos e nao sei quantos milhares a pessoas que nunca fizeram uma palha na vida…
        Vão à segurança social e saem de la com uma “pensao de ajuda” porque tem nao sei quantos filhos mas nao trabalham nem tem interesse em trabalhar…
        Enfim o Pais precisa de uma mudança de 360 graus ou de 720 graus.
        Neste momento estamos a subir muito lentamente e a melhorar tambem a mesma velocidade mas continuo curioso de onde e que esta aparecer tanto dinheiro para estas mudanças todas….

        • Woot! says:

          Parte dele deve vir da venda de “X-Trails” aka automóveis já que são o maior roubo nacional. Não percebo como não existe revolta popular quanto a estes roubos.

  6. Wishmaster says:

    Excelente trabalho…? Mais ou menos…Portugal continua com um elevado número de emigrantes, em 2017, saíram do país cerca de 80 mil pessoas…tem vindo a ser assim desde os tempos do Passos Coelho, desde 2008 (momento da crise financeira) os números dispararam e continuam altos.
    Além do problema demográfico, temos o problema da emigração e os dois em conjunto vão eliminar o povo português a muito longo prazo. Pelas projecções, em 2050, Portugal estará reduzido a 5 milhões de habitantes. Com a emigração a este ritmo, ainda será pior.
    Penso que neste aspecto, o Costa e o PR não estão a trabalhar bem.
    A desertificação do interior continua a um ritmo rápido. A dívida pública continua elevada. Entre várias outras coisas que não estão a ter a relevância nos media que deviam.
    Daí que diga que não pode ser considerado “excelente trabalho”. Digamos que é um trabalho razoável.

    • Joao says:

      Excelente trabalho.
      Se olharmos para os cursos com as médias de entrada mais alta penso que a maioria do top 10% tem ido sempre lá para fora, sem falar nas medicinas.
      Mexer números em 0.3%, cargas fiscais pesadíssimas – superiores às da Alemanha onde o serviço público é extremamente melhor – ministros com cursos falsos e historial de desvio de fundos sem consequências legais, desigualdade de oportunidades e promoção baseada em cunhas, ser obrigado a pagar taxa audiovisual para uma seleção de canais dos quais não beneficio… Apenas algumas das razões que me fixeram dizer adeus aos pastéis de nata e ao café bom e barato.
      É um excelente trabalho para motivar quem é bom a sair 🙂

      • Wishmaster says:

        “Apenas algumas…” Correcto. Muitas razões existem que levam a que se queira sair. E quando se formam pessoas, com qualificações elevadas, para saírem…Estamos perante um duplo prejuízo. Nesse sentido, não se vê que medidas estão a ser tomadas para diminuir as saídas.
        O clima que se vive é que “está tudo bem”…mas os números, infelizmente, falam por si.

    • bola says:

      Pois este OE pelo menos tem medidas para aliciar a voltar já outros anterioeres diziam “Olhem Imigrem” …

      • Toni da Adega says:

        Que medidas sao essas?

        • Wishmaster says:

          Medidas de fixação. Aumento do Investimento público na ciência e saúde, por exemplo.
          O Estado criar empresas ou financiar realmente a Sua criação. Não é dar aos bancos para depois eles ganharem dinheiro a emprestar.
          Ao apoiar mais a criação de empresas, mesmo que seja com dinheiro a fundo perdido, o Estado acaba por ter o retorno através dos impostos que essa empresa vai pagar, IRC, IVA..

        • bola says:

          Pelo menos ias ao google buscar:

          “Desconto de 50% no IRS para emigrantes que regressem
          Quem emigrou nos anos da crise, entre 2011 e 2015, e quiser regressar, entre 2019 e 2020, vai pagar metade da taxa de IRS (desconto de 50%) que pagaria se tivesse ficado cá.”

      • Toni da Adega says:

        @bola
        Portanto vem-se para Portugal ganhar 1/2 ou 1/3 do que se ganha lá for com a vantagem de se pagar 1/2 dos inpostos, é isso?

