Foi no dia 24 de fevereiro deste ano de 2022 que a Rússia invadiu a Ucrânia e, desde essa altura, o mundo não tem sido o mesmo, tendo este ataque gerado várias consequências e crises. Como tal, todos os dias existem notícias que mostram o impacto que esse mesmo conflito continua a ter em vários setores, criando problemas e agravando alguns já existentes.
Assim, as mais recentes informações mostram que agora o Ministério da Justiça da Rússia adicionou a empresa Meta à sua lista de organizações “extremistas”.
Rússia coloca a Meta na lista de “extremistas”
De acordo com o jornal russo Kommersant, e divulgado pela agência Reuters, a Ministério da Justiça da Rússia adicionou nesta sexta-feira (25) a empresa Meta Platforms, a dona da rede social Facebook que é liderada por Mark Zuckerberg, à sua lista de organizações consideradas como “extremistas”.
Possivelmente esta decisão não será propriamente uma surpresa para muitas pessoas mais atentas e que seguem as notícias sobre este assunto. Isto porque já desde o início do ano, um tribunal russo decidiu que a Meta se tinha envolvido em “atividades extremistas”. Na altura, o governo sediado na capital de Moscovo decidiu restringir o acesso às redes sociais Facebook e Instagram como uma medida contra estas plataformas sociais do ocidente.
Mais recentemente, no passado mês de outubro, informámos que a Meta passava a ser considerada na Rússia como uma organização “terrorista e extremista”, o que abria a possibilidade de processos judiciais mais intensos contra os utilizadores no país liderado por Vladimir Putin.
Estas são assim informações atualizadas sobre este assunto e que se juntam à panóplia de notícias diárias que nos dão conta das várias consequências derivadas direta ou indiretamente do ataque da Rússia à Ucrânia. Ainda na semana passada informámos que o site do Parlamento Europeu havia sido atacado após ter declarado o país russo como sendo um patrocinador do terrorismo, como pode ler no artigo que deixamos de seguida.