Assembleia da República já tem sistema de transcrição através de IA
A Assembleia da República (AR) desenvolveu e implementou, com recurso a modelos de inteligência artificial (IA), o Sistema de Transcrição Automática da Assembleia da República (STAAR).
STAAR: Sistema de Transcrição Automática da Assembleia da República
Este sistema inovador, concebido internamente pela Direção de Tecnologias de Informação, modernizou significativamente o trabalho dos redatores parlamentares da Divisão de Redação, simplificando e tornando mais eficiente a tarefa de transcrição de debates parlamentares.
O trabalho dos redatores consistia em transcrever as gravações completas das Sessões Plenárias e completá-la com os “apartes”, ou seja, os gestos e comentários feitos sem microfone e que por isso não ficam gravados.
Depois de completa e revista, essa ata fiel de tudo o que se passou na sessão, é publicada no Diário da Assembleia da República, disponível no site do Parlamento. Agora, o STAAR transcreve automaticamente o conteúdo das reuniões plenárias e de comissões, permitindo que os redatores se concentrem na revisão do texto e na inclusão de detalhes essenciais que enriquecem o registo oficial de cada reunião, como os referidos "apartes".
O sistema foi desenvolvido com tecnologia da OpenAI (empresa do ChatGPT), adaptada pela AR para responder às necessidades específicas do Parlamento. Inclui ferramentas como indexação automática de áudio, um dicionário de termos parlamentares, bem como assegura que todo o processo decorre com segurança em servidores internos.
… bem estava a ver que não!!! AGORA é vai!!, não sei para onde, mas vai!!!!!!!!
Mal empregue IA…
o que falta na assembleia é inteligência 😉
É para compensar.
Boa . Agora despeçam essa gente por extinção de posto de trabalho . Ahh não têm coragem . Então para que se gasta dinheiro nisto ?
Porque o trabalho de transcrição manual é uma tarefa muito complexa e cada vez há manos gente para o fazer.
Ora bem…talvez um chip de IA na cabeça dos que lá se sentam resolveria a falta de inteligência e bom senso que por lá falta há décadas !!
Um eminente comentador do PPL foi fazer o primeiro transplante de cérebro da História… bem estava a precisar…
O cirurgião chegou até ao paciente a avisou:
– O SNS não cobre o total das despesas da intervenção. Mas já temos uma solução:
transplante de cérebro de engenheiro: 100 euros por 50 gramas
de um cientista: 200 euros por 50 gramas
De um politico: 1.000 euros por 50 gramas!
-Alto lá, diz o paciente, porquê que um cérebro de um politico é tão caro? Cinco vezes mais do que um cientista? Não pode ser!
Diz o médico:
– Há sempre uma razão para tudo. Já imaginou quantos politicos são necessários para obter 50 gramas de cérebro???
Hmmmm, não é que os debates sejam privados, mas…
Dar o conhecimento sobre o estado da nação à OpenAI, não é que os crawlers não leiam um Diário da Republica ou no futuro até vejam o ARTV.
Mas pronto, enquanto não temos AmaliaAI venha de lá o ChatGPT.
Já agora, aquela Srª que costuma estar lá na frente das bancadas, a transcrever e a tirar notas, vai de vela ? Ou vai ser reintegrada noutro departamento ?
Se for como as transcrições do Teams da Microsoft (OpenAI) vai sair tudo uma borrada. Não se percebe nada.
Ia dizer mesmo isso. Aquilo não funciona nada bem.
Especialmente quando se insere um ou outro termo inglês na frase.
O que é preciso é nomear comissões de inquérito.
Adoro estes inquéritos feitos por inúteis que nunca dão em nada…
Meter esta gente toda na rua e pagar regiamente a estrangeiros com provas dadas para governar Portugal seria uma solução que a mim até não me desagrada.
Quais estrangeiros com provas dadas?
Simples, qualquer ministro de uma Suíça ou Áustria mete 50 ministros tugas ao canto.
Aí a independência? Qual independência?
Ficaríamos independentes de chulos e corruptos, isso sim.