        • bola says:

          Eu falo Português certo ?

          O que deves reter é que: Existem medidas para combater o que outros disseram para saírem porque tinham criado mais precariedade que a que existia já na altura dizendo “imigrem” como se isso fosse a solução, pois na altura, a banca e o capitalismo estava á frente dos interesses dos cidadãos.

          Quem quiser sair e ganhar até 3/4 ou mais que cá está à vontade, se bem que muitos desses o que acontece é que ganham 4000€ desses pagam 35% de impostos (exemplo alemanha) e depois ficam quase com o mesmo que cá trirando os custos todos.

          Outros exemplo é a França, etc…

          Claro que quem quiser e souber negociar terá excelentes oportunidades aproveitará, mas a maioria (tenho n colegas assim), apenas retira uma ínfima percentagem para o lado no final do mês e não consegue nem pode fazer o a vida de cá (diga-se beber nos cafés etc) pois é tudo muito caro.

      • GM says:

        Portanto, o que interessa mesmo é: salta do barco, pois a seguir tens prémio.
        Os muitos que cá ficaram a aguentar o barco, esses, devem sim levar “porrada” porque foram “ursos”, pois os que o abandonaram e foram tratar da sua vidinha, são agora aliciados e recebidos com braços abertos e quase com garrafinha de champanhe. Está mas é tudo ao contrário.

        • GM says:

          Ricardo, trabalhaste, não, trabalhas. Duro, e 60 e tal horas/semana. E no final tens direito a pagar mais impostos! É o prémio! Mas ainda assim, não me demove de viver e lutar no meu país. Ao invés de muitos que olham apenas para o umbigo e batem com porta e vão tratar da vidinha. Alguns poderão apelidar os que por cá continuam com este pressuposto, de masoquistas, de mandriões, de acomodados, de não sairem da zona de conforto. Eu prefiro dizer que estou onde tenho de estar, a lutar pelo que tenho de lutar, a construir um melhor país (penso eu). Já terei outro entendimento para um profissional de uma área que não encontra trabalho nessa área, por exemplo, engenheiro aeroespacial, ou aeronáutico, ou físico, ou astrónomo, ou astrobiólogo. Agora, a esmagadora maioria das profissões…..como os médicos, enfermeiros, etc…..

    • Louro says:

      Tens toda a razao, mas agora o Costa lembrou de dar 50% de desconto no IRS aos emigrantes que decidirem voltar para Portugal…

      Em vez de tentar fazer com que as pessoas que ainda aí estao nao tenham necessidade de sair e sim só depois tentar cativar o interesse de emigrantes para que possam voltar, nao, vamos primeiro fazer com que os emigrantes voltem…

      Isto já para nao falar no ridiculo que é os tais 50%.

      • Wishmaster says:

        Tens toda a razão quanto aos 50%. Embora apareça como medida que pode até funcionar e fazer voltar as pessoas, penso que poderá até ser inconstitucional (teria que estudar a questão) à primeira vista. Por outro lado, pode também propiciar certos aproveitamentos.
        Emigras e depois regressas para beneficiares do desconto. Se se colocar um período de permanência mínima no estrangeiro, digamos, 3 anos, então aí afastamos as pessoas que emigrarem no ano passado ou há 2 anos, que vão esperar que faça os 3 anos para regressarem…
        Se for apenas para emigrantes que emigraram durante certo período (ex: 2011 a 2015) então aí a desigualdade é clara…

        Por isso, além de teres razão em criticares quem se está a cativar primeiro, a medida pode nem ter impacto nos emigrantes, pois será necessário fazer as contas, já que esses 50% são calculados sobre o IRS de um ordenado português que é…..digamos….miserável…logo, não compensa. Uma pessoa que ganha cá 700 euros vai mesmo deixar França, onde ganha facilmente 1500 líquidos? Duvido muito.
        Então se falarmos de mão-de-obra mais qualificada, por exemplo, um dentista, que ganha em Londres 10 mil euros líquidos, desde quando virá para Portugal aliciado pelo desconto no IRS? Nunca.

  7. Danny says:

    Aumentar o consumo interno significa aumento de importações e isso não melhora a economia. Para melhorar a economia devemos sim exportar, pois ai sim os ordenados podem subir. Subir ordenados mínimos tem de ter sustentação e nao apenas teoria…

    • GM says:

      Exportar significa importar, isto é, para que Portugal exporte, tem de haver quem importe. Do outro lado terá de haver quem esteja receptivo a importar. E para importar, essas importações terão de se diferenciar, seja pelo preço, seja pela qualidade, seja pela exclusividade dos produtos. São só balelas e frases feitas. Não nos podemos colocar a exportar “à maluca”, pois para tal tem de existir do outro lado a receptividade das mercadorias / produtos / serviços.

  8. Informático Amador says:

    O aumento do PIB é a chave e para isso é preciso também exportar mais ,o que implica ser competitivo. Infelizmente, por cá, a ideia de competitividade é a dos baixos salários. Nada de resolver os problemas de Justiça, den investimento quase inexistente, de custos de matéria-prima, de energia, de processos de trabalho arcaicos, de maquinaria ultrapassada e/ou a cair de pôdre, nem de ter um setor de patronato e gestão, completamente impreparado para gerir empresas de ponta. Como não há nada disto, e os técnicos especializados ao ver o salário-esmola que lhes oferecem, preferem fazer as malas e tentar o estrangeiro, por cá ficamos com a “2ª linha” para quem a competitividade é precariedade, baixos salários, e longas horas de trabalho com o mínimo de pessoal. Gestão “Padaria Portuguesa”, nada mais.

  9. 007 says:

    Políticos e as suas promessas… não sei como há pessoas em pleno século 21 a acreditar em políticos corruptos…depois de tanta coisa que já fizeram e de tantos corruptos ainda acreditam neste gajo e deixam no lixar nos mais a vida.

    • int3 says:

      O problema é gente como tu.

      • 007 says:

        Agora estou curioso para saber o motivo do teu comentário?
        Porque gente como eu que trabalha, pago os meus impostos todos e faço de tudo para cumprir a lei, e o problema sou eu???
        se calhar tens razão, se as pessoas como “eu” deixassem de pagar impostos estes parasitas não estavam lá a trabalhar por amor ao País, já tinham ido embora.

        • bola says:

          O problema é que muitos acham que “o estado” é um bicho e não conseguem ver que somos “nós” todos.

          Na altura de terem de pagar nada ou quase para terem acesso à saúde, benefícios na seguranaç social, reformas etc, não se lembram de quem é que suporta as ajudas/direitos questão a ter….

          Todos fazem promessas e erram tens razão, mas entre ser corrupto e fazer algo pela população e/bvenefícios sociais antes isso que salvar a banca e os capitalistas….

          • RATM says:

            Senfo totalmente apartidário,posso falar à vontade,mesmo não gostando nem um pouco de política. Esta é tal e qual o futebol: o meu clube é que é o BOM,erra,mas menos que os anteriores. Sim, o problema somos todos nós,mas quem deveria liderar o país tem de assumir responsabilidades e dar o exemplo. Robles, entre outros… Subvenções vitalícias, por quê?

  10. jorge says:

    tretas.
    A produtividade, aquilo que cria riqueza, deveria estar indexada aos salários e não com progressões automáticas de carreira, onde apanha o excelente e o medíocre.
    De uma vez por todas, a meritocracia tem que prevalecer.

    • Woot! says:

      Não vai acontecer, era bom, mas não vai.

    • RATM says:

      Concordo totalmente, e acrescento que os políticos devem ser OBRIGADOS a provar que merecem o abuso que ganham, para além das subvenções vitalícias! Se falharem, tribunal com eles!

    • GM says:

      Jorge, e outra pergunta, apesar de implícita, mas que não é feita, é o que é isso de progressão na carreira? Passa a ter mais responsabilidade? Passa a “chefe” / director de serviço? Eu atrevo-me a responder. Não, não se trata nada disso. Trata-se apenas em, pelo mesmo trabalho, seja ele bom ou mau, receber mais ordenado, além das actualizações salariais anuais (se e quando existem). Fazendo a equiparação para o sector privado, seja ele por conta de outrem ou trabalhador independente, a “progressão” na carreira advém , quando acontece, da meritocracia, dos bons desempenhos, dos bons resultados. Além de que, ainda que aconteçam esses bons desempenhos, possa ainda existir uma “regressão” na carreira, nomeadamente nos trabalhadores independentes, nos quais me incluo, pois além de tudo o mais ainda temos de concorrer com os nossos colegas adversários na luta pelos clientes, sujeitos à lei da oferta e da procura. Pode-se não fazer o preço justo que se queira, mas sim o que se pode ou consegue.

    • AS says:

      Produtividade? Deixa-me rir. Andas a discutir se uma pessoa pode trabalhar na função pública depois dos 70. Eu gostava que realmente fossem avaliar a produtividade de um trabalhador do estado com 70 anos. Bela piada.

    • Pedro says:

      Num debate político vi um bloquista afirmar isso mesmo, no mesmo debate um economista independente afirmou que se fosse assim o salário mínimo deveria ser de 980€. Em Espanha o salário minimo passou para 900€ agora num aumento nunca visto de mais de 140€. Só estou a relatar realidades.

  11. Susana Ferreira says:

    Bom dia. Também têm a informação constante no site do parlamento:
    – Página do OE para 2019: http://www.parlamento.pt/Paginas/2018/outubro/Orcamento-do-Estado-para-2019_2.aspx
    – Página da COFMA: http://www.parlamento.pt/sites/COM/XIIILeg/5COFMA/Paginas/OE2019.aspx
    – Detalhe da Proposta de Lei 156/XIII: http://www.parlamento.pt/ActividadeParlamentar/Paginas/DetalheIniciativa.aspx?BID=43117
    – Detalhe da Proposta de Lei 155/XIII: http://www.parlamento.pt/ActividadeParlamentar/Paginas/DetalheIniciativa.aspx?BID=43116

    Estas página vão sendo carregadas com informação durante a discussão do OE.
    Espero ter ajudado.
    Cumprimentos.

  12. Alex. says:

    Conhecem a senhora que estava à frente do Politico que lhe estava a dizer para ele lhe a palpar as mamas?
    O jornalista perguntou o pk dela estar a pedir isso. Ela respondeu quando me estão a f@der gosto que me apalpem as mamas.
    O orçamento é isto tão bom tão bom mas no final vamos todos ficar como a senhora f@…. lol

  13. Jorge says:

    Só sei uma coisa. A carga fiscal vai novamente aumentar .
    A dita subida nos ordenados, vai ter efeito nulo e em alguns casos até vai ser negativa… Mais não digo…

  14. Luis Maia says:

    Por ex. baixar as rendas pagas pelo estado à EDP, e obrigar a EDP a baixar os custos da electricidade às empresas (todas pequenas médias grandes) assim estas iam estar mais folgadas em termos de orçamento (agora se este ia ser bem aplicado aí é outro assunto). Baixar os custos com as PPP das auto-estradas, e obrigar as concessionárias a baixar os preços das mesmas também às empresas que as usam para transportar as suas mercadorias e assim desenvolver a economia. Isto sim eram boas medidas e boas noticias para as empresas, era algo que ia fomentar a economia e fazê-la crescer … E já nem falo do preço dos combustíveis :\
    Imaginem só uma empresa de transportes de mercadorias o quanto ia conseguir poupar e depois investir para desenvolvimento e crescimento da mesma… Mas até posso estar errado, afinal não tenho estudos na área de economia :\

    • Woot! says:

      Estás errado por um simples motivo, esse lucro da suposta empresa de mercadorias iria ser utilizado para o CEO comprar um novo topo de gama e não para investir no crescimento da mesma.

    • Wishmaster says:

      Precisamente. Já foi demonstrado que as PPP foram negócios ruinosos para o Estado. E para fazer um negócio melhor do que eles fizeram nem era preciso ter formação em Economia, bastava uma pessoa com um pouco de inteligência perceber o esquema que estava ali montado para beneficiar os privados e não contratar naqueles termos.

  15. Woot! says:

    É bom para ti e percebo o que dizes quanto ao “para quem se mexe” mas nem todas as áreas chegam a esses valores.

  16. Wishmaster says:

    Pelo teu comentário demonstras que não conheces as pessoas do teu país, nem a realidade.
    A sociedade não pode ser gerida assim. Se o for – como é – chegamos ao resultado do nosso país.
    Não podemos pensar em casos concretos ou pensar “ah só ganha isso, tivesse estudado”. Isso é completamente errado.
    Tens razão em parte quando dizes “para quem se mexe”, as pessoas têm que ser proactivas. Mas, mesmo que estudes e te mexas, podes só ganhar 900 euros… Um exemplo, os enfermeiros, estudaram, e ganham uma miséria.
    Mesmo quem estudou apenas até ao 12.º ano, também ganhará pouco.
    O ideal é que, mesmo sendo uma pessoa com poucos estudos, que seja um operário de fábrica, ganhe um ordenado digno e que lhe permita viver com qualidade de vida razoável. Mas sabemos que não é assim.

  17. Toni da Adega says:

    Ganhas um ordenado de valores medianos(a comparar com valores europeus), metade disso vai logo para renda. Para Portugal nao está muito mau, mas nao sao valores nada de especial (a comparar com valores europeus),

  18. Márcio Graveto says:

    A malta fala e fala e fala… Até porque o nosso povo nunca está contente, somos assim somos portugueses!

  19. Andre Lopes says:

    Desde o que muitos apelidaram como os ladroes do Gaspar e do Coelho, porque é que durante 4 anos de mandato, ainda nao baixaram esses impostos que foram aumentados em 2011? Porque é que a acrescer a esses impostos, somamos o aumento do ISP, do IUC, do IMI e taxas sobre os açucares. Etc etc. Aumentar impostos para dar à função publica e aoa reformados é puro ilusionismo. Com estas estrategias, não me vêem tão cedo em Portugal pra ser roubado directamente do meu trabalho.

    • Márcio Graveto says:

      Quanto ao IUC a minha opinião é sempre a mesma, quem tem dinheiro para andar a comprar carros tem dinheiro para pagar o dito cujo, pagam e não bufam…

  20. Alex. says:

    O problema é que os políticos têm dois empregos um dentro e outro fora da assembleia da república. Deviam ser só políticos, mas isto não muda apenas dá a volta e volta tudo ao mesmo, 3 anos e vão ver como está de novo Portugal e o Mundo o setor da banca não aprendeu com os erros nem quer. Só lucros.

  21. met says:

    Um ótimo artigo. Obrigado Pedro

  22. EuFernandes says:

    As pequenas empresas familiares com patrimonio superior a zero, pagam de AIMI 0,4%, acrescidos de IMI e agora a reposição da taxa de incendios. Os particulares estao isentos de AIMI ate em 600.000 reais . Convenhamos que é um saque se não for corrigido

    • EuFernandes says:

      Nas pequenas empresas familiares todo o protrimonio paga AIMI de 0,4%, acrescido de IMI e agora de taxa de incencio. Os paticulares estao isentos de AIMI ate 600.000. Não seria mais justo isentar também as pequenas empresas de AIMI ate esse valr também?

  23. PeterSnows says:

    Mais do mesmo.
    Se virem as medidas, são todas medidas comparando com o PIB.
    O crescimento do PIB pouco ou nada tem a ver com o que eles fizeram.
    Mas quando o PIB sobe, é mérito deles.
    Quando desce: é por causa da conjuntura, culpa da UE, culpa dos mercados ,….
    São uns Ridículos !!

